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Saúde

Dr. Rogério Welbert Ribeiro, afirma: ‘Aliar a paixão à profissão é privilégio de poucos!’

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Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Médico soma em sua carreira diversas certificações e se orgulha de dividir com estudantes e profissionais seus conhecimentos práticos e teóricos

Se tem uma coisa que poucas pessoas podem se orgulhar é de poder aliar sua paixão à profissão que exercem. E no caso do médico Dr. Rogério Welbert Ribeiro, mais do que isso, ele tem a satisfação e alegria de repassar seus conhecimentos e sua experiência para outras pessoas – desde estudantes a profissionais já atuantes na área da saúde. “Fui convidado por algumas instituições de saúde e de educação a promover eventos com diferentes temáticas. É muito gratificante poder levar a informação sobre saúde para tantas pessoas”, diz Dr. Rogério. Uma de suas atuações foi como tutor do curso de Suporte Avançado EAD do Hospital Alemão Oswaldo Cruz em parceria com Ministério da Saúde.

O médico Dr. Rogério Welbert Ribeiro acredita que para repassar o que sabe, sua sede por conhecimento não pode ter fim, o que pra ele, garante, não é o menor problema. Dono de um currículo admirável, que inclui diversos cursos, especializações e participações em congressos e workshops, como IV Congresso Nacional SAMU 192, Curso de Regulação Médica, Curso PROESA – Programa de Estímulo ao Autocrescimento, Curso de Primeiros Socorros em Parada Cardíaca, XXI Jornada Paranaense de Geriatria e Gerontologia, Curso de Capacitação Docente de Medicina, Curso de Capacitação Profissional para o tratamento de Acidente Vascular Cerebral, o Open Meeting GO Harmonização Facial, entre tantos outros.

Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Dr. Rogério Welbert Ribeiro – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Inclusive na área de estética, Dr. Rogério se especializou com os mais renomados especialistas do Brasil, o cirurgião plástico Maurício de Maio, que é considerado o papa do preenchimento facial no Brasil, uma vez que conseguiu mapear com exatidão pontos específicos dos rostos que, ao serem preenchidos com ácido hialurônico, resultam num efeito de lifting instantâneo, método, batizado de MD Codes (Códigos Médicos),

E Rogério não parou por aí. Fez curso no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com o médico Matheus Arantes, que conceitua a harmonia facial através da avaliação funcional, a beleza em movimento. Onde a medicina, arte e a beleza transcendem o belo, entre outros cursos com outros experts e de técnicas, equipamentos e cosmiatria que embelezam e previnem de forma efetiva o envelhecimento.

Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Dr. Rogério Welbert Ribeiro – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Uma jornada de superação

A trajetória de Rogério Welbert Ribeiro é marcada por superações, realizações, aprendizados e conquistas. Até sua formação em Medicina exigiu dele mais do que dedicação aos estudos: ele precisou deixar seu país para realizar o sonho de se tornar médico. “Por razões econômicas tive que estudar com a cara e a coragem. Fui embora do meu país, abandonando os braços dos meus pais, amigos e toda uma estrutura já existente”, conta Rogério, que se formou pela Universidade Federal do Ceará após graduação por universidade estrangeira.

Mas isso só fortaleceu sua vontade e o fez se tornar ainda mais dedicado ao seu propósito, que é o de salvar vidas. Tanto, que sua trajetória profissional é marcada não apenas pelo atendimento médico humanizado e diferenciado que oferece aos seus pacientes. Rogério é um excelente gestor de saúde, tendo inclusive sido reconhecido e agraciado pelo Ministério da Saúde em 2014, ao ser um dos profissionais convidados a compor o Grupo Técnico de Formação de Protocolos Nacional para o SAMU. Rogério se destacou no país à frente da coordenação do SAMU de Franca, após tornar a unidade uma das 15 melhores do Brasil.

Sua experiência como gestor em saúde é vasta: foi coordenador de uma rede municipal, coordenador do controle de qualidade e avaliação e auditoria do SUS, e coordenador do SAMU e UPA, obtendo grande melhoria dos serviços.

