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Revolta dos CNPjs

A REVOLTA DOS CNPJs

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As surpresas que me referi na coluna anterior, na área administrativa, quero dizer, “as alterações fiscais e jurídicas” que estamos recebendo dos mais diversos órgãos que fazem parte da fiscalização e o cumprimento das regras postas e impostas nas mais diversas áreas da atuação empresarial.

Tenho a convicção de que as regras sejam modificadas com tanta frequência, justamente porque não são bem-feitas e isso parece obvio, mas, temos muitos órgãos criados para esse controle nas mais diversas áreas de atuação empresarial e isso requer, ou se faz requerer, regras diferentes entre essa gama de diferenças de atuação.

A minha convicção também se expande para os desencontros destes órgãos, justamente por parecer estarem se justificando enquanto “necessários” para o melhor funcionamento de cada um destes setores. E isso as vezes parece que ultrapassam o seu poder, com arbitrariedades e abuso de poder.

Nós empresários sempre soubemos que estaríamos empresário mediante as regras que já existiam, que entraríamos no jogo com o jogo e suas regras valendo, porém, e é esse o comentário, as alterações que são feitas tecnocraticamente, em muitos casos se parecem medidas de inviabilizarem os negócios. E que se fazem para prejudicarem a continuidade e o andamento empresarial.

Regras menos rigorosas e menos impeditivas poderiam fazer o desenvolvimento das empresas ser mais rápido, apresentar soluções que ajustem as partes seria melhor que criar “empecilhos” que gerem investimentos e elevada distorção do foco empresarial.

Coluna inspirada no livro A REVOLTA DOS CNPJs

Joe Santos – sopantufa.  

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A Revolta dos CNPJs: Uma Análise Profunda do Ambiente de Negócios Nacional

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Caros Empresários,

Nos últimos anos, temos testemunhado um crescente descontentamento entre os proprietários de CNPJs em relação ao ambiente de negócios em nosso país. Esta revolta não é apenas um clamor por mudanças; é um sinal de alerta para repensarmos seriamente a forma como nosso sistema econômico está estruturado e como os recursos gerados através dos impostos são aplicados em benefício da população.

A complexa teia de regulamentações, impostos e burocracias muitas vezes sufoca o empreendedorismo e a inovação, tornando difícil para as empresas prosperarem e contribuírem de forma significativa para o desenvolvimento econômico do país. É hora de uma análise crítica e uma reformulação cuidadosa.

Vamos começar com a forma como os impostos são arrecadados. Embora entendamos a importância da tributação para financiar os serviços públicos e promover a igualdade social, a sobrecarga tributária muitas vezes sufoca o crescimento empresarial. As empresas são frequentemente confrontadas com uma carga tributária pesada, que impacta diretamente sua capacidade de investir em expansão, contratação de funcionários e inovação.

Mas a questão vai além da simples arrecadação de impostos; é sobre como esses recursos são utilizados. Os empresários têm o direito legítimo de questionar se estão recebendo um retorno justo sobre seus investimentos fiscais. A infraestrutura precária, a falta de segurança e educação de qualidade, e a burocracia excessiva são apenas alguns exemplos de áreas onde os recursos públicos deveriam ser aplicados de forma mais eficaz.

No entanto, não podemos cair na armadilha de demonizar completamente o sistema tributário ou o governo. É fundamental reconhecer que os impostos desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O que precisamos é de uma abordagem mais equilibrada e eficiente, que promova um ambiente de negócios saudável e ao mesmo tempo garanta o bem-estar social.

É hora de um diálogo aberto e construtivo entre o setor empresarial, o governo e a sociedade civil. Precisamos encontrar soluções que equilibrem as necessidades das empresas com as demandas da sociedade, garantindo que todos possam prosperar em um ambiente econômico justo e transparente.

Portanto, convido vocês, empresários, a se unirem nessa discussão e contribuírem com suas ideias e experiências. Somente através do engajamento ativo e da colaboração podemos moldar um futuro onde os CNPJs não apenas sobrevivam, mas floresçam, contribuindo para o bem-estar de todos os brasileiros.

Juntos, podemos transformar a revolta dos CNPJs em uma oportunidade de construir um ambiente de negócios mais dinâmico, justo e próspero para todos.

Coluna inspirada no livro: A Revolta dos Cnpjs. Joe Santos – www.sopantufa.com.br

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Revolta dos CNPjs

Empresários Brasileiros e o Embate Contra o “Sistema”: Desbravando Desafios e Rompendo Paradigmas

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Nas entranhas do universo empresarial brasileiro, ecoa uma sinfonia de desafios e questionamentos que reverberam por todos os setores. Empresários e empresas encontram-se em meio a um intricado emaranhado de legislações tributárias, normas trabalhistas e direitos adquiridos, gerando uma dança constante entre o desejo de crescimento e as barreiras impostas pelo “sistema”.

