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Saúde

Devem ser interpretados além dos sinais”, diz psicóloga sobre ataques de ansiedade e síndrome do pânico

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A maneira como processamos mentalmente os acontecimentos de nossas vidas e a gestão de nossas emoções, muitas vezes funcionam como uma panela de pressão. A psicóloga Maria Rafart explica que que quando o descontentamento, a tensão, a emoção e a resposta não têm por onde sair, o corpo dará um jeito de externar esses sentimentos. E é a partir daí que surgem os ataques de pânico e de ansiedade.

“Imagine uma panela de pressão cozinhando feijão, com a válvula principal entupida. Imagine que a válvula auxiliar ficou obstruída também. O cozinheiro não percebeu, o fogo continua aceso, a pressão interna aumenta cada vez mais e… Explode. Um ataque de pânico deve ser interpretado além dos sinais. A sensação é de morte iminente, a taquicardia chega até o pescoço, pode doer o peito e a tontura podem assustar. Mas o principal sinal é: você está sob pressão, sua válvula comportamental está estragada, e o seu corpo te dá um gigantesco alerta”, diz a especialista.

Rafart cita que o ponto chave do tratamento é identificar as razões que fizeram o corpo entrar em colapso. “Para além da medicação contra a ansiedade, que muitas vezes é necessária, um processo terapêutico desenvolvido junto a um psicólogo pode ajudar a detectar onde estavam os entraves que fizeram o sistema todo colapsar em ataques de ansiedade ou de pânico.
Às vezes falta se comunicar. Muitas vezes falta responder. Algumas perdas e lutos devem ser ressignificados. Muita coisa pode surgir no processo terapêutico, e digerir os entraves psicológicos é um processo doloroso, às vezes”, afirma.

Ataques de pânico ou de ansiedade, se não corretamente tratados, podem se tornar cada vez mais frequentes e atrapalhar o cotidiano do ansioso, além de possibilitar o desenvolvimento de outras fobias. “Podem também se multiplicar em outras fobias, como agorafobia, que muitas vezes se traduz num medo injustificado de sair de casa, de abandonar o ambiente de conforto e proteção, ou até medo de entrar em ambientes fechados, como um elevador

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Saúde

Dr. Gilson Hiroshi Yagi consolida carreira internacional e se destaca como referência em medicina regenerativa e longevidade

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Em um cenário onde a medicina evolui rapidamente, Dr. Gilson Hiroshi Yagi, aos 49 anos se destaca como um dos profissionais que estão redesenhando o futuro da saúde.
Médico desde 2005, formado na faculdade de Medicina PUC Campinas, ele atua com foco em medicina regenerativa, nutrologia avançada e psiquiatria aplicada, atendendo pacientes que buscam soluções de alto nível e tecnologia biomédica sofisticada.

Em Dubai, Dr. Gilson construiu uma carreira internacional sólida, atuando em três grandes eixos globais: Oriente Médio, Ásia e Oceano Índico. No Japão, desenvolve protocolos voltados à medicina de precisão e alta performance. Na China, trabalha diretamente com biotecnologia avançada e terapias celulares emergentes. Já nas Maldivas, lidera programas exclusivos de longevidade e bem-estar para pacientes internacionais.

Sua atuação se estende também ao campo da inovação científica. Como médico consultor da Roumai Medical, grupo suíço-chinês líder em biotecnologia celular, participa do desenvolvimento de produtos biológicos e de novos modelos terapêuticos que apontam para o futuro da medicina regenerativa.

Especialista em exossomos, terapias celulares, protocolos neurocognitivos, psiquiatria de performance e tratamento de doenças complexas, Dr. Gilson atende um público que busca não apenas tratar doenças, mas otimizar a saúde, prolongar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida.

Com visão global, sólida bagagem clínica e domínio das inovações médicas contemporâneas, Dr. Gilson Hiroshi Yagi se consolida como uma referência internacional e um dos médicos mais preparados para ocupar espaço na televisão e nos grandes debates sobre saúde e longevidade.
Atualmente atendendo em Dubai, Shenzhen , Osaka, Maldivas e Brasil.
@dr_gilsonhiroshi

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Saúde

Dr. Saulo Nader explica: quando a tontura não é “labirintite”, e sim um sinal de alerta

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Por Dr. Saulo Nader – Neurologista


A internação da Ministra Marina Silva nesta terça-feira (15/04), após um episódio de queda de pressão e tontura durante um evento público, trouxe à tona uma queixa que atinge milhares de pessoas no dia a dia: a tontura repentina por queda de pressão.

