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Saúde

Dra Fabiana Corio explica quais alimentos devemos banir do cardápio para manter a pele saudável

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A pele oleosa é causada pelo excesso de produção de sebo pelas glândulas sebáceas e acarreta maior propensão ao surgimento das espinhas e dos cravos, e normalmente atinge até 90% das mulheres jovens.

A dermatologista Dra. Fabiana Corio explica que quando as glândulas sebáceas produzem mais sebo que o necessário, a pele torna-se gordurosa e brilhante, com poros dilatados principalmente na região central da face, nariz, bochechas e queixo.

Algumas doenças podem estar associadas à pele oleosa, tais como:

– Acne;

– Rosácea, condição que provoca vermelhidão e inchaços pequenos, vermelhos e cheios de pus no rosto;

– Dermatite seborreica, doença cutânea que provoca manchas descamativas e vermelhas na pele, principalmente no couro cabeludo;

– Hiperplasia sebácea, considerada uma proliferação benigna das glândulas sebáceas. Estudos indicam a manifestação de hormônios androgênicos em sua indução.

“Pele oleosa é algo muito sério e alvo de preocupação de muitas pessoas, infelizmente o cuidado para que esse tipo de coisa não aconteça deve ser feita nos hábitos e principalmente na alimentação, fator que influencia diretamente no desequilíbrio hormonal.” alerta Fabiana Corio.

Dra Fabiana Corio - Foto: Acervo Pessoal / Divulgação

Dra Fabiana Corio – Foto: Acervo Pessoal / Divulgação

Confira alguns alimentos que contribuem em deixar a pele oleosa:

Açúcar refinado
O açúcar refinado está presente em diversos alimentos, como doces, industrializados, sucos artificiais, refrigerantes, farinha branca e achocolatados.

A ingestão excessiva desses alimentos faz com que o corpo produza mais hormônios andrógenos e insulina. “Dessa forma, o corpo reage apresentando inflamações em que ocorre o aumento da produção de sebo na pele e o entupimento dos poros, deixando a pele mais oleosa que o natural, resultando em cravos e espinhas.” explica a dermatologista.

Frituras
As frituras são inimigas de uma pele bonita e saudável, as substâncias presentes nas frituras não são metabolizados adequadamente pelo corpo causando diversas inflamações, na pele e até mesmo no corpo causando celulites. Assim como o consumo de açúcar refinado, o consumo excessivo de frituras também impulsiona a produção de hormônios andrógenos, com isso, as glândulas sebáceas produzem ainda mais óleo, o que faz com que a pele fique com um aspecto mais gorduroso e oleoso.

Por isso, sempre que possível, evite preparar os alimentos em óleo e dê preferência para outras opções de preparo mais saudáveis.

Bebidas alcoólicas
Quando consumido mais do que o ideal, as bebidas alcoólicas afetam a absorção se zinco pelo organismo. Esse mineral é responsável por combater as acnes no rosto.

Então, a pele oleosa tende a ser mais acneica, quando fica sem a ação do zinco tende a ficar ainda mais propícia ao aparecimento de acnes.

Além disso, o excesso de álcool pode causar envelhecimento precoce da pele, ressecamento, e desenvolver dermatites, rosáceas e psoríase.

A pele é a nossa primeira barreira de proteção contra uma série de agentes externos, sejam eles a poluição, os raios solares ou mesmo microorganismos nocivos. Por essa razão, é fundamental ficar atento a qualquer sinal de alterações nessa estrutura.

“Diante disso, podemos afirmar que a rotina de cuidados e atenção com a pele é fundamental em qualquer fase da vida. Procure um especialista capacitado em cuidar da saúde da sua pele, tenha em mente que cada pessoa é única, e portanto, precisa de um tratamento específico para as necessidades de sua pele”, finaliza a Dra. Fabiana Corio.

Saiba mais através do Instagram @drafabianacorio

Saúde

Dr. Gilson Hiroshi Yagi consolida carreira internacional e se destaca como referência em medicina regenerativa e longevidade

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Em um cenário onde a medicina evolui rapidamente, Dr. Gilson Hiroshi Yagi, aos 49 anos se destaca como um dos profissionais que estão redesenhando o futuro da saúde.
Médico desde 2005, formado na faculdade de Medicina PUC Campinas, ele atua com foco em medicina regenerativa, nutrologia avançada e psiquiatria aplicada, atendendo pacientes que buscam soluções de alto nível e tecnologia biomédica sofisticada.

Em Dubai, Dr. Gilson construiu uma carreira internacional sólida, atuando em três grandes eixos globais: Oriente Médio, Ásia e Oceano Índico. No Japão, desenvolve protocolos voltados à medicina de precisão e alta performance. Na China, trabalha diretamente com biotecnologia avançada e terapias celulares emergentes. Já nas Maldivas, lidera programas exclusivos de longevidade e bem-estar para pacientes internacionais.

Sua atuação se estende também ao campo da inovação científica. Como médico consultor da Roumai Medical, grupo suíço-chinês líder em biotecnologia celular, participa do desenvolvimento de produtos biológicos e de novos modelos terapêuticos que apontam para o futuro da medicina regenerativa.

Especialista em exossomos, terapias celulares, protocolos neurocognitivos, psiquiatria de performance e tratamento de doenças complexas, Dr. Gilson atende um público que busca não apenas tratar doenças, mas otimizar a saúde, prolongar a funcionalidade e melhorar a qualidade de vida.

