Barra
Connect with us

Notícias Corporativas

86% dos brasileiros preferem trabalho híbrido ou remoto, aponta estudo

Published

on

Um estudo recente intitulado “Gerações”, desenvolvido pela Croma Consultoria, parte do Grupo Croma, revela uma clara preferência dos brasileiros pelos modelos de trabalho híbrido ou home office. Os dados coletados mostram que 86% dos entrevistados preferem essas modalidades de trabalho, enquanto apenas 14% são adeptos ao tradicional modelo presencial, que enfrenta um alto índice de rejeição entre todas as gerações, do Baby Boomer à geração Z.

O estudo destaca que 44% dos brasileiros têm preferência pelo trabalho híbrido, combinando a flexibilidade do home office com a interação presencial ocasional. Os que mais preferem esse modelo híbrido são da geração Baby Boomer (53%), demonstrando que os brasileiros dessa faixa etária estão cada vez mais abertos a novas formas de trabalho. Além disso, 42% dos entrevistados gostariam de trabalhar exclusivamente em casa, o que reforça a tendência crescente de adoção do home office.

Para o fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo, Edmar Bulla, a preferência por modelos flexíveis de trabalho está diretamente ligada a qualidade de vida: “O trabalho remoto trouxe diversos benefícios à vida dos brasileiros como mais tempo com a família, mais disposição para atividades fora do trabalho como academia, estudos e atividades de lazer, menos tempo no transporte público ou no trânsito, maior sensação de segurança, mais qualidade de sono e descanso, além de garantir melhores condições de trabalho para quem exerce funções que não permitem trabalho remoto e precisam passar pelos estresses diários de trânsito, transporte público e afins, gerando mais qualidade de vida aos trabalhadores de modo geral.

A pesquisa também desmistifica o preconceito de que os Baby Boomers são resistentes à tecnologia. Pelo contrário, essa geração se mostra confiante em relação às inovações tecnológicas, que são vistas como facilitadoras do cotidiano e geradoras de novas oportunidades. Esse dado desafia a visão tradicional de que os Baby Boomers são pouco adaptáveis às novidades tecnológicas.

Por outro lado, a geração Z, que cresceu em um mundo altamente digital, demonstra uma postura mais neutra em relação às tecnologias on-line. No entanto, essa geração é reconhecida por sua capacidade de se adaptar rapidamente às novidades, refletindo a familiaridade com interfaces tecnológicas desde cedo.

“A pandemia de Covid-19 foi fundamental para impulsionar a geração Baby Boomer no uso constante de tecnologias, principalmente no ambiente de trabalho devido ao home office. Isso demonstrou uma clara capacidade de aprendizado e adaptação dos profissionais mais experientes, que agora estão cada vez mais aptos a exercer funções que dependem de ferramentas avançadas e a trabalhar de forma remota”, acrescenta Edmar Bulla.

Alex Araújo, CEO da 4Life Prime – líder em saúde e segurança do trabalho – explica que as mudanças nas metodologias de trabalho devem seguir uma série de processos, para que o colaborador tenha resguardo fiscal e boas ferramentas ao seu dispor: “O home office tem ganhado o coração de diversos profissionais, independente da idade, pela facilidade de equilibrar a vida pessoal e profissional. Existe um ganho claro de qualidade de vida, mas, um fator que não pode ser esquecido, é o cuidado com a saúde, sendo necessária a realização de atividades laborais para o exercício da profissão em casa, como alongamentos entrelaçados, apoio na parede e liberação do ombro sentado”, completa Araújo.

Essas mudanças no mundo foram e continuam sendo determinantes no comportamento dos brasileiros. Ainda de acordo com o estudo, cada geração aponta o que considera mais importante diante de modelos flexíveis de trabalho e inovações tecnológicas.

