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Saúde

Como vencer a procrastinação no dia a dia de trabalho

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A hipnoterapeuta Débora Diniz traz dicas simples de como se tornar uma pessoa objetiva e produtiva. 

Acredito que você deve ter ouvido esta frase milhares de vezes e faz até careta quando alguém começa a falar “não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje” (provérbio inglês). Mas que relação ela tem com a procrastinação?

Sua definição vem da Roma Antiga, perceba que já era um hábito comum: Procrastinar significa, literalmente, “mover alguma coisa de um dia para o próximo” ou no popular, “empurrar com a barriga” alguma ação, atividade, contato, etc. Se o procrastinador precisa entregar um relatório, por exemplo, ele deixa para o último prazo a conclusão deste, comprometendo a qualidade das informações.

O hábito de procrastinar é mais comum do que imaginamos, cerca de 90% da população manifesta esse tipo de fenômeno em diferentes contextos, como nos cuidados com a saúde, nos estudos, no trabalho e até mesmo nas relações interpessoais. Para algumas pessoas, no entanto, a procrastinação já se tornou um problema crônico, atingindo 20% dos adultos, um batalhão de 20 milhões de pessoas só no Brasil.
Ela está intimamente ligada à saúde mental. O procrastinador costuma postergar as tarefas com o intuito de obter bem-estar, mas, na verdade, a sensação é apenas imediata.

Conforme as demandas vão se acumulando, o gesto, que à primeira vista parecia simples, foge do controle. E, com isso, várias emoções negativas vem à tona, como frustração, incapacidade e insegurança. Isso ocorre porque, ao atrasar as atividades e não conseguir atender todas as demandas e compromissos, o indivíduo começa a se sentir mal, angustiado, sem energia e sobrecarregado. Esses sentimentos, por sua vez, podem provocar estresse e ansiedade, ocasionando quadros de depressão e outras doenças como a síndrome de Burnout.

Quando esse fenômeno se manifesta no ambiente de trabalho, não interfere somente na vida do indivíduo, mas no bom andamento da organização. A procrastinação afeta a produtividade do profissional, da equipe que ele integra e influência negativamente nos resultados da empresa e na qualidade dos serviços. A empresa perde em função do baixo desempenho do colaborador, do não cumprimento de prazos e metas, porque ele tem o bem-estar, a saúde e a qualidade de vida afetados.

Os gestores precisam identificar os sinais da procrastinação por meio do comportamento dos colaboradores, sei que não parece fácil, como disse Henry Ford “[…] A perda de tempo ocorre com muita facilidade, mas é muito difícil corrigi-la, porque o tempo perdido não se torna tão evidente quando um material desperdiçado, caído no chão.” Atente-se a manifestações como: baixo desempenho; redução da qualidade do trabalho; não cumprimento de prazos; distanciamento das tarefas; estresse e irritabilidade; desculpas em excesso.

É importante entender que o hábito de procrastinar não indica preguiça ou falta de vontade de trabalhar. Em muitos casos o procrastinador sofre com o seu próprio comportamento e não encontra uma forma de sair daquele vício que ele mesmo criou, nesse sentido, o RH tem um papel muito importante, pois pode desenvolver atividades para inibir esse comportamento. Essas ações precisam dar suporte e apoio ao procrastinador, auxiliando-o a vencer esse hábito nocivo.

Oferecer apoio psicológico é extremamente importante neste contexto, é preciso estar atento a quadros de exaustão mental e estresse, fornecendo um suporte profissional que possa ajudar na recuperação e prevenção desse tipo de problema.
A Hipnoterapia é uma solução muito eficiente para reprogramar a mente para que ela passe a agir diferente e elimine determinado padrão de repetição subconsciente, ela vai ajudar a encontrar e tratar a raiz desse problema.

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Tudo é equilíbrio! Com as técnicas aplicadas na hipnoterapia eliminamos o gatilho e extinguimos, de uma vez por todas, o hábito de procrastinar. Simples assim, a causa é exterminada da sua mente e você, consequentemente, conseguirá trabalhá-la a se favor, evitando que você volte a cometer os mesmos erros ou ainda prevenindo que novos problemas venham acontecer.

