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Revolta dos CNPjs

A REVOLTA DOS CNPJs

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Por mais que as empresas sejam criadas com as regras já existentes, e que isso faz parte, já se sabe ou estima-se que o empreendedor tenha que tomar conhecimento destas “regras” que norteiam o seu ramo de atuação, que as vezes é bem complexo. Essas regras que possam parecer complexas, na sua grande maioria são necessárias, no mínimo as regras básicas que dão o caminho, o “Norte”, nas regulações que devem existir para a conservação do meio ambiente, por exemplo. Que deve ser uma preocupação constante entre todos, que as vezes alguns empresários não observam como deveriam e fazem deste motivo uma forma de estar ganhando mais ou tendo menos custo, neste contexto dos negócios, ganhar mais, ter mais lucro, pode haver esse tipo de atitude, que deve sim ser controlada e ter regras que coloquem todos como responsáveis. Sim, temos empresários que precisam estar constantemente sendo vigiados e que buscam estar bem perto do limite imposto. A corrida por se manter no mercado ou estar melhor posicionado, precisam de regras.

Porém, assim como os empresários precisam ter regras de conduta, não se percebe ou não estão muito claras e divulgadas as regras que mantem esses órgãos fiscalizadores em funcionamento e fiscalizados. Sempre temos a “falsa” impressão de que estes que são órgãos fiscalizadores estão cumprindo o seu papel com integridade e em todas as empresas da mesma forma, e isso ao longo do tempo tem se visto que não é bem assim. Quantas diferenças são vistas na forma de fiscalizar, nas orientações a serem cumpridas e nas penalidades ou ajustes que tenham que ser feitas. Essa quebra nos padrões, por motivos aparentemente lícitos alimentam essa disputa no mercado por empresas que recebem deferentes tratamentos, o que não é saudável. A forma que a concorrência se torna saudável na conquista de mais mercado seria com aprimoramento da eficiência produtiva, comercial, tecnológica, logística, armazenamento, tempo de produção etc…

E assim se alimenta empresários a não cumprir totalmente as normas e a fiscais fazerem fiscalizações diferenciadas. Esse processo fiscal sem que o fiscalizado tenha a certeza de que todos estão sendo submetidos ao mesmo nível de exigências e que estejam cumprindo as normas, é sem dúvida um motivo de “Revolta”!

Essa coluna é inspirada no livro “A REVOLTA DOS CNPJs”

Joe Santos – Sopantufa.

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A Revolta dos CNPJs: Uma Análise Profunda do Ambiente de Negócios Nacional

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Caros Empresários,

Nos últimos anos, temos testemunhado um crescente descontentamento entre os proprietários de CNPJs em relação ao ambiente de negócios em nosso país. Esta revolta não é apenas um clamor por mudanças; é um sinal de alerta para repensarmos seriamente a forma como nosso sistema econômico está estruturado e como os recursos gerados através dos impostos são aplicados em benefício da população.

A complexa teia de regulamentações, impostos e burocracias muitas vezes sufoca o empreendedorismo e a inovação, tornando difícil para as empresas prosperarem e contribuírem de forma significativa para o desenvolvimento econômico do país. É hora de uma análise crítica e uma reformulação cuidadosa.

Vamos começar com a forma como os impostos são arrecadados. Embora entendamos a importância da tributação para financiar os serviços públicos e promover a igualdade social, a sobrecarga tributária muitas vezes sufoca o crescimento empresarial. As empresas são frequentemente confrontadas com uma carga tributária pesada, que impacta diretamente sua capacidade de investir em expansão, contratação de funcionários e inovação.

Mas a questão vai além da simples arrecadação de impostos; é sobre como esses recursos são utilizados. Os empresários têm o direito legítimo de questionar se estão recebendo um retorno justo sobre seus investimentos fiscais. A infraestrutura precária, a falta de segurança e educação de qualidade, e a burocracia excessiva são apenas alguns exemplos de áreas onde os recursos públicos deveriam ser aplicados de forma mais eficaz.

No entanto, não podemos cair na armadilha de demonizar completamente o sistema tributário ou o governo. É fundamental reconhecer que os impostos desempenham um papel crucial na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O que precisamos é de uma abordagem mais equilibrada e eficiente, que promova um ambiente de negócios saudável e ao mesmo tempo garanta o bem-estar social.

É hora de um diálogo aberto e construtivo entre o setor empresarial, o governo e a sociedade civil. Precisamos encontrar soluções que equilibrem as necessidades das empresas com as demandas da sociedade, garantindo que todos possam prosperar em um ambiente econômico justo e transparente.

Portanto, convido vocês, empresários, a se unirem nessa discussão e contribuírem com suas ideias e experiências. Somente através do engajamento ativo e da colaboração podemos moldar um futuro onde os CNPJs não apenas sobrevivam, mas floresçam, contribuindo para o bem-estar de todos os brasileiros.

Juntos, podemos transformar a revolta dos CNPJs em uma oportunidade de construir um ambiente de negócios mais dinâmico, justo e próspero para todos.

Coluna inspirada no livro: A Revolta dos Cnpjs. Joe Santos – www.sopantufa.com.br

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Revolta dos CNPjs

Empresários Brasileiros e o Embate Contra o “Sistema”: Desbravando Desafios e Rompendo Paradigmas

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Nas entranhas do universo empresarial brasileiro, ecoa uma sinfonia de desafios e questionamentos que reverberam por todos os setores. Empresários e empresas encontram-se em meio a um intricado emaranhado de legislações tributárias, normas trabalhistas e direitos adquiridos, gerando uma dança constante entre o desejo de crescimento e as barreiras impostas pelo “sistema”.

Capítulo 1: A Tributação como Labirinto O peso da carga tributária no Brasil é um desafio enfrentado por empresários de todos os portes. Neste capítulo, exploraremos as complexidades do sistema tributário, os entraves para a inovação e o dilema constante entre o crescimento do negócio e as obrigações fiscais.

Capítulo 2: Trabalho e Desafios nas Relações Laborais A legislação trabalhista, embora concebida para proteger os trabalhadores, muitas vezes torna-se uma teia intricada para as empresas. Analisaremos as nuances das relações laborais no Brasil, as demandas por direitos e as adaptações necessárias para manter um ambiente produtivo e justo.

Capítulo 3: Direitos Adquiridos e a Necessidade de Renovação À medida que o tempo avança, as empresas enfrentam o desafio de se adaptar a um cenário em constante transformação. Examinaremos como os direitos adquiridos ao longo do tempo se entrelaçam com a necessidade de inovação, e como a resistência à mudança pode impactar a longevidade e a prosperidade dos negócios.

Conclusão: Rompendo Paradigmas para um Futuro Empresarial Sólido Em um cenário onde o “sistema” muitas vezes parece ser um adversário, a busca por soluções e a capacidade de adaptar-se tornam-se imperativas. Concluiremos nossa jornada explorando caminhos para romper paradigmas, incentivando a colaboração entre empresários, governo e sociedade, visando um futuro onde o crescimento empresarial seja sinônimo de progresso coletivo.

Esta coluna busca não apenas lançar luz sobre os desafios enfrentados pelos empresários brasileiros, mas também inspirar reflexão e diálogo construtivo para moldar um ambiente empresarial mais justo e propício ao desenvolvimