Fundada por um engenheiro brasileiro no Canadá, a Auper Motorcycles lança no Brasil uma motocicleta elétrica veloz com outros destaques, como baixo custo e beleza visual.
A Auper Motorcycles, uma startup automotiva que se tornou líder na fabricação de motocicletas elétricas, anunciou o lançamento de seu modelo original C600 no Brasil. A principal intenção da firma é trazer um novo momento para as motos elétricas no país, com qualidade e desfrute da locomoção, tendo o piloto total controle do veículo com um app especial.
A C600 é uma motocicleta urbana que apresenta uma série de recursos avançados de segurança e proteção, além de um preço acessível e ainda, bom desempenho em viagens de longa distância. Ela é movida por um motor elétrico de 35 kW que produz 47 cavalos de potência e 115 Newton-metros de torque. O motor é combinado com uma bateria de 7,2 kWh que proporciona uma autonomia de até 150 quilômetros. A motocicleta elétrica também possui um sistema de freio regenerativo que ajuda a aumentar a autonomia.
Nova moto elétrica que atinge alta velocidade
Uma união de esforços entre os engenheiros e empresários brasileiros Silvio Rotilli Filho e Alan Callegaro, e os co-fundadores americanos/canadenses, David Ofori-Amoah e Ali Emadi; a Auper se define como uma empresa tecnológica que veio para aprimorar os veículos ecológicos e disponibilizá-los para um mercado maior (popular), já tendo uma intensa demanda por grandes quantidades de motocicletas dos clientes.
Quando criança, Silvio sofreu um acidente de carro que o deixou marcado de por vida, sendo o seu maior desejo o de criar uma moto que igualasse a experiência dos automotores dando conforto, autonomia e qualidade ao piloto. Por isso, além de 100% das peças Auper serem originais da empresa, o motorista conta com todo o acompanhamento técnico do seu veículo através de um aplicativo especial conectado com o suporte oficial da Auper.
Dessa forma, a C600 é equipada com um conjunto de recursos avançados de segurança e proteção, incluindo freios ABS, controle de tração e um sistema de ignição sem chave.A motocicleta também possui um sistema de alarme embutido e um sistema de rastreamento por GPS. O preço da C600 é de R$ 24.900, o que a torna uma das motocicletas elétricas mais acessíveis do mercado. Sendo a C600 o primeiro produto a ser lançado para os mercados sul-americanos.
Auper, uma nova experiência em motos elétricas
“Estamos empolgados com a chegada da C600 no Brasil”, disse Silvio, o brasiliero co-founder e CEO da Auper Motorcycles. “A C600 é a motocicleta perfeita para os passageiros urbanos que procuram uma opção de transporte segura, econômica e ecologicamente correta. Estamos confiantes de que a C600 será um sucesso entre os consumidores brasileiros.” Como empresa, o empreendimento disruptivo Auper afirma que “tem como objetivo aumentar a qualidade de vida dos atuais e futuros motociclistas com segurança, proteção e um veículo bonito e acessível”, uma declaração adequada em tempos de preocupacão com a segurança e o meio ambiente, especialmente no Brasil.
Apontando a um público de pilotos, desde os motoqueiros conhecedores até os entregadores, a Auper C600 se apresenta no intuito de dar aos pilotos a viagem de moto que eles certamente merecem – e ainda, considerando as experiências negativas com motos elétricas relatadas por boa parte deles.
Sobre a Auper Motorcycles
A Auper Motorcycles é uma fabricante líder de motocicletas elétricas, criada pela união de empresários de diferentes países.Tudo começou quando Silvio Rotilli Filho, um garoto de 12 anos, teve que reaprender a andar após um acidente de carro no Brasil. Sendo esse um dos principais motores da empresa, anos mais tarde, Silvio passaria a contar com uma motocicleta para o transporte diário. Acidentes, baixo desempenho e roubos de motos geram experiências negativas, enquanto ele observou a evolução dos carros parecia que as motocicletas estavam paradas no tempo.
Depois de obter um doutorado em engenharia e liderar equipes na vanguarda da tecnologia automotiva, Silvio decidiu que era hora de fazer algo a respeito. A empresa foi fundada em 2022 com o objetivo de oferecer aos consumidores uma alternativa acessível e ecológica às motocicletas tradicionais. Embora tenha sido criada inicialmente nos EUA e no Canadá, a empresa foi pensada principalmente para o público brasileiro e latino-americano, considerando a necessidade de oferecer um veículo rápido, de boa qualidade e acessível para os setores de maior consumo.