A geração Z classifica que o trabalho híbrido seria perfeito, pois é importante ter contato com pessoas, mas o on-line traz mais benefícios. A geração Y relata que modelos mais flexíveis de trabalho e inovações tecnológicas oferecem mais tempo para dedicar aos estudos e crescer na carreira. A geração X afirma que se sente feliz com trabalho híbrido ou home office e que precisa se adaptar aos sistemas oferecidos por novas tecnologias. Já os Baby Boomers declaram que as inovações tecnológicas auxiliam a não ficar parado e continuar aprendendo.

“O estudo revela um panorama de transformação nas preferências de trabalho e na assimilação de inovações tecnológicas entre diferentes faixas etárias no Brasil. A crescente aceitação e confiança nas tecnologias, especialmente entre os Baby Boomers, e a predisposição da Geração Z em lidar com novidades tecnológicas, indicam um cenário promissor para o futuro do trabalho e da inovação no país”, conclui Edmar Bulla.

Sobre o estudo Gerações

Foram 1.041 brasileiros entrevistados entre 22 de março e 1 de abril de 2024 acima dos 16 anos de idade, de diferentes raças, orientações sexuais, classes sociais em todo território nacional, a fim de levantar dados de comportamento das gerações brasileiras. O estudo aborda temas variados como trabalho; educação; mobilidade e transporte; tendências de consumo; finanças; saúde e bem-estar; moradia; lazer e entretenimento; e relações sociais e afetivas. Os resultados são ponderados para representar o total da população brasileira e possuem a margem de erro de 3 p.p. para cima ou para baixo com nível de confiança a 95%.

Continue Reading
Advertisement

Notícias Corporativas

Agência Calia apoia Campanha “Não Fique em Silêncio” do CNJ

Published

on

By

Campanha reforça importância da denúncia de violência doméstica e conta com apoio de grandes empresas para viabilização e alcance

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou a campanha “Não Fique em Silêncio”, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância de denunciar casos de violência doméstica. Com vídeos que serão exibidos em rede nacional, a campanha incentiva vítimas, familiares e amigos a buscarem ajuda e reportarem situações de agressão, seja física, psicológica, sexual, patrimonial ou moral. 

Durante o lançamento, o presidente do CNJ, Luís Roberto Barroso, fez um agradecimento especial à Agência Calia, parceira do CNJ em várias ações de comunicação. A agência foi responsável por providenciar o registro para permitir a veiculação em rede nacional, gerando um importante alcance nas pessoas. “Apoiar a campanha ‘Não Fique em Silêncio’ é mais do que uma ação de comunicação, é uma iniciativa essencial para quebrar o ciclo da violência e oferecer uma rede de apoio para quem vive essa realidade. Sabemos que muitas pessoas se sentem isoladas e sem saber a quem recorrer. É importante orientar a população sobre o poder e a importância de denunciar, ajudando a proteger vidas e a construir uma sociedade mais segura e justa,” afirma o presidente da Calia, Humberto Pandolpho Jr.

A agência que é reconhecida por sua atuação em comunicações de impacto, como “Eu existo, Eu mereço”, mutirão para registro civil e “Um só coração”, campanha de autorização eletrônica para doação de órgãos, em parceria com o CNJ, declara seu apoio à campanha por entenderem que se trata de uma grande responsabilidade social, para dar voz a quem precisa de ajuda, sensibilizando a população para a importância de agir contra o silêncio e o medo.

Barroso reforçou os agradecimentos ao publicitário Nizan Guanaes e a outras empresas envolvidas como NIdeias, Boson Produtora e BloodÁudio, ressaltando que a campanha visa dar voz às vítimas e combater o medo e a omissão, promovendo a coragem de falar e buscar apoio. “Não podemos ser cúmplices pelo silêncio”, afirmou.

