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Saúde

Hygnas Goulart também não indica hormônios para o emagrecimento

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A partir dos 40 anos, testosterona começa a cair, mas repor por  conta própria é perigoso

O cirurgiao torácico e especialista em endocrinologia,   Hygnas Goulart também não indica hormônios para o emagrecimento

Não são apenas os homens que necessitam da testosterona, ela tem importância na vida da mulher, claro, quando em níveis ideais. O hormônio começa a cair gradualmente com o passar dos anos. Essa queda não causa grandes problemas, mas a deficiência impede uma vida saudável fisicamente e mentalmente. 

O endocrinologista e especialista em cirurgia torácica Hygnas Gourlart explica que há alguns casos em que os níveis podem ser baixos já na juventude. Mas o normal é que a queda ocorra depois dos 40 anos. 

“Os níveis podem ser baixos desde a juventude ou declinar mais rapidamente até os 40 anos. Em indivíduos normais a testosterona pode começar a declinar com mais intensidade a partir dos 40 anos, de acordo com padroes familiares, medicamentosos, patologias associadas, por isso temos que avaliar cada caso individualmente, pois há muitos fatores , como genética, fatores ambientais e estilo de vida, por exemplo. Como regra, a partir dos 40 anos o declínio é mais intenso”,  afirma o médico Dr. Hygnas 

Gourlat afirma que quando o hormônio está em um nível abaixo do normal, a pessoa pode engordar e perder massa magra, alterações de humor, disposição, libido cansaço crônico, perda de força, alterações da memória e mais. 

“Um indivíduo com deficiência de  especialista, poderá apresentar :

“Os principais são distúrbios relacionados à sexualidade ( ereção e libido ), porém pode ser disfarçada em alguns que não tem essas queixas, mas queda do rendimento, cansaço sem motivo, letargia, adinamia, reflexos lentos, embotamento, falta de desejo em realizar tarefas durante o dia. Mas temos que cuidar pois são sintomas muito parecidos com quadros psicológicos, por isso uma avaliação deve ser bem detalhada”. 

O médico enfatiza que quem está com a testosterona baixa, e até quem não está, faz uso para fins estéticos, precisa saber dos riscos deste do hormônios sem o orientação do médico. 

“Há diversos riscos tais como a procedência dos esteróides, como infecções e abscessos , problemas reprodutores, infertilidade, libido, ereção, cardiopatias, doenças renais e alguns podem causar problemas hepáticos, distúrbios do humor, irritabilidade, todos esses podem ser até mesmo irreversíveis, e na vigência de alguns tipos de câncer a piora do quadro”. 

Usar hormônios para perder peso é arriscado

Hygnas não prescreve nenhum hormônio para perda de peso, pois os riscos superam os benefícios. 

“Geralmente não usarmos hormônios para tratamento da perda de peso, um hormônio que pode fazer isso é o HGH, porém os riscos sobrepõe seus benefícios, este por sua vez podem causar alguns tipos de doenças como câncer e tumores, além de problemas cardíacos severos, articulares, vasculares, podendo ser gatilho para outros tumores e agravamento de quem já tem. Uma vez que na maioria das vezes tumores são descobertos tardiamente ele pode agravar o quadro mais rapidamente”, finaliza.

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Saúde

Dr. Gilson Hiroshi Yagi consolida carreira internacional e se destaca como referência em medicina regenerativa e longevidade

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Em um cenário onde a medicina evolui rapidamente, Dr. Gilson Hiroshi Yagi, aos 49 anos se destaca como um dos profissionais que estão redesenhando o futuro da saúde.
Médico desde 2005, formado na faculdade de Medicina PUC Campinas, ele atua com foco em medicina regenerativa, nutrologia avançada e psiquiatria aplicada, atendendo pacientes que buscam soluções de alto nível e tecnologia biomédica sofisticada.

Em Dubai, Dr. Gilson construiu uma carreira internacional sólida, atuando em três grandes eixos globais: Oriente Médio, Ásia e Oceano Índico. No Japão, desenvolve protocolos voltados à medicina de precisão e alta performance. Na China, trabalha diretamente com biotecnologia avançada e terapias celulares emergentes. Já nas Maldivas, lidera programas exclusivos de longevidade e bem-estar para pacientes internacionais.

Sua atuação se estende também ao campo da inovação científica. Como médico consultor da Roumai Medical, grupo suíço-chinês líder em biotecnologia celular, participa do desenvolvimento de produtos biológicos e de novos modelos terapêuticos que apontam para o futuro da medicina regenerativa.

Especialista em exossomos, terapias celulares, protocolos neurocognitivos, psiquiatria de performance e tratamento de doenças complexas, Dr. Gilson atende um público que busca não apenas tratar doenças, mas otimizar a saúde, prolongar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida.

Com visão global, sólida bagagem clínica e domínio das inovações médicas contemporâneas, Dr. Gilson Hiroshi Yagi se consolida como uma referência internacional e um dos médicos mais preparados para ocupar espaço na televisão e nos grandes debates sobre saúde e longevidade.
Atualmente atendendo em Dubai, Shenzhen , Osaka, Maldivas e Brasil.
@dr_gilsonhiroshi

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Saúde

Dr. Saulo Nader explica: quando a tontura não é “labirintite”, e sim um sinal de alerta

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Por Dr. Saulo Nader – Neurologista


A internação da Ministra Marina Silva nesta terça-feira (15/04), após um episódio de queda de pressão e tontura durante um evento público, trouxe à tona uma queixa que atinge milhares de pessoas no dia a dia: a tontura repentina por queda de pressão.