Veja a seguir algumas sugestões para colocar em prática na empresa e garantir uma melhor produtividade da equipe.
1. Prezar pela organização e foco: o líder precisa reforçar a importância de se manter a organização e o foco, ambientes muito bagunçados atraem atitudes dispersas e facilitam a procrastinação;

2. Incentivar o gerenciamento do tempo: dividir uma tarefa em partes e gerenciar o tempo gasto em cada uma é uma forma de evitar a procrastinação, existem técnicas como Pomodoro e Kanban, que podem ser muito úteis para esse propósito;
3. Definir metas claras e objetivas: estipule metas alcançáveis e que possam ser acompanhadas de perto, mantendo o foco no que realmente importa;

4. Fazer uma boa distribuição de responsabilidades: uma das formas de manter todos engajados é distribuir responsabilidades para todos os envolvidos, sabendo de sua parcela de importância em determinada atividade coletiva, o colaborador estará menos propenso a adiar a tarefa.

5. Reconhecer o esforço da equipe: faça com que seu time se sinta valorizado e disposto a dar o seu melhor todos os dias.
E, então, preparado para mandar a procrastinação para bem longe?

Comece hoje mesmo, coloque as dicas em prática e torne-se uma pessoa muito mais produtiva e focada em alcançar seus objetivos.

Sobre Débora Diniz

Formada em Hipnoterapia pela OMNI Hypnosis Training CenterDébora Diniz é um dos grandes nomes da hipnose no Brasil.

A paulista utiliza essa ciência em suas consultas para auxiliar seus pacientes a encontrarem uma maneira saudável de controlar seus medos e comportamentos negativos.

A hipnose é uma ferramenta que utiliza uma linguagem capaz de gerar novas perspectivas nos pacientes através do estado alterado de consciência, onde o profissional consegue ter acesso a dores e traumas de forma mais leve e segura.

Débora explica que quando é encontrada a programação negativa que está afetando a vida daquele paciente, este evento é ressignificado e no lugar são instaladas programações positivas

“Ser um hipnoterapeuta é mais que uma profissão, é um estilo de vida. A hipnose nos ajuda a conhecer o poder da nossa mente e a transformar a nossa própria vida”. Comenta Débora Diniz.

A Hipnoterapeuta quer desmistificar a visão tortuosa que se têm da hipnose, como algo místico ou de adivinhação que beira o charlatanismo. Hipnose clínica é ciência e não magia.

A hipnose é rápida e acessível a praticamente todos os seres humanos, além de ser uma das maiores formas de autoconhecimento que já surgiu. Isso só precisa ser popularizado da forma correta.

A pandemia de COVID-19, trouxe muitas incertezas na vida dos brasileiros, e isso fez com que as ferramenta da hipnose fossem mais discutidas, hoje temos um espaço bem maior para falar dessa ciência tão necessária para cuidar dos desgastes mentais, que neste período foram um dos maiores causadores de estresse e depressão nas pessoas.

Redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/deboradinizoficial/

Site: https://www.canva.com/design/DAEvSM-HznU/hE0jfjKYqjNlnKVn_paMkg/view?

Foto: Fabiano Diniz

Fonte: Consultório da Fama Assessoria de Imprensa

 

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Geral

Viviane Kassner desenvolveu metodologia multissensorial com alto impacto social

iviane Kassner, consultora educacional e especialista em aprendizagem inclusiva, criou um modelo educacional centrado na aprendizagem adaptativa e inclusiva que tem impacto direto tanto no desenvolvimento dos alunos quanto na inserção social.

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O Impacto Social do trabalho de metodologia multissensorial desenvolvido por Viviane Kassner

Viviane Kassner, consultora educacional e especialista em aprendizagem inclusiva, criou um modelo educacional centrado na aprendizagem adaptativa e inclusiva que tem impacto direto tanto no desenvolvimento dos alunos quanto na inserção social. Sua metodologia não apenas melhora o desempenho acadêmico, mas também promove o bem-estar emocional, ajudando a criar um ambiente escolar acolhedor e estimulante.
A abordagem de Kassner além do modelo tradicional, oferecendo soluções personalizadas para estudantes com dificuldades de aprendizagem, como dislexia e TDAH. O uso de atividades práticas, jogos sensoriais e conexões com experiências cotidianas permite que os estudantes associem conhecimento com situações reais, aumentando a retenção e o engajamento.
Sua metodologia tem sido implementada com sucesso em contextos diversos, e tem potencial para projetos educacionais internacionais.
Além de atender às necessidades individuais dos alunos, o trabalho de Viviane demonstra como a educação pode ser uma ferramenta de inclusão social. Ao promover uma abordagem que respeita o ritmo de cada estudante, sua metodologia é reconhecida por criar um sistema educacional mais equitativo e sustentável.
Com o crescimento da demanda por práticas inclusivas, seu modelo surge como uma solução prática e inovadora que pode ser replicada em escolas ao redor do mundo, inclusive nos Estados Unidos, onde ainda há um grande gargalo na Educação de Crianças com transtornos de Aprendizagem.

