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Direto da NRF: Geisa Alves e Bruno Paiva destacam tendências para Varejo em 2025

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Geisa Alves e Bruno Paiva participam da NRF (Foto: Reprodução)
Geisa Alves e Bruno Paiva participam da NRF (Foto: Reprodução)

A NRF (National Retail Federation) Retail’s Big Show, a maior feira de varejo do mundo, realizada anualmente em Nova York, é o principal palco global para discussões sobre tendências que moldarão o setor nos próximos meses. Este ano, os especialistas em e-commerce Geisa Alves e Bruno Paiva marcaram presença pelo segundo ano consecutivo, trazendo insights valiosos para o mercado brasileiro.

Reconhecida por abordar temas como vendas, marketing, tecnologia, redes sociais e gestão, a NRF é uma referência para empresários e profissionais que buscam inovar e se preparar para as transformações do setor. “Participar da NRF nos permite estar à frente, adaptando estratégias às novas demandas do mercado. Isso não só impulsiona os resultados das nossas empresas, mas também gera impacto positivo para os negócios dos nossos clientes”, afirma Geisa Alves.

Com base no evento, Geisa e Bruno destacaram cinco tendências essenciais para o varejo em 2025, aplicáveis a diversos segmentos e nichos:


1. Precificação Dinâmica: Agilidade com Inteligência Artificial

A precificação dinâmica, impulsionada por tecnologias de inteligência artificial, é uma tendência que está revolucionando o varejo. Essa estratégia permite ajustar preços em tempo real, considerando fatores como comportamento do consumidor, nível de estoque e sazonalidade.

Segundo Bruno Paiva, “o e-commerce tradicionalmente demora a recalibrar preços, perdendo oportunidades de lucro. Com a precificação dinâmica, é possível maximizar margens em produtos mais procurados ou ajustar preços para escoar estoques.”


2. Promoções Estratégicas: Muito Além dos Descontos

Com consumidores mais cautelosos, promoções estratégicas se tornam uma ferramenta crucial para conversão. No entanto, a ideia não é depender exclusivamente de descontos.

“Promova benefícios como brindes, frete grátis ou condições de parcelamento mais flexíveis. Quando combinadas com a precificação dinâmica, essas ações ganham ainda mais força”, destaca Geisa. Assim, a loja mantém sua atratividade sem comprometer a margem de lucro.


Geisa Alves na NRF em Nova York (Foto: Reprodução)

3. Fidelização de Clientes: Simplicidade que Encanta

Programas de fidelidade complexos estão perdendo espaço para opções mais simples e acessíveis. Consumidores valorizam conveniência e clareza, preferindo iniciativas que ofereçam benefícios diretos e fáceis de usar.

“Cashbacks com prazos curtos ou regras complicadas afastam os clientes. Programas bem estruturados, como pontuações acumulativas e recompensas claras, garantem mais engajamento e retenção”, explica Bruno.


4. Colaborações e Parcerias: Fortalecendo a Marca em Conjunto

Com o aumento dos custos para aquisição de novos clientes, parcerias estratégicas são cada vez mais essenciais. Influenciadores e marcas com públicos semelhantes podem unir forças para compartilhar bases de clientes e criar experiências diferenciadas.

“A colaboração certa amplia o alcance e fortalece a reputação de ambas as marcas, criando um impacto positivo em vendas e engajamento”, aponta Geisa.


Bruno Paiva na NRF em Nova York (Foto: Reprodução)

5. Lives: O Poder da Interatividade em Tempo Real

As compras por redes sociais cresceram 20% em 2024, e as lives desempenham um papel central nessa evolução. Elas não apenas aproximam a marca do público, mas também geram conversões significativas.

“O tempo médio de permanência em uma live é de 6 minutos, mas cerca de 25% dos espectadores realizam uma compra após essa interação. Isso demonstra o potencial dessa ferramenta”, ressalta Bruno.


Essas tendências, discutidas amplamente na NRF, já estão sendo implementadas pela equipe da Classe A Agência, liderada por Geisa Alves e Bruno Paiva. A agência, que se destaca pela gestão de estratégias inovadoras, busca adaptar essas práticas às necessidades específicas de seus clientes, sempre com foco em resultados.

Para acompanhar mais insights sobre o mercado de varejo e marketing digital, siga os especialistas no Instagram:

A NRF deixa claro: 2025 será um ano de transformação, e adaptar-se às novas demandas é fundamental para o sucesso no varejo.

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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