“O que muita gente chama de ‘labirintite’ pode, na verdade, ter outra causa. Uma delas é um defeito da pressão arterial, gerando o que se chama a Lipotimia”, explica o neurologista Dr Saulo Nader, expert em tontura pela USP, membro da Bárány Society, a sociedade internacional de tontura e vertigem.

De acordo com Nader, a Lipotimia é uma sensação de quase desmaio, inclusive pode evoluir para perda de consciência, a síncope, em alguns casos. Ela costuma ocorrer com sensação de tontura, sudorese, frio e escurecimento visual, como se fosse desmaiar, mas não desmaia. Exatamente o que a ministra relatou sentir.

Mas o que causa isso?

As razões mais comuns são bem mais frequentes do que se imagina:  

– Medo ou dor intensa;
– Estresse excessivo;
– Calor extremo;
– Levantar-se bruscamente (hipotensão ortostática);
– Situações simples como urinar, engolir ou tossir;
– Problemas cardíacos, que seria o mais grave.

Dr Saulo Nader ressalta ainda que a Lipotimia pode acontecer em qualquer idade. É importante: em alguns casos, ela é sinal de algo mais sério. Vale sempre buscar ajuda se algo assim está ocorrendo e te incomodando.

“Se você sente tontura com frequência, tem episódios de escurecimento da visão ou já chegou perto de desmaiar, vale procurar um médico com expertise em tontura ou um cardiologista. A tontura não deve ser normalizada, pois ela é um sinal de que algo no seu corpo precisa de atenção”, alerta o neurologista conhecido nas redes sociais como @doutortontura.

A pronta recuperação da ministra é um lembrete importante: a saúde precisa ser levada a sério, principalmente quando o corpo emite sinais claros de que está sobrecarregado.

Saiba mais no canal Neurologia e Psiquiatria @NeurologiaePsiquiatria:  vídeo mais explicativo sobre Lipotimia no Youtube:

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Saúde

Saúde feminina na prateleira: “Mulheres na Ginecologia” enaltece histórias de médicas

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Exercer a medicina por amor: esse é o propósito de vida das coautoras de “Mulheres na Ginecologia: Edição Poder de uma Mentoria”, lançamento da Editora Leader que faz parte do Selo Editorial Série Mulheres, reconhecido em mais de 178 países. A obra, que tem direção da CEO Andréia Roma, é inédita no país e enaltece não apenas as trajetórias profissionais, mas também o impacto humano e social gerado por essas mulheres que transformam vidas diariamente. 

O livro traz 12 relatos de médicas que transformaram suas vivências em legado que praticam como rotina. “São histórias inspiradoras, cases práticos e reflexões que não apenas destacam a importância da ginecologia, mas também oferecem uma fonte de aprendizado e inspiração para futuras gerações de médicas e pacientes. Cada capítulo é um testemunho da força, dedicação e amor das mulheres que moldam essa área tão essencial”, detalha a editora.

Para a coordenadora da obra e também ginecologista, Dra. Cláudia Regina Talaga, essa edição tem um gostinho especial. “Tive a honra de coordenar o livro e afirmo que o lançamento de uma obra como essa representa muito mais do que um marco na carreira: é uma forma de dar voz à nossa experiência, compartilhar conhecimento e inspirar outras médicas a também ocuparem seu espaço. Para nós, que vivemos a medicina com paixão e dedicação, registrar nossas trilhas em palavras é um ato de legado. É sobre fortalecer uma rede de mulheres médicas fortes, competentes e comprometidas com a excelência”.

Em tempos de medicina integrativa, a Ginecologia é muito mais do que uma especialidade médica: se faz aliada ao empoderamento feminino porque acolhe e ajuda mulheres em suas jornadas triplas, quádruplas ou intermináveis. “Ao longo das décadas, essa área não apenas salvou vidas, mas também contribuiu para que as mulheres compreendessem seus corpos, quebrassem tabus e exigissem seus direitos à saúde”, complementa Andréia.

Como em toda obra do Selo Editorial Série Mulheres, as coautoras foram agraciadas com duas noites de reverência: uma de gala em que receberam o Troféu Série Mulheres e outra em que lançaram oficialmente a obra com evento aberto ao público na Livraria Cultura da Avenida Angélica, em São Paulo. 

“Mulheres na Ginecologia: Edição Poder de uma Mentoria” foi idealizado por Andréia Roma e conta com a coordenação da Dra. Claudia Regina Ribeiro Talaga, além da contribuição das médicas Alessandra Peterossi, Amanda Portella Liporaci, Débora Manis, Erica Rades, Farah Nali Nayfal, Fernanda Fernandes, Giovana Giglio, Juçara Cezario da Silva, Karla Giusti Zacharias, Mayra Boldrini e Najla Mohamad Tayfour.

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