Graças a todo o trabalho que vem realizando – seja como médico, educador ou gestor em saúde -, Dr. Rogério Welbert Ribeiro vem plantando sementes que florescem e dão frutos. É adorado por seus pacientes e famílias, reconhecido por colegas de trabalho, instituições nas quais já atuou e pelo próprio Ministério da Saúde, e hoje ainda carrega o reconhecimento da sociedade, depois de ter sido por três anos um dos nomes de destaque na área médica de Franca e região, através da Revista Gente de Mérito. “Ainda tenho muito o que aprender, o que compartilhar, mas uma coisa é certa: foi o caminho que percorri até hoje que me ajudou a me transformar no profissional e ser humano que sou hoje. Sou muito grato por tudo o que vi, vivi e compartilhei”.

Dr. Rogério Welbert Ribeiro - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Dr. Rogério Welbert Ribeiro – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Geral

Viviane Kassner desenvolveu metodologia multissensorial com alto impacto social

iviane Kassner, consultora educacional e especialista em aprendizagem inclusiva, criou um modelo educacional centrado na aprendizagem adaptativa e inclusiva que tem impacto direto tanto no desenvolvimento dos alunos quanto na inserção social.

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O Impacto Social do trabalho de metodologia multissensorial desenvolvido por Viviane Kassner

Viviane Kassner, consultora educacional e especialista em aprendizagem inclusiva, criou um modelo educacional centrado na aprendizagem adaptativa e inclusiva que tem impacto direto tanto no desenvolvimento dos alunos quanto na inserção social. Sua metodologia não apenas melhora o desempenho acadêmico, mas também promove o bem-estar emocional, ajudando a criar um ambiente escolar acolhedor e estimulante.
A abordagem de Kassner além do modelo tradicional, oferecendo soluções personalizadas para estudantes com dificuldades de aprendizagem, como dislexia e TDAH. O uso de atividades práticas, jogos sensoriais e conexões com experiências cotidianas permite que os estudantes associem conhecimento com situações reais, aumentando a retenção e o engajamento.
Sua metodologia tem sido implementada com sucesso em contextos diversos, e tem potencial para projetos educacionais internacionais.
Além de atender às necessidades individuais dos alunos, o trabalho de Viviane demonstra como a educação pode ser uma ferramenta de inclusão social. Ao promover uma abordagem que respeita o ritmo de cada estudante, sua metodologia é reconhecida por criar um sistema educacional mais equitativo e sustentável.
Com o crescimento da demanda por práticas inclusivas, seu modelo surge como uma solução prática e inovadora que pode ser replicada em escolas ao redor do mundo, inclusive nos Estados Unidos, onde ainda há um grande gargalo na Educação de Crianças com transtornos de Aprendizagem.

Metodologia Multissensorial- Adaptação e Impacto no Brasil

A educação multissensorial é uma abordagem pedagógica que integra diversos estímulos para facilitar o aprendizado, a especialmente em estudantes com dificuldades cognitivas, como dislexia e TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade). Esse método foi desenvolvido inicialmente por especialistas como Samuel Orton e Anna Gillingham, que combinaram princípios de neurociência e linguística para criar uma metodologia que envolve canais sensoriais múltiplos: visual, auditivo e tátil-sinestésico.
O modelo de Orton-Gillingham, criado na década de 1930, tem sido amplamente aplicado em escolas ao redor do mundo para promover a alfabetização inclusiva e personalizada. Com o passar dos anos, a metodologia foi refinada e expandida para diversas áreas da educação, tornando-se uma referência em intervenções para alunos com dificuldades de aprendizagem.
No Brasil, a metodologia multissensorial foi adaptada por Viviane Kassner, que integrou elementos locais e culturais às práticas originais para melhor atender às demandas específicas do sistema educacional brasileiro. Essa adaptação tem demonstrado resultados expressivos em ambientes escolares, tanto públicos quanto privados.