Com visão global, sólida bagagem clínica e domínio das inovações médicas contemporâneas, Dr. Gilson Hiroshi Yagi se consolida como uma referência internacional e um dos médicos mais preparados para ocupar espaço na televisão e nos grandes debates sobre saúde e longevidade.
Atualmente atendendo em Dubai, Shenzhen , Osaka, Maldivas e Brasil.
@dr_gilsonhiroshi

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Saúde

Dr. Saulo Nader explica: quando a tontura não é “labirintite”, e sim um sinal de alerta

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Por Dr. Saulo Nader – Neurologista


A internação da Ministra Marina Silva nesta terça-feira (15/04), após um episódio de queda de pressão e tontura durante um evento público, trouxe à tona uma queixa que atinge milhares de pessoas no dia a dia: a tontura repentina por queda de pressão.

“O que muita gente chama de ‘labirintite’ pode, na verdade, ter outra causa. Uma delas é um defeito da pressão arterial, gerando o que se chama a Lipotimia”, explica o neurologista Dr Saulo Nader, expert em tontura pela USP, membro da Bárány Society, a sociedade internacional de tontura e vertigem.

De acordo com Nader, a Lipotimia é uma sensação de quase desmaio, inclusive pode evoluir para perda de consciência, a síncope, em alguns casos. Ela costuma ocorrer com sensação de tontura, sudorese, frio e escurecimento visual, como se fosse desmaiar, mas não desmaia. Exatamente o que a ministra relatou sentir.

Mas o que causa isso?

As razões mais comuns são bem mais frequentes do que se imagina:  

– Medo ou dor intensa;
– Estresse excessivo;
– Calor extremo;
– Levantar-se bruscamente (hipotensão ortostática);
– Situações simples como urinar, engolir ou tossir;
– Problemas cardíacos, que seria o mais grave.

Dr Saulo Nader ressalta ainda que a Lipotimia pode acontecer em qualquer idade. É importante: em alguns casos, ela é sinal de algo mais sério. Vale sempre buscar ajuda se algo assim está ocorrendo e te incomodando.

“Se você sente tontura com frequência, tem episódios de escurecimento da visão ou já chegou perto de desmaiar, vale procurar um médico com expertise em tontura ou um cardiologista. A tontura não deve ser normalizada, pois ela é um sinal de que algo no seu corpo precisa de atenção”, alerta o neurologista conhecido nas redes sociais como @doutortontura.

A pronta recuperação da ministra é um lembrete importante: a saúde precisa ser levada a sério, principalmente quando o corpo emite sinais claros de que está sobrecarregado.

Saiba mais no canal Neurologia e Psiquiatria @NeurologiaePsiquiatria:  vídeo mais explicativo sobre Lipotimia no Youtube:

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Saúde

Saúde feminina na prateleira: “Mulheres na Ginecologia” enaltece histórias de médicas

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Exercer a medicina por amor: esse é o propósito de vida das coautoras de “Mulheres na Ginecologia: Edição Poder de uma Mentoria”, lançamento da Editora Leader que faz parte do Selo Editorial Série Mulheres, reconhecido em mais de 178 países. A obra, que tem direção da CEO Andréia Roma, é inédita no país e enaltece não apenas as trajetórias profissionais, mas também o impacto humano e social gerado por essas mulheres que transformam vidas diariamente. 

O livro traz 12 relatos de médicas que transformaram suas vivências em legado que praticam como rotina. “São histórias inspiradoras, cases práticos e reflexões que não apenas destacam a importância da ginecologia, mas também oferecem uma fonte de aprendizado e inspiração para futuras gerações de médicas e pacientes. Cada capítulo é um testemunho da força, dedicação e amor das mulheres que moldam essa área tão essencial”, detalha a editora.

Para a coordenadora da obra e também ginecologista, Dra. Cláudia Regina Talaga, essa edição tem um gostinho especial. “Tive a honra de coordenar o livro e afirmo que o lançamento de uma obra como essa representa muito mais do que um marco na carreira: é uma forma de dar voz à nossa experiência, compartilhar conhecimento e inspirar outras médicas a também ocuparem seu espaço. Para nós, que vivemos a medicina com paixão e dedicação, registrar nossas trilhas em palavras é um ato de legado. É sobre fortalecer uma rede de mulheres médicas fortes, competentes e comprometidas com a excelência”.

Em tempos de medicina integrativa, a Ginecologia é muito mais do que uma especialidade médica: se faz aliada ao empoderamento feminino porque acolhe e ajuda mulheres em suas jornadas triplas, quádruplas ou intermináveis. “Ao longo das décadas, essa área não apenas salvou vidas, mas também contribuiu para que as mulheres compreendessem seus corpos, quebrassem tabus e exigissem seus direitos à saúde”, complementa Andréia.

Como em toda obra do Selo Editorial Série Mulheres, as coautoras foram agraciadas com duas noites de reverência: uma de gala em que receberam o Troféu Série Mulheres e outra em que lançaram oficialmente a obra com evento aberto ao público na Livraria Cultura da Avenida Angélica, em São Paulo. 

“Mulheres na Ginecologia: Edição Poder de uma Mentoria” foi idealizado por Andréia Roma e conta com a coordenação da Dra. Claudia Regina Ribeiro Talaga, além da contribuição das médicas Alessandra Peterossi, Amanda Portella Liporaci, Débora Manis, Erica Rades, Farah Nali Nayfal, Fernanda Fernandes, Giovana Giglio, Juçara Cezario da Silva, Karla Giusti Zacharias, Mayra Boldrini e Najla Mohamad Tayfour.

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