Continue Reading

Notícias Corporativas

Retenção de talentos de TI está ligada à saúde mental do colaborador

Published

on

By

Estudos mostram a insatisfação desses profissionais no mercado e reforçam a importância das movimentações das empresas para mudar o cenário

O setor de Tecnologia da Informação (TI), considerado um dos mais importantes do mercado, atualmente vem enfrentando problemas de retenção. Além disso, possui o maior déficit de talentos no mundo. O nível de estresse desses colaboradores tem disparado, levando a sérios impactos de saúde mental, devido à crescente demanda por profissionais especializados e à pressão por resultados mais rápidos.

Casos de esgotamento mental e afastamento entre especialistas em TI são decorrentes da alta tensão, dos ataques cibernéticos constantes, da falta de reconhecimento e da evolução tecnológica, cuja atualização é célere. O levantamento da Manage Engine mostra que 66,3% dos profissionais brasileiros de TI relataram um aumento significativo de estresse nos últimos anos, superando a média global de 63,8%. Este é o maior índice registrado na América Latina.

Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou oficialmente a Síndrome de Burnout como uma doença ocupacional. Dados mostram que 32% dos brasileiros sofrem com essa condição, reforçando a necessidade urgente das empresas olharem com mais atenção para tal problema, que afeta a vida de seus funcionários. É necessário ajudar no incentivo de práticas que amenizem essa pressão.

Roberta Venanzi, coordenadora de RH da keeggo, consultoria de tecnologia especializada em impulsionar a transformação digital de negócios por meio de soluções personalizadas em: Engenharia de Qualidade, Cibersegurança e Privacidade, Cloud & DevOps, Ciência de Dados, Inteligência Artificial e Desenvolvimento de Produtos, ressalta que as empresas que investem na saúde mental de seus colaboradores oferecem mais apoio e evitam que situações de esgotamento aconteçam, ou que sejam ao menos reduzidas. “Acho importante promovermos ações voltadas para o bem-estar, como terapia online, ginástica laboral, suporte emocional, acompanhamento para futuros pais e mães, além de programas de saúde preventiva. Um ambiente de trabalho saudável é fundamental para manter a saúde mental de nossos colaboradores“.

Investir na segurança psíquica não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas uma estratégia vital para a retenção de talentos, aumento da produtividade e redução de afastamentos. Em um mercado tão competitivo quanto o de TI, empresas que cuidam de seus colaboradores estarão mais preparadas para enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável. Apenas um bom salário para estes profissionais não é o suficiente para retê-los. É primordial que a empresa elabore projetos que incluam qualidade de vida, plano de carreira, recursos tecnológicos e clima organizacional. 

Priorizar um ambiente saudável e o bem-estar dos colaboradores é, sem dúvidas, a chave do sucesso. As empresas precisam adotar uma abordagem mais humana e ressignificar a relação com o trabalho, propondo novos caminhos para a produtividade e inovação sem sacrificar a saúde mental de seus talentos“, enfatiza Roberta, que reforça a importância de o colaborador se priorizar fora do ambiente de trabalho, cuidando da sua saúde.

Fazer atividades físicas, meditação, ter uma alimentação saudável, fazer as devidas pausas programadas durante o trabalho, respeitar a carga horária e definir limites entre vida pessoal e profissional são o combo de equilíbrio perfeito para que o profissional consiga manter a saúde mental em dia”, conclui.

O RH deve auxiliar e construir um “diagnóstico” sobre o que pode estar estressando os times de TI, o que é possível a partir de pesquisas com os próprios colaboradores ou por meio de monitoramento do bem-estar da equipe.  Mesmo com culturas organizacionais ativas, o profissional permanece horas em frente às telas.

Também é uma opção criar mecanismos para que líderes e liderados relatem, continuamente, níveis de frustração, atritos e ineficiência de processos para identificar estressores e desenvolver recursos para neutralizá-los.

É dever das empresas, contando com a abordagem humana do RH, ressignificar a relação com o trabalho e propor novos caminhos para a produtividade, a inovação e a geração de valor, sem colocar em risco a saúde mental desses talentos.