Estatísticas Relevantes sobre a Dificuldade de Aprendizagem

Estudos indicam que aproximadamente 5 a 10% das crianças em idade escolar sofrem de dislexia, enquanto o TDAH afeta entre 3 e 7% dos estudantes, segundo dados da Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). No Brasil, muitos desses alunos não recebem o suporte adequado devido à falta de recursos especializados e à superlotação nas escolas públicas.
A proposta multissensorial adaptada por Viviane Kassner não apenas enfrenta esses desafios, mas também se destaca por ser uma solução econômica e de fácil implementação em diferentes contextos educacionais.

Adaptação e Personalização para Brasileiro
A metodologia de Viviane Kassner se diferencia ao integrar práticas pedagógicas brasileiras e o uso de recursos disponíveis localmente. Em vez de seguir uma abordagem puramente teórica, a metodologia emprega atividades práticas e jogos sensoriais que conectam o aprendizado com a realidade do aluno. Além disso, Além disso, a metodologia respeita o ritmo de aprendizagem individual e oferece suporte contínuo aos alunos.
Professores e famílias trabalham em conjunto para garantir que cada estudante tenha um plano de ensino personalizado, com foco em seus pontos fortes e no desenvolvimento das áreas de maior dificuldade. Essa prática colaborativa tem mostrado resultados significativos, promovendo não apenas o aprendizado acadêmico, mas também desenvolvimento social e emocional dos alunos.
Impacto no Desempenho Escolar e Inclusão
Pesquisas apontam que a adoção de práticas multissensoriais pode aumentar em até 30% desempenho de alunos com dificuldades de aprendizagem.

No Brasil, a aplicação do método por Viviane Kassner tem sido particularmente eficaz onde um esforço crescente por modelos pedagógicos mais inclusivos e acessíveis. Sua abordagem reduz a evasão escolar e melhora o engajamento dos estudantes, ao mesmo tempo em que otimiza recursos disponíveis nas instituições.

Com o aumento da demanda por práticas inclusivas no Brasil e internacionalmente, a metodologia adaptada por Viviane Kassner se destaca como uma solução capaz de transformar a realidade muitos alunos e suas famílias. O impacto desse modelo se estende além das salas de aula, promovendo uma educação mais equitativa e sustentável.

Viviane Kassner -Consultora educacional E Palestrante | MBA USP/Esalq, Gestão Escolar

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Saúde

Saúde mental a partir de maio: psicóloga fala sobre medidas que podem ser adotadas no trabalho

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A partir de maio as empresas devem implementar métodos para promover um ambiente de trabalho psicologicamente saudável

A partir de 26 de maio, a implementação da Lei 14.311/2022 e da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) exigirá que as empresas promovam um ambiente de trabalho psicologicamente saudável. Esse movimento é motivado pelo aumento expressivo de problemas de saúde mental no trabalho. Em 2024, foram registradas 472.328 licenças médicas devido a questões psicológicas, um aumento de 68% em relação a 2014, segundo o Ministério da Previdência Social. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) reforça que o trabalho pode ser um fator positivo para a saúde mental, ao proporcionar estrutura, propósito e interação social. No entanto, também pode ser prejudicial em ambientes com pressão excessiva, metas irrealistas ou jornadas de trabalho exaustivas.

A psicóloga Rosemary Andriani, especialista no tema, destaca que a promoção da saúde mental no trabalho é um processo contínuo e adaptado às particularidades de cada empresa. Ela enfatiza que o ponto de partida é a liderança, promovendo a cultura de saúde mental e incentivando práticas de autocuidado e bem-estar. Segundo ela, a mudança deve considerar os aspectos físicos, emocionais e psicológicos dos colaboradores para alcançar resultados efetivos.

