Barra
Connect with us

Business

Rodrigo Bucollo, da Best View Inglês, analisa receio das empresas pela diversidade sexual e racial

Published

on

O profissional também elencou problemas que devem ser resolvidos

 

Se passamos por 2020, ano que aprendemos a quebrar barreiras, desconstruir, reconstruir, desaprender, reaprender, ressignificar e principalmente reAMAR. 2021 ainda pode (deve) ser um ano de quebrar barreiras. 2021 será um ano desafiador em quase todos os segmentos. Empresas abrindo e em sua grande maioria fechando as portas devido ao COVID-19. Entretanto, uma questão ainda é evidente em nosso processo de desenvolvimento empresarial. Há muitas empresas com medo da diversidade, analisa Rodrigo Bucollo, CEO da Best View Inglês.

“É natural do ser humano (alguns nem tão humanos assim) que o novo traga medo. Que o desconhecido gere medo. Que o diferente resulte em medo. Então é fácil entender – diferente de aceitar – que as pessoas tenham medo da diversidade.’Rodrigo, o que você está dizendo é uma grande bobagem. Na empresa onde eu trabalho há chances para todos”.Sério? Então vamos testar um pouco, ok?Aceita o desafio?Na empresa onde você trabalha, para cargos de gerência e acima:- Quantos são negros? – Quantos são gays?- Quantos são trans?Quer que eu continue a lista?”, analisa o profissional.

Rodrigo acredita que a educação no Brasil é elitista e desta forma absurda de seleção coloca as mesmas pessoas com as mesmas características nos mesmos lugares.

“A meritocracia funciona quando há oportunidades iguais para TODOS e não para o grupo seleto de pessoas que conseguiram estudar em uma grande universidade. Ou você ainda acredita que todos são iguais dentro da sua bolha? Diversas empresas no Brasil ainda possuem processos seletivos elitistas – seja pela formação ou até mesmo local de moradia do candidato. Situação que agrava ainda mais e cada vez mais esta situação”, pondera.

Rodrigo elencou dois problemas claros para resolvermos.

1 – Garantir que o adulto que foi excluído pela sociedade e pela educação tenha chances (muitas vezes por meio de cotas) de desenvolvimento e entrada em um mundo tão seletivo e preconceituoso.
Mas e a preparação (você está se perguntando, né)?
MAIS EMPATIA MEU AMIGO!!!!
A grande maioria das empresas do Brasil investem um grande valor em cursos e treinamentos para seus executivos, pessoas que já recebem (merecidamente) um grande salário. Por que não investir em cursos, treinamentos e formações para quem está entrando neste jogo praticamente perdido?
Bora virar este jogo?

2 – investir na base educacional do Brasil.
Este é o investimento mais barato, com melhor retorno e garante principalmente que o item 1 seja extinto ou pelo menos minimizado em algumas décadas.
Mas aí é a questão. Vivemos em uma sociedade extremamente imediatista. Quem está pensando em investir em algo para obter resultados em décadas se a meta do ano está logo ali?
Neste ponto há um problema ainda maior. Este é um investimento que o Governo deve fazer, e como bem sabemos o governo é o maior inimigo da educação. INDEPENDENTE DE PARTIDO!

“Se a empresa que eu trabalho não faz, se o governo não faz… o que eu posso fazer? Podemos e temos o dever de aplaudir e copiar o que algumas (ainda poucas) empresas estão fazendo. E claro melhorar! Você já pensou em criar um grupo de estudos dentro da empresa que você trabalha para ajudar estes grupos? Não tenho todas as respostas e nem a arrogância de achar que a teria. Mas tenho muita vontade de usar meu conhecimento, minhas habilidades, meus investimentos, minhas empresas para fazer do mundo… um lugar mais inclusivo… para TODOS!”, finaliza Bucollo

Continue Reading
Advertisement

Business

Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

Published

on

À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

Continue Reading

Business

Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

Published

on

Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

Continue Reading

Business

Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

Published

on

A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

Continue Reading

Trending

Copyright © MoneyFlash - Todos os Direitos Reservados. Site Parceiro do Terra