“O que muita gente chama de ‘labirintite’ pode, na verdade, ter outra causa. Uma delas é um defeito da pressão arterial, gerando o que se chama a Lipotimia”, explica o neurologista Dr Saulo Nader, expert em tontura pela USP, membro da Bárány Society, a sociedade internacional de tontura e vertigem.

De acordo com Nader, a Lipotimia é uma sensação de quase desmaio, inclusive pode evoluir para perda de consciência, a síncope, em alguns casos. Ela costuma ocorrer com sensação de tontura, sudorese, frio e escurecimento visual, como se fosse desmaiar, mas não desmaia. Exatamente o que a ministra relatou sentir.

Mas o que causa isso?

As razões mais comuns são bem mais frequentes do que se imagina:  

– Medo ou dor intensa;
– Estresse excessivo;
– Calor extremo;
– Levantar-se bruscamente (hipotensão ortostática);
– Situações simples como urinar, engolir ou tossir;
– Problemas cardíacos, que seria o mais grave.

Dr Saulo Nader ressalta ainda que a Lipotimia pode acontecer em qualquer idade. É importante: em alguns casos, ela é sinal de algo mais sério. Vale sempre buscar ajuda se algo assim está ocorrendo e te incomodando.

“Se você sente tontura com frequência, tem episódios de escurecimento da visão ou já chegou perto de desmaiar, vale procurar um médico com expertise em tontura ou um cardiologista. A tontura não deve ser normalizada, pois ela é um sinal de que algo no seu corpo precisa de atenção”, alerta o neurologista conhecido nas redes sociais como @doutortontura.

A pronta recuperação da ministra é um lembrete importante: a saúde precisa ser levada a sério, principalmente quando o corpo emite sinais claros de que está sobrecarregado.

Saiba mais no canal Neurologia e Psiquiatria @NeurologiaePsiquiatria:  vídeo mais explicativo sobre Lipotimia no Youtube:

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Saúde

Saúde feminina na prateleira: “Mulheres na Ginecologia” enaltece histórias de médicas

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Exercer a medicina por amor: esse é o propósito de vida das coautoras de “Mulheres na Ginecologia: Edição Poder de uma Mentoria”, lançamento da Editora Leader que faz parte do Selo Editorial Série Mulheres, reconhecido em mais de 178 países. A obra, que tem direção da CEO Andréia Roma, é inédita no país e enaltece não apenas as trajetórias profissionais, mas também o impacto humano e social gerado por essas mulheres que transformam vidas diariamente. 

O livro traz 12 relatos de médicas que transformaram suas vivências em legado que praticam como rotina. “São histórias inspiradoras, cases práticos e reflexões que não apenas destacam a importância da ginecologia, mas também oferecem uma fonte de aprendizado e inspiração para futuras gerações de médicas e pacientes. Cada capítulo é um testemunho da força, dedicação e amor das mulheres que moldam essa área tão essencial”, detalha a editora.

Para a coordenadora da obra e também ginecologista, Dra. Cláudia Regina Talaga, essa edição tem um gostinho especial. “Tive a honra de coordenar o livro e afirmo que o lançamento de uma obra como essa representa muito mais do que um marco na carreira: é uma forma de dar voz à nossa experiência, compartilhar conhecimento e inspirar outras médicas a também ocuparem seu espaço. Para nós, que vivemos a medicina com paixão e dedicação, registrar nossas trilhas em palavras é um ato de legado. É sobre fortalecer uma rede de mulheres médicas fortes, competentes e comprometidas com a excelência”.

Em tempos de medicina integrativa, a Ginecologia é muito mais do que uma especialidade médica: se faz aliada ao empoderamento feminino porque acolhe e ajuda mulheres em suas jornadas triplas, quádruplas ou intermináveis. “Ao longo das décadas, essa área não apenas salvou vidas, mas também contribuiu para que as mulheres compreendessem seus corpos, quebrassem tabus e exigissem seus direitos à saúde”, complementa Andréia.

Como em toda obra do Selo Editorial Série Mulheres, as coautoras foram agraciadas com duas noites de reverência: uma de gala em que receberam o Troféu Série Mulheres e outra em que lançaram oficialmente a obra com evento aberto ao público na Livraria Cultura da Avenida Angélica, em São Paulo. 

“Mulheres na Ginecologia: Edição Poder de uma Mentoria” foi idealizado por Andréia Roma e conta com a coordenação da Dra. Claudia Regina Ribeiro Talaga, além da contribuição das médicas Alessandra Peterossi, Amanda Portella Liporaci, Débora Manis, Erica Rades, Farah Nali Nayfal, Fernanda Fernandes, Giovana Giglio, Juçara Cezario da Silva, Karla Giusti Zacharias, Mayra Boldrini e Najla Mohamad Tayfour.

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