Capítulo 1: A Tributação como Labirinto O peso da carga tributária no Brasil é um desafio enfrentado por empresários de todos os portes. Neste capítulo, exploraremos as complexidades do sistema tributário, os entraves para a inovação e o dilema constante entre o crescimento do negócio e as obrigações fiscais.

Capítulo 2: Trabalho e Desafios nas Relações Laborais A legislação trabalhista, embora concebida para proteger os trabalhadores, muitas vezes torna-se uma teia intricada para as empresas. Analisaremos as nuances das relações laborais no Brasil, as demandas por direitos e as adaptações necessárias para manter um ambiente produtivo e justo.

Capítulo 3: Direitos Adquiridos e a Necessidade de Renovação À medida que o tempo avança, as empresas enfrentam o desafio de se adaptar a um cenário em constante transformação. Examinaremos como os direitos adquiridos ao longo do tempo se entrelaçam com a necessidade de inovação, e como a resistência à mudança pode impactar a longevidade e a prosperidade dos negócios.

Conclusão: Rompendo Paradigmas para um Futuro Empresarial Sólido Em um cenário onde o “sistema” muitas vezes parece ser um adversário, a busca por soluções e a capacidade de adaptar-se tornam-se imperativas. Concluiremos nossa jornada explorando caminhos para romper paradigmas, incentivando a colaboração entre empresários, governo e sociedade, visando um futuro onde o crescimento empresarial seja sinônimo de progresso coletivo.

Esta coluna busca não apenas lançar luz sobre os desafios enfrentados pelos empresários brasileiros, mas também inspirar reflexão e diálogo construtivo para moldar um ambiente empresarial mais justo e propício ao desenvolvimento sustentável.

Coluna baseada no livro “A REVOLTA DOS CNPJs – de Joe Santos – Sr. Pantufa

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Revolta dos CNPjs

O Grito Contra o Planejamento Público Deficiente

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Empresários denunciam impactos negativos na gestão de suas empresas devido à falta de planejamento público adequado.

Em um cenário de incertezas, onde a estabilidade econômica é essencial para o sucesso dos negócios, empresários de diferentes setores estão levantando suas vozes em uma revolta crescente contra a falta de planejamento público, que tem interferido diretamente no planejamento empresarial. Eles argumentaram que a ausência de políticas claras e eficientes é prejudicial não apenas aos seus próprios interesses, mas também ao desenvolvimento econômico do país como um todo.

A revolta dos empresários ganhou força nos últimos meses devido a vários fatores que minaram a estabilidade e previsibilidade dos negócios. Um dos principais pontos de crítica é a instabilidade regulatória. Os empresários afirmam que frequentes mudanças nas regras e regulamentações afetam suas operações e tornam difícil o planejamento de longo prazo. Isso leva a investimentos arriscados e a uma relutância em expandir ou inovar, prejudicando a competitividade.

Além disso, a falta de infraestrutura confiável é outra pedra no sapato dos empresários. Estradas em ruínas, energia intermitente e comunicações deficientes geram custos adicionais e atrasos, o que prejudica a eficiência das empresas. Muitos empresários se sentem sobrecarregados pela necessidade de investir em infraestrutura privada, o que deveria ser responsabilidade do setor público.

A burocracia excessiva e sombria é outra fonte de frustração para o empresário. Processos demorados para a obtenção de licenças, alvarás e outros documentos podem paralisar projetos e investimentos, gerando prejuízos e desmotivação.

A instabilidade política também não passa despercebida pelos empresários, que veem mudanças frequentes na liderança governamental como um obstáculo adicional à previsibilidade e à estabilidade econômica.

Diante dessa situação, os empresários estão exigindo uma maior cooperação entre o setor público e privado. Eles reivindicam um diálogo mais aberto com o governo para discutir políticas e regulamentações, com o objetivo de criar um ambiente mais favorável aos negócios. Muitos acreditam que a estabilidade regulatória e a melhoria da infraestrutura são essenciais para o crescimento econômico e o sucesso empresarial no longo prazo.

No entanto, é importante notar que a revolta dos empresários também levanta questões sobre o papel do setor privado na sociedade. É fundamental encontrar um equilíbrio entre o atendimento aos interesses empresariais e o bem-estar social, garantindo que as políticas beneficiem todos os setores da sociedade.

Enquanto a discussão sobre o planejamento público e seu impacto no mundo dos negócios continua, os empresários permaneceram certos de ouvir suas vozes e trabalhar em conjunto com as autoridades públicas para criar um ambiente mais favorável ao empreendedorismo e ao crescimento econômico.

Texto baseado no livro –  A REVILTA DOS CNPJs – Joe Santos – Sr. Pantufa. www.sopantufa.com.br.

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