Metodologia Multissensorial- Adaptação e Impacto no Brasil

A educação multissensorial é uma abordagem pedagógica que integra diversos estímulos para facilitar o aprendizado, a especialmente em estudantes com dificuldades cognitivas, como dislexia e TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Esse método foi desenvolvido inicialmente por especialistas como Samuel Orton e Anna Gillingham, que combinaram princípios de neurociência e linguística para criar uma metodologia que envolve canais sensoriais múltiplos: visual, auditivo e tátil-sinestésico.
O modelo de Orton-Gillingham, criado na década de 1930, tem sido amplamente aplicado em escolas ao redor do mundo para promover a alfabetização inclusiva e personalizada. Com o passar dos anos, a metodologia foi refinada e expandida para diversas áreas da educação, tornando-se uma referência em intervenções para alunos com dificuldades de aprendizagem.
No Brasil, a metodologia multissensorial foi adaptada por Viviane Kassner, que integrou elementos locais e culturais às práticas originais para melhor atender às demandas específicas do sistema educacional brasileiro. Essa adaptação tem demonstrado resultados expressivos em ambientes escolares, tanto públicos quanto privados.

Estatísticas Relevantes sobre a Dificuldade de Aprendizagem

Estudos indicam que aproximadamente 5 a 10% das crianças em idade escolar sofrem de dislexia, enquanto o TDAH afeta entre 3 e 7% dos estudantes, segundo dados da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). No Brasil, muitos desses alunos não recebem o suporte adequado devido à falta de recursos especializados e à superlotação nas escolas públicas.
A proposta multissensorial adaptada por Viviane Kassner não apenas enfrenta esses desafios, mas também se destaca por ser uma solução econômica e de fácil implementação em diferentes contextos educacionais.

Adaptação e Personalização para Brasileiro
A metodologia de Viviane Kassner se diferencia ao integrar práticas pedagógicas brasileiras e o uso de recursos disponíveis localmente. Em vez de seguir uma abordagem puramente teórica, a metodologia emprega atividades práticas e jogos sensoriais que conectam o aprendizado com a realidade do aluno. Além disso, Além disso, a metodologia respeita o ritmo de aprendizagem individual e oferece suporte contínuo aos alunos.
Professores e famílias trabalham em conjunto para garantir que cada estudante tenha um plano de ensino personalizado, com foco em seus pontos fortes e no desenvolvimento das áreas de maior dificuldade. Essa prática colaborativa tem mostrado resultados significativos, promovendo não apenas o aprendizado acadêmico, mas também desenvolvimento social e emocional dos alunos.
Impacto no Desempenho Escolar e Inclusão
Pesquisas apontam que a adoção de práticas multissensoriais pode aumentar em até 30% desempenho de alunos com dificuldades de aprendizagem.

No Brasil, a aplicação do método por Viviane Kassner tem sido particularmente eficaz onde um esforço crescente por modelos pedagógicos mais inclusivos e acessíveis. Sua abordagem reduz a evasão escolar e melhora o engajamento dos estudantes, ao mesmo tempo em que otimiza recursos disponíveis nas instituições.

Com o aumento da demanda por práticas inclusivas no Brasil e internacionalmente, a metodologia adaptada por Viviane Kassner se destaca como uma solução capaz de transformar a realidade muitos alunos e suas famílias. O impacto desse modelo se estende além das salas de aula, promovendo uma educação mais equitativa e sustentável.

Viviane Kassner -Consultora educacional E Palestrante | MBA USP/Esalq, Gestão Escolar

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Saúde

Saúde mental a partir de maio: psicóloga fala sobre medidas que podem ser adotadas no trabalho

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A partir de maio as empresas devem implementar métodos para promover um ambiente de trabalho psicologicamente saudável

A partir de 26 de maio, a implementação da Lei 14.311/2022 e da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) exigirá que as empresas promovam um ambiente de trabalho psicologicamente saudável. Esse movimento é motivado pelo aumento expressivo de problemas de saúde mental no trabalho. Em 2024, foram registradas 472.328 licenças médicas devido a questões psicológicas, um aumento de 68% em relação a 2014, segundo o Ministério da Previdência Social. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) reforça que o trabalho pode ser um fator positivo para a saúde mental, ao proporcionar estrutura, propósito e interação social. No entanto, também pode ser prejudicial em ambientes com pressão excessiva, metas irrealistas ou jornadas de trabalho exaustivas.

A psicóloga Rosemary Andriani, especialista no tema, destaca que a promoção da saúde mental no trabalho é um processo contínuo e adaptado às particularidades de cada empresa. Ela enfatiza que o ponto de partida é a liderança, promovendo a cultura de saúde mental e incentivando práticas de autocuidado e bem-estar. Segundo ela, a mudança deve considerar os aspectos físicos, emocionais e psicológicos dos colaboradores para alcançar resultados efetivos.

