Boris Casoy

A dor e alegria de ser quem somos por Anne Marinho

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Como o conhecimento do seu perfil psicológico pode ajudar a melhorar sua performance pessoal e no trabalho

Reflita sobre as perguntas:

Trabalhar em home office é ainda mais cansativo e o deixa desanimado e sem energia, ou você se sente mais energizado e produtivo trabalhando sozinho?

Você prefere um ambiente com ou sem regras claras?

Na hora de tomar uma decisão, onde está seu maior foco: no atingimento da meta ou no bem estar das pessoas envolvidas?

Você deixa para tomar as decisões em cima da hora ou prefere se antecipar?

No mundo corporativo, pode parecer que só existe uma resposta certa, que há padrões a serem seguidos. Isso pode fazer com que achemos que não somos bons o suficiente.

Desafiar esses paradigmas, mostra que na diversidade existe a riqueza de times de alta performance e principalmente: ao conhecer suas preferências comportamentais, você ganha o poder de escolher de forma consciente quando desenvolver ou não a “não-preferência” para que possa otimizar sua performance nas diferentes áreas da vida.

Sou Anne Marinho, empresária, consultora em Desenvolvimento de Liderança. Durante 10 anos, atuei como executiva de Marketing e Estratégia Comercial em grandes multinacionais. Sou Diretora de Marketing na mhconsult e trabalho em parceria com o Instituto de Neuroliderança na criação e implementação de soluções de desenvolvimento de líderes em soft skills.

Há aproximadamente 5 anos, tive meu primeiro contato com ferramentas sobre aspectos da personalidade, sinalizando preferências comportamentais; foi como se um novo mundo surgisse à minha frente. Desde então, lembro-me de descobrir pessoas que podem até ser opostas às minhas preferências, apreciando-as assim mesmo e lamento por todas as vezes que pré-julguei colegas e pessoas na minha equipe rotulando-os.

Através dessa experiência, aprendi a compreender e apreciar as diferenças entre pessoas; percebi que me complementam e desafiam meu modo de pensar, fortalecendo-me como indivíduo e membro de equipes.

O assessment da minha preferência foi desenvolvido com base na teoria dos Tipos Psicológicos do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung que organiza nossas preferências comportamentais inatas em 4 principais grupos (dicotomias):

Como nos energizamos:

o Com o mundo externo: Extrovertidos

o Com o mundo interno: Introvertido

Como coletamos informações:

o Orientados para o concreto, as realidades do presente: Sensoriais

o Orientados para a imaginação, as possibilidades futuras: Intuitivos

Como tomamos decisões:

o De forma analítica e lógica: Pessoas de Pensamento

o De forma empática e guiada por valores pessoais: Pessoas de Sentimento

Como nos orientamos em relação ao mundo exterior:

o De forma estruturada e antecipada: Pessoas de Julgamento

o De forma flexível e espontânea: Pessoas de Percepção

Cada um de nós possui 1 característica dominante dentro de cada dicotomia. Ter a clareza das minhas preferências comportamentais, como elas influenciam o dia a dia, inteligência emocional, tomada de decisão e muitas outras coisas, me trouxe a dor e alegria de ser quem sou e me deu o poder de decidir como quero ser.

Essa consciência permite criar conexões ainda mais fortes no trabalho.

Saber respeitar minha essência e do outro foi essencial na minha vida profissional para construção de confiança, desenvolvimento de pessoas, influência, lidar com conflitos e conquistar colaboração.

Estes são desafios constantes na vida do líder. Por isso, ao recebermos o briefing do cliente, se entendermos ser importante uma etapa de assessment, desenvolvemos uma experiência de aprendizagem personalizada e transformadora que desperte na audiência o interesse em adotar uma nova abordagem comportamental, que traga ferramentas de autoconhecimento e reflexão e que valorize e estimule a criação de novos hábitos com adaptação do comportamento gerando confiança, autonomia e colaboração.

Certa vez, após um workshop de Perfis Comportamentais & Teletrabalho, um executivo me procurou e disse como ficou surpreso com a assertividade do seu relatório de preferências comportamentais e que acabara de perceber alguns comportamentos que prejudicavam sua conexão com a equipe. Ali mesmo ele se comprometeu com o que faria de diferente para mudar aquela realidade.

Este é o poder da autoconsciência: compreender preferências comportamentais até então automáticas e escolher deliberadamente como agir daquele momento em diante para aumentar eficácia e conquistar o objetivo almejado.

Se você também quiser esse saber mais sobre este poder ou trazer essa reflexão para seu time de líderes, entre em contato com: anne.marinho@mhconsult.com.br.

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