A Editora Leader apresenta “Mulheres em Telecom, Volume I – Edição Poder de uma História”, obra que reúne 24 coautoras que contam fatos sobre suas carreiras, superações e conquistas em um segmento ainda tão dominado pelos homens. Andreia Roma, CEO da Editora Leader, idealizadora do Selo Editorial Série Mulheres e do livro “Mulheres em Telecom, Volume I” destaca a relevância da causa: “A literatura é uma ferramenta poderosa para a mudança social. Com esta publicação, queremos não apenas compartilhar histórias, mas também criar um movimento de mais mulheres na literatura na área de Telecomunicações. Cada página representa a força de mulheres que estão na linha de frente e inspirando mudanças em um setor fundamental para o nosso futuro”.
O setor de Telecomunicações está em constante movimento e é possível perceber o papel feminino decisivo em uma área tão importante. Luciana Tannure, executiva com mais de 20 anos de liderança no mercado e coordenadora convidada para o projeto, ressalta que a publicação vai muito além do que se imagina. “Instigada pela D&I nos conselhos e nas altas lideranças nas empresas, a atenção para o plano de ação global proposto pela ONU na Agenda 2030 me impulsionou a coordenar a realização do ‘Mulheres em Telecom’ jogando luz nesse setor sobre a ODS 5, que trata da igualdade de gênero e empoderamento de todas as mulheres, fortalecendo a liderança em todos os níveis na tomada de decisão”.
Dinamismo e estratégia fazem parte desse mundo e Andrea Campos, Diretora de Processos e Qualidade – Experiência do Cliente na Claro Brasil e uma das coautoras da obra sabe bem o que é isso. “Este ano completo 26 anos de Telecom, tendo passado pela Multicanal, NET São Paulo, Globocabo, NET Serviços e Claro Brasil. Foram diferentes cargos, diferentes momentos na mesma empresa, experiências em muitas áreas e incontáveis oportunidades de aprender. Minha prosperidade também vem da prosperidade do setor Telecom e, como meu coração acolheu algumas causas humanitárias e sociais no Brasil, na Índia e na África, posso atestar que a reverberação do nosso trabalho toma proporções inestimáveis, influenciando a economia, o comportamento, algumas tendências e transformando comunidades, famílias e pessoas. Vai muito além do bônus, do salário no final do mês e do total cash”, declara.
Outra coautora que vivenciou muitas transformações no segmento é Maria Teresa Azevedo Lima, atualmente, Diretora executiva da Embratel. “Estou aqui e feliz há 25 anos. Passei por diferentes modelos de gestão, mudanças organizacionais e participei de projetos importantes, tais como levar fibra ótica a Manaus pelo rio Amazonas, fornecer infraestrutura e serviços para as eleições, realizar uma Olimpíada, implantar redes de dados a nível nacional, entrar no mercado de cloud e garantir a educação de alunos de escolas públicas durante a pandemia. Essas são vivências que não tem preço”, valida a executiva.
A Editora Leader reuniu todas as coautoras, coordenadora e prefaciadora em dois eventos distintos: uma premiação de gala com o Troféu Série Mulheres na Mansão Arabesco, zona Sul de São Paulo e uma noite de autógrafos aberta ao público na Livraria da Vila, unidade de Pinheiros. São coautoras da obra: Andrea Brotto, Andréa Campos, Andreza R. Bottaro Duarte, Bruna Galo, Cibelle Mortari Kilmar, Claudia Viegas, Eliane Atilio de Oliveira, Emilly Guter, Fabiana Falcone, Fernanda Paula Morete, Gisele Varoli, Isabela Cahú, Luci Moreira da Silva Artero, Luciene Gonçalves, Maria Teresa Azevedo Lima, Marina Kallas, Marta Correia de Oliveira, Michelle B. L. Ferreira, Regiane Favorato, Regiane Sobral, Renata Prieto, Tatiana Soares e Zuleica Pereira Ivo Rodrigues.
Fomentar o empreendedorismo feminino na região do Grande ABC, fortalecer a comunidade empresarial local e incentivar o desenvolvimento econômico por meio da troca de experiências são os principais objetivos da I Conferência para Mulheres Empreendedoras.
