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O que mata é o preconceito: Fatal Model realiza campanha de conscientização em São Paulo

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Plataforma de anúncios para acompanhantes promove diálogo sobre dignidade da profissão

A Fatal Model, maior plataforma de anúncios para acompanhantes do Brasil, iniciou, nesta quinta-feira (26), a campanha “O que mata é o preconceito”. Há 1,4 milhão de acompanhantes em atividade no país; destes, 86% sofrem com exploração sexual nas ruas. Diante de dados alarmantes, a ação tem o intuito de conscientizar a sociedade sobre a dignidade da profissão, reconhecida pelo Ministério do Trabalho desde 2002.

Promovida em São Paulo, a campanha é realizada em um caminhão com o logo da Fatal Model, no qual três profissionais de comunicação e um advogado se disponibilizam a tirar dúvidas e dialogar com o público. A ação possibilita o debate sobre as demandas da profissão, sobre respeito, segurança e dignidade. 

A empresa desempenha um papel importante na luta pelos direitos dos profissionais do sexo. Dentre os usuários da plataforma, 66,2% possuem dependentes financeiros, enquanto 44,5% são pais. Provedores de seus lares, a Fatal surge como um ambiente que proporciona legalidade e proteção para os trabalhadores, promovendo a sociabilidade e contribuindo com a diminuição de mortes e acidentes entre os usuários.

“Essa ação representa um passo importante na luta contra estigmas e preconceitos, enquanto enfatiza nosso compromisso com a promoção de uma cultura de respeito e valorização de todos os indivíduos, incluindo profissionais do mercado adulto”, diz Nina Sag, diretora de comunicação e porta-voz da Fatal Model.

Para organizar o setor, a empresa investe em tecnologias como mídia de comparação, autenticação facial e verificação de documentos, garantindo, assim, que todos os assinantes tenham maioridade sem passagens criminais. Reforçam-se políticas de transparência, esclarecimento de dúvidas e qualidade de atendimento. O site ainda conta com artigos que auxiliam na construção de anúncios e na precificação do trabalho dos anunciantes.

As ferramentas ganharam popularidade entre os acompanhantes. Recebidas de forma positiva, 74,4% dos usuários acessam a plataforma diariamente. O índice destaca a contribuição da Fatal Model para o mercado adulto. 

“Vemos que ainda existe um tabu que rodeia esta temática e a afasta de temas importantes. Mesmo assim, há um aumento expressivo ano a ano de pessoas que atendem pela plataforma, o que revela que a luta pela inclusão desses profissionais na sociedade é cada vez maior e mais estimulada. Os dados mostram que essa é uma  alternativa que muitos indivíduos buscam para ter melhores condições de vida”, completa Nina Sag.

Link com vídeo da ação no Instagram: https://www.instagram.com/reel/DAb2SfvvN24/?igsh=MWgwMnkwbjdtbHZ0Yw==

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Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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