Entre as medidas mínimas recomendadas por Rosemary, destacam-se:

  1. Treinamento e conscientização: Capacitação em temas como estresse, ansiedade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e Burnout.
  2. Política de saúde mental: Estabelecimento de ações preventivas, de detecção e tratamento de problemas psicológicos.
  3. Acesso a serviços especializados: Benefícios ou parcerias que disponibilizem psicoterapia, psiquiatria e outros recursos.
  4. Ambiente físico saudável: Condições adequadas, como boa iluminação, ventilação e espaços para descanso.
  5. Gestão do estresse: Medidas como horários flexíveis, pausas regulares e estratégias de redução de esgotamento.
  6. Suporte aos colaboradores: Apoio emocional e assistência aos que enfrentam dificuldades psicológicas.
  7. Monitoramento contínuo: Avaliação constante da eficácia das iniciativas e da saúde mental geral dos trabalhadores.

Para empresas que desejam ir além, Andriani sugere programas de bem-estar, como meditação, ginástica laboral, suporte para dependentes, treinamento de gestores sobre saúde mental e parcerias com profissionais da área. Essas iniciativas, segundo a especialista, trazem benefícios significativos tanto para empregadores quanto para funcionários.

“A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores”

Do ponto de vista corporativo, os empregadores podem se beneficiar com maior produtividade, redução de absenteísmo e turnover, e melhoria da reputação e clima organizacional. Para os colaboradores, os ganhos incluem melhora do bem-estar, autoestima, desenvolvimento profissional e relações interpessoais mais saudáveis. Andriani também enfatiza a importância de os trabalhadores assumirem um papel ativo em sua saúde mental, investindo em autoconhecimento, autocuidado e buscando apoio quando necessário.

Em relação aos resultados, a psicóloga destaca que já no curto prazo (de 3 a 6 meses), ações informativas e pontuais podem reduzir o estresse e melhorar o clima organizacional. Em médio e longo prazo, os efeitos incluem maior engajamento, produtividade, eficiência e a consolidação de uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa. “A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores. A médio prazo, pode haver melhoria da saúde mental e bem-estar dos colaboradores, aumento da produtividade e eficiência, desenvolvimento de habilidades e competências, e melhoria das relações interpessoais e de trabalho. E a longo prazo, pode haver uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa, liderança mais eficaz e comprometida com a saúde mental, colaboradores mais engajados e motivados, e melhoria da reputação e imagem da empresa”, finaliza.

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Saúde

Sexo na gravidez pode? Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação

Apesar dos mitos acerca do tema, a vida ativa sexualmente ao longo da gestação deve ocorrer desde que mãe e bebê estejam saudáveis

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Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação (Foto: Divulgação)
Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação (Foto: Divulgação)

Um mito muito comum ao longo da gravidez é a vida sexual da mulher. Apesar de ser algo categorizado como proibido, ter uma rotina ativa no que diz respeito à intimidade é uma escolha benéfica desde que a gestação seja saudável. E não existe um limite. A prática do sexo pode ocorrer ao longo dos nove meses tranquilamente.

“A atividade sexual é fundamental para manter a intimidade do casal, saúde mental e física. O que pode acontecer é uma variação da libido da mulher nessa fase da vida, tanto pelo fator hormonal, quanto pela parte física, adaptação ao seu novo corpo, as posições sexuais que antes eram tão fáceis agora não são mais”, alerta a Doutora Silvia Haick, ginecologista e obstetra

Algumas posições, como de lado, podem deixar a mulher mais confortável. Dessa forma ela consegue se manter mais apoiada na cama, e sua barriga mais estável. “Ficar por cima também é uma ótima posição quando estamos com a barriga maior, assim podemos controlar os movimentos e o barrigão não atrapalha tanto”, a médica aconselha.

Mas e o bebê? Afinal, ele sente ou não o ato sexual? Não, ele não sente a penetração. O que ele sente é o bem estar e relaxamento que a mãe sente na hora, por exemplo, do orgasmo, quando ocorre uma maior descarga de endorfina que passa também para ele.

O mais importante é que o casal possa conversar sobre esse assunto para que o ato sexual continue prazeroso mesmo em uma fase de mudanças significativas na vida do casal. “Isso é uma decisão que deve ser tomada em conjunto, respeitando as opiniões de ambos. Devemos fazer o que nos traga felicidade e não medo ou insegurança”, Silvia destaca.

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