Entre as medidas mínimas recomendadas por Rosemary, destacam-se:

  1. Treinamento e conscientização: Capacitação em temas como estresse, ansiedade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e Burnout.
  2. Política de saúde mental: Estabelecimento de ações preventivas, de detecção e tratamento de problemas psicológicos.
  3. Acesso a serviços especializados: Benefícios ou parcerias que disponibilizem psicoterapia, psiquiatria e outros recursos.
  4. Ambiente físico saudável: Condições adequadas, como boa iluminação, ventilação e espaços para descanso.
  5. Gestão do estresse: Medidas como horários flexíveis, pausas regulares e estratégias de redução de esgotamento.
  6. Suporte aos colaboradores: Apoio emocional e assistência aos que enfrentam dificuldades psicológicas.
  7. Monitoramento contínuo: Avaliação constante da eficácia das iniciativas e da saúde mental geral dos trabalhadores.

Para empresas que desejam ir além, Andriani sugere programas de bem-estar, como meditação, ginástica laboral, suporte para dependentes, treinamento de gestores sobre saúde mental e parcerias com profissionais da área. Essas iniciativas, segundo a especialista, trazem benefícios significativos tanto para empregadores quanto para funcionários.

“A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores”

Do ponto de vista corporativo, os empregadores podem se beneficiar com maior produtividade, redução de absenteísmo e turnover, e melhoria da reputação e clima organizacional. Para os colaboradores, os ganhos incluem melhora do bem-estar, autoestima, desenvolvimento profissional e relações interpessoais mais saudáveis. Andriani também enfatiza a importância de os trabalhadores assumirem um papel ativo em sua saúde mental, investindo em autoconhecimento, autocuidado e buscando apoio quando necessário.

Em relação aos resultados, a psicóloga destaca que já no curto prazo (de 3 a 6 meses), ações informativas e pontuais podem reduzir o estresse e melhorar o clima organizacional. Em médio e longo prazo, os efeitos incluem maior engajamento, produtividade, eficiência e a consolidação de uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa. “A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores. A médio prazo, pode haver melhoria da saúde mental e bem-estar dos colaboradores, aumento da produtividade e eficiência, desenvolvimento de habilidades e competências, e melhoria das relações interpessoais e de trabalho. E a longo prazo, pode haver uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa, liderança mais eficaz e comprometida com a saúde mental, colaboradores mais engajados e motivados, e melhoria da reputação e imagem da empresa”, finaliza.

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Saúde

Sexo na gravidez pode? Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação

Apesar dos mitos acerca do tema, a vida ativa sexualmente ao longo da gestação deve ocorrer desde que mãe e bebê estejam saudáveis

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Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação (Foto: Divulgação)
Doutora Silvia Haick conta sobre os benefícios da prática sexual durante a gestação (Foto: Divulgação)

Um mito muito comum ao longo da gravidez é a vida sexual da mulher. Apesar de ser algo categorizado como proibido, ter uma rotina ativa no que diz respeito à intimidade é uma escolha benéfica desde que a gestação seja saudável. E não existe um limite. A prática do sexo pode ocorrer ao longo dos nove meses tranquilamente.

“A atividade sexual é fundamental para manter a intimidade do casal, saúde mental e física. O que pode acontecer é uma variação da libido da mulher nessa fase da vida, tanto pelo fator hormonal, quanto pela parte física, adaptação ao seu novo corpo, as posições sexuais que antes eram tão fáceis agora não são mais”, alerta a Doutora Silvia Haick, ginecologista e obstetra

Algumas posições, como de lado, podem deixar a mulher mais confortável. Dessa forma ela consegue se manter mais apoiada na cama, e sua barriga mais estável. “Ficar por cima também é uma ótima posição quando estamos com a barriga maior, assim podemos controlar os movimentos e o barrigão não atrapalha tanto”, a médica aconselha.

Mas e o bebê? Afinal, ele sente ou não o ato sexual? Não, ele não sente a penetração. O que ele sente é o bem estar e relaxamento que a mãe sente na hora, por exemplo, do orgasmo, quando ocorre uma maior descarga de endorfina que passa também para ele.

O mais importante é que o casal possa conversar sobre esse assunto para que o ato sexual continue prazeroso mesmo em uma fase de mudanças significativas na vida do casal. “Isso é uma decisão que deve ser tomada em conjunto, respeitando as opiniões de ambos. Devemos fazer o que nos traga felicidade e não medo ou insegurança”, Silvia destaca.

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