Organizado pelo Núcleo de Mulheres Empreendedoras (NME) da ACISA, o evento acontecerá na quarta-feira (27 de novembro), no horário das 8h às 12h, no auditório da OAB – Seccional Santo André (avenida Portugal, 233 – Centro).
A entrada é gratuita, mas quem puder colaborar com as pessoas em situação de vulnerabilidade, nesse dia, será arrecadado alimento não perecível para o programa ACISA Solidária, que repassará todos os itens doados para as instituições de Santo André, por meio da Feasa – Federação das Entidades Assistenciais de Santo André. As inscrições já estão disponíveis em bit.ly/NME-27Nov24.
“Estamos programando uma manhã de muito networking e aprendizado. Haverá roda de debate com o tema, Desafios e Oportunidades no Empreendedorismo, homenagens especiais e momento para troca de informações e prospecção de novos negócios”, antecipa a diretora Regina Guirelli, coordenadora do NME.
Para a roda de debate foram convidadas as empresárias, Andrea Salvaia – formada em Administração e fundadora da loja de moda praia Joaninha Brasil, com cinco unidades, sendo a fábrica e outras quatro instaladas no ABC e em São Paulo; Mirna Nicodemus, médica veterinária, com pós-graduação em e-commerce e Marketing Digital e proprietária há 16 anos do Sabichões Pet Store; Irene Cristina Costa de Aguiar, formada em Relações Públicas, proprietária da Mais Saúde Corretora, palestrante, mentora de mulheres empreendedoras e criadora do curso O Vendedor Notável e Mulher de Alta Performance; Luciana Machado, CEO há 20 anos da Lu Chocolates e mentora do curso Brigadeiro com propósito, voltado para pessoas que desejam ter renda extra.
47% da lista são startups brasileiras, seguidas pelo México. A Argentina, Chile e o Perú se mantêm estáveis. A Colômbia perdeu a colocação este ano
O Latam EdTech 100 anualmente reconhece as empresas que inovaram e tiveram o potencial notável no campo da tecnologia educacional. Por meio deste ranking, a HolonIQ visa destacar as startups que estão liderando em seu setor e também contribuindo de forma significativa para que haja esforços globais nos avanços de novas ferramentas no ensino.
O Brasil é dominante no âmbito das empresas de educação e na geração de força de trabalho nesta área, abrangendo quase metade das organizações. México e Argentina são polos relevantes para a inovação e para o desenvolvimento de negócios no segmento. O cenário de startups de EdTech do Brasil está evoluindo, com organizações se concentrando em três áreas principais: Sistemas de Gestão, Ambientes de Aprendizagem e realização de projetos.
Fundada em 2021, a Somos Young é uma edtech de captação, relacionamento e cobrança de alunos do ensino superior. Sua solução integra todos os canais de atendimento ao estudante de forma prática e intuitiva. Utilizando uma poderosa ferramenta de IA para relacionamento em tempo real com o aluno, a companhia oferece soluções de inteligência de mercado, marketing, relacionamento, captação, permanência, cobrança e crédito para mais de 700 instituições de ensino superior no Brasil.
A lista deste ano apresenta predominantemente organizações jovens, com a maioria fundada nos últimos 6 anos. A distribuição é equilibrada. Há uma mistura de startups e empresas um pouco mais estabelecidas, formando um ambiente dinâmico no qual novas ideias atendem à necessidade de crescimento escalável. O setor está cada vez mais maduro e pronto para aproveitar o investimento e a expansão.
Daniel Barros, Co-CEO da Somos Young, comunica a importância de compor a lista, na qual estão as edtechs mais promissoras no mercado. Isto os eleva a um patamar de reconhecimento devido à realização laboral ao longo dos anos: “Fazer parte da lista é um termômetro importantíssimo no reconhecimento do trabalho realizado ao longo dos anos, conforme as conquistas que Young tem conquistado no país, com grandes instituições. Isso nos dá a certeza de que estamos no caminho certo junto ao ensino superior brasileiro”.
Os modelos direto ao consumidor são fortes no mercado da América Latina e do Caribe, com a procura por aplicativos de aprendizagem, qualificação, tutoria e soluções para encontrar faculdades. Esses aplicativos de aprendizagem D2C, atendem aos usuários ansiosos para aumentar suas habilidades e fazer escolhas educacionais informadas, aproveitando a demanda por conhecimento acessível e mobile-first.