Sobre a keeggo

A keeggo é uma consultoria de tecnologia end to end com 30 anos de história, especializada em impulsionar a transformação digital e promover novas conquistas para os negócios. Da estratégia à execução, oferece serviços e soluções personalizadas em: Produtos Digitais, Qualidade e Gestão de Riscos, Inteligência Artificial, Privacidade, Cloud & DevOps, Cibersegurança e Ciência de Dados.

Continue Reading

Notícias Corporativas

Plástico: necessidade ou escolha? Consumo consciente é essencial

Published

on

By

Apesar das preocupações ambientais associadas ao uso contínuo do plástico, o consumo consciente desse produto é essencial em diversas situações. Dessa maneira, soluções práticas pavimentam uma trajetória eficiente e econômica no segmento. Isso já é particularmente evidente em ambientes como hospitais, nos quais a utilização de outros materiais pode ser mais complicada. A distribuição segura de alimentos também é um ponto crucial, em que o elemento desempenha um papel importante.

Uma das principais razões pela qual o plástico é essencial é sua resistência e durabilidade. Em setores como o da saúde, é fundamental para a produção de equipamentos médicos descartáveis, como seringas, frascos de medicamentos, luvas e até mesmo instrumentos cirúrgicos, minimizando o risco de infecções. Durante a pandemia de COVID-19, o material virou um grande aliado de políticas públicas que salvaram a população – foi fonte para a produção de materiais de proteção individual e fundamental na distribuição segura das vacinas.
Ainda no setor da saúde, os descartáveis são essenciais também no trato de alguns pacientes. Principalmente, em casos nos quais as refeições são levadas em marmitas plásticas, conforme ocorre em muitos hospitais. Evita-se por este meio a necessidade de higienização, diminuindo as chances de contágio.

O uso também é presente no entretenimento. Em shows e festivais, onde a grande concentração de pessoas demanda cuidados especiais para prevenir contaminação e acidentes, utilizar vidro não é viável. Por isso, as empresas têm adotado soluções voltadas para a sustentabilidade, como a utilização de copos plásticos recicláveis. Além disso, a inserção de lixeiras específicas para o descarte desse material e a gestão adequada dos resíduos são práticas importantes.

No setor de embalagens, é utilizado para envolver produtos eletrônicos e medicamentos, fornecendo uma barreira eficaz contra umidade e danos físicos. Assim, os produtos chegam aos consumidores em condições ideais. Sua leveza e resistência também contribuem para a redução de custos de transporte e armazenamento.

Augusto Freitas, CEO da Cristalcopo e do Recicla Junto, projeto da empresa catarinense focada em soluções para alimentação, que já reciclou mais de 400 toneladas de resíduos, afirma: “Acreditamos que é possível alinhar a funcionalidade do plástico com práticas de reciclagem que respeitem e protejam o meio ambiente. Queremos que o uso dos produtos seja feito de forma responsável e sustentável. Através do projeto, trabalhamos para a conscientização da população e para aplicar a economia circular na prática”.

Já na área das tecnologias avançadas, como a eletrônica e a indústria automotiva, o plástico desempenha um papel crucial. Componentes eletrônicos, cabos, carcaças de dispositivos e até peças automotivas são fabricados com o material devido à sua capacidade de ser moldado em formas complexas e sua resistência a diferentes condições ambientais, como calor e umidade. Alguns automóveis também o utilizam em peças de acabamento.

O desafio atualmente é equilibrar o uso do plástico com o descarte correto, preservando o meio ambiente sem abrir mão dos benefícios que ele proporciona. Pensando nisso, a destinação adequada e a ressignificação do material são passos importantes para mitigar os impactos ambientais associados ao seu uso. As empresas e as indústrias, inclusive, têm cada vez mais se preocupado com isso.

Continue Reading

Trending

Copyright © MoneyFlash - Todos os Direitos Reservados. Site Parceiro do Terra