_Tradicional banda paulistana divulga dois novos singles por meio de ativos digitais_
A dobradinha NFT e música fica mais conhecida e popular a cada dia. A banda Inocentes, famosa no cenário punk brasileiro, acaba de aderir à tecnologia para divulgar dois novos singles, em parceria com a empresa IDG (International Digital Group). O lançamento acontece nesta quarta-feira (27), às 16h, com as canções “Queima!” e “Eu Vou Ouvir Ramones” disponibilizadas via cards colecionáveis.
Para cada música, foi criado um NFT que terá tiragem de 50 unidades. O custo de cada single colecionável é de US$ 6,00. A novidade promete chamar a atenção de fãs e colecionadores e mostra que a banda, que tem mais de 40 anos de estrada, segue firme no propósito de inovar.
Os produtos ficarão disponíveis no site oficial da IDG (idgnft.com), que, em seu catálogo, já conta com projetos nas áreas de esporte e entretenimento. Alguns dos destaques da plataforma são os cards colecionáveis do atacante Richarlison atleta, da Seleção Brasileira e do Tottenham (Inglaterra), e do Giba, ex-jogador de vôlei e multicampeão defendendo o Brasil. Também estão disponíveis os NFTs das escolas de samba do Rio de Janeiro: Mangueira e Grande Rio, e também os da banda IRA!
No caso da banda Inocentes, o lançamento dos NFTs, com os novos singles, acontece um dia antes de as novas canções chegarem às plataformas de streaming na quinta-feira (28). A banda liderada por Clemente Nascimento é um dos símbolos do punk rock nacional e, agora, recorre aos NFTs para divulgar material inédito, eternizando momentos em formato digital. Outros nomes importantes da música brasileira como Gilberto Gil, Milton Nascimento, Nando Reis e Pitty já aderiram a esse recurso para produzir colecionáveis digitais e criar atrativos para a venda de ingressos para shows.
CEO da IDG, Sylmara Multini celebra este marco na história da música e dos NFTs no Brasil: “Para nós da IDG é um enorme privilégio lançar duas músicas de uma das bandas mais irreverentes da história do rock nacional. Tivemos grandes lançamentos em NFT neste ano, com importantes nomes do esporte e da música, e agora este do Inocentes, que nos dá a oportunidade de explorar novos universos. 2022 vem sendo um ano muito bom para nós e ainda promete muitas novidades”.
Para o vocalista da banda, Clemente Nascimento, é uma oportunidade nova para aproximar ainda mais dos fãs: “É uma experiência nova para a banda, alguns artistas estão aderindo à onda dos NFTs e nós vimos essa chance para interagir com nossos fãs de uma forma diferente. É uma maneira nova de divulgar o nosso trabalho e acredito que o público irá curtir”.
Fundada em 1981 na cidade de São Paulo – SP, a Inocentes é uma das primeiras bandas de punk rock do Brasil. Junto com Cólera e Olho Seco, participou do Grito Suburbano, coletânea que reuniu os primeiros registros do punk brasileiro. Com mais de 40 anos de carreira e 14 discos lançados, a banda atualmente é composta por: Anselmo Monstro no baixo, Clemente Nascimento na voz e guitarra, Nonô na bateria e Ronaldo Passos na guitarra.
*Sobre a IDG NFT*
Fundada na Califórnia (EUA), a IDG é uma empresa global de colecionáveis digitais especializada na criação de conteúdos de NFTs, Memorabilia, Fan Experience e desenvolvimento de Metaverso. A missão do IDG é tornar-se líder mundial em Colecionáveis Digitais nos segmentos Esportivo, Musical e Artístico, além de também atuar em Eventos, Entretenimento, Ingressos e Coleções Particulares. O nosso ecossistema digital permite aos nossos clientes explorar uma plataforma única e protegida, levando-os a uma viagem divertida ao mundo de colecionáveis digitais com conteúdos exclusivos. A empresa valoriza a memória de seus parceiros e eterniza suas histórias por meio de NFTs e experiências com uma sólida pegada nos direitos de propriedade intelectual. Venha fazer parte da nossa comunidade de colecionadores!
No próximo dia 17 de abril, o cantor e compositor Pedro Lara sobe ao palco da Feira Cultural LGBTQIA+, para apresentar seu novo show autoral. O evento gratuito acontece na Casa de Cultura Hip Hop Leste, na cidade de Tiradentes, interior de São Paulo, e é um espaço de arte, resistência e muita representatividade.
Trilhando seu caminho na cena da música brasileira e sendo uma das apostas do pop para este ano de 2025, Pedro, que lançou recentemente o single “Visceral”, está preparando o lançamento de seu futuro álbum, que assim como seu show, inaugura uma nova era da carreira artística.
O artista recebeu o convite para ser uma das atrações do importante evento e afirma estar honrado de fazer parte. “A Feira Cultural LGBTQIA+ tem um papel muito importante na valorização da nossa arte e identidade. Vamos celebrar a diversidade e dar espaço para artistas que, muitas vezes, não têm tantas oportunidades de mostrar seu trabalho para o grande público”.
O evento é mais do que uma vitrine para talentos da cena musical e artística LGBTQIA+. Para Pedro, a Feira Cultural tem um significado mais profundo: “A Feira não é só um evento de música e arte, ela é um real ato de resistência. A comunidade LGBTQIA+ ainda enfrenta muitos desafios, e espaços como esse mostram a potência que temos quando estamos juntos”, completa o cantor.
A preparação para o show está a todo vapor para garantir uma tarde com muita energia e emoção. Além de muitos ensaios, ele também idealiza novidades para a apresentação deste dia. “Gosto de levar algo novo para cada show. Uma música nova, um medley, um cover, quem sabe… Só quem estiver lá vai saber”, brinca Pedro, sem revelar detalhes sobre as surpresas para este show.
A notícia do show se soma a outras grandes revelações que Pedro tem para fazer para o público durante este novo mês. “Estou muito animado, porque já vou lançar um novo material este mês. Ainda não anunciei exatamente o que será, mas tenho certeza de que vocês vão gostar muito. Esta e as próximas apresentações serão cada vez mais intensas, mais novas e diferentes das anteriores”, comemora e finaliza o artista.
Artista fala sobre sua trajetória, desafios e os próximos passos na carreira; confira a entrevista!
O produtor e artista L3nni, um dos responsáveis pelo projeto colaborativo Camp SLZ, tem se destacado na cena musical por sua autenticidade e inovação. Em entrevista exclusiva, ele compartilhou sua visão sobre a diversidade cultural nordestina, os desafios da indústria e seus planos para consolidar o selo Vila73.
“A troca de ideias fortalece a criatividade“
Você participou do Camp SLZ, um projeto colaborativo. Como foi essa experiência?
“Foi uma experiência dahora! Pude gerar conexões com artistas de diferentes estilos, o que elevou minha visão musical. A troca de ideias fortaleceu minha criatividade e autenticidade.”
A diversidade cultural do Nordeste influenciou o som do projeto?
“Cada artista trouxe sua identidade. A mistura de referências resultou em um trabalho único, totalmente representativo da nossa região.”
Qual foi sua contribuição para o EP?
“Trouxe melodias e letras que conectam minha vivência com a proposta do projeto. Busquei algo autêntico, que ressoasse com a essência do Camp SLZ.”
“A música é um processo vivo”
O que você aprendeu ao colaborar com outros artistas?
“A música é um processo vivo. Cada um enxerga a criação de forma diferente, e isso me fez sair da zona de conforto e explorar novas possibilidades.”
Como enxerga o crescimento da cena musical nordestina?
“É dar visibilidade aos nossos talentos e mostrar que o Nordeste tem uma identidade rica e inovadora. Queremos que mais artistas sejam ouvidos.”
Quais são suas principais influências musicais?
“Não tenho algo específico. Sou influenciado pelo que estou ouvindo no momento. A música precisa me agradar sonoramente.”
Você sente pressão para inovar?
“Inovação vem quando você traduz vivências de forma autêntica. Não busco seguir modas, só quero ser fiel ao que sinto.”
O que considera essencial em projetos colaborativos?
“Abertura para aprender, respeito pelas diferenças e disposição para construir algo maior que o individual.”
“Quero estruturar o Vila73 e impulsionar novos talentos”
Quais são seus planos para 2024?
“Vou lançar um EP e uma mixtape, além de trabalhar com diversos artistas. O foco é estruturar o selo Vila73 e impulsionar projetos culturais.”
Como imagina sua carreira daqui a cinco anos?
“Me vejo com uma carreira sólida, descobrindo novos talentos e trazendo inovações para o mercado. Quero chegar ao topo sem perder minha essência.”
Com um olhar voltado para o futuro e o compromisso de valorizar a identidade nordestina, L3nni segue trilhando um caminho de autenticidade e inovação na música.
O cantor e compositor Rian Semy começou 2025 com motivos para comemorar. O EP “Solar”, lançado pelo artista em 2024, acaba de alcançar 1 milhão de plays nas plataformas digitais. O trabalho autoral foi um grande marco na carreira musical de Rian e agora ele celebra o reconhecimento dos ouvintes.
Em “Solar”, as composições refletem momentos de superação pessoal e transmitem emoções e vivências do artista que contribuíram na sua evolução e sua história. O projeto, que vem conquistando o público, conta cinco canções autorais escritas por ele com a colaboração de NIV1, produtor musical geral do EP e GB Honorato.
“Desde o lançamento do EP tem sido uma loucura. Eu achei que ia ser um projeto que seria bem aceito, mas não imaginei que fosse alcançar tanta gente. Fico muito feliz e honrado. Passamos de 1M de streams em menos de 8 meses de lançamento, todas as faixas com pelo menos 100 mil streams orgânicos. Os fãs salvaram o Solar em quase 5 mil playlists. Não sou dos números, mas é inegável ver o impacto disso na minha vida, na minha arte e no meu processo criativo. Recebo diariamente o feedback dos fãs, de que se identificaram com o EP, de que as músicas os ajudaram nos seus próprios processos de cura, etc”, comemora Rian.
Para ele, é incrível e desafiador ver um projeto tomando essa proporção. “Sempre quero catapultar minha arte para um nível mais alto, então ver que o projeto já chegou em um lugar tão incrível é surreal pra mim. Pensar que eu compus essas músicas com meus amigos, na minha casa, contando minhas histórias e agora isso não é só meu, é de um monte de gente que se identificou com a música e com a minha arte”, ele completa.
“Solar” foi um grande divisor de águas na vida do artista. Este é um álbum sobre o processo de luto, de perder alguém que se ama e ao mesmo tempo esperar boas novas. ”Esse EP marcou o início de uma fase nova na minha vida. E essa fase veio brilhante, forte, e deixou meu coração quentinho”, declara.
Apesar de acreditar desde o princípio em todo o trabalho que estava sendo feito, Rian mantinha as expectativas com os pés no chão, como por exemplo, idealizava chegar a 100 mil streams nas plataformas digitais. Para ele, alcançar a marca de 1 milhão, principalmente como artista independente, é uma conquista gigante e surreal. “Minhas amigas quiseram fazer uma festa do milho para comemorar: bolo de milho, pamonha, salgado de milho, bebida de milho (risos). Mas no lugar disso fizemos um vídeo comemorativo para as redes sociais mesmo. Quem sabe pro próximo milhão?”, ele brinca.
Após este marco impressionante, ele se prepara mais um ano. “Em 2025 lanço mais um EP, com uma outra temática. O pós ‘Solar’, sabe? Algo mais focado em dançar sem culpa, amar sem medo e sentir todos os sentimentos. Enquanto o ‘Solar’ é dia, penso em fazer um projeto mais voltado pra noite. É claro, encontrar os fãs, que são a parte mais incrível de todo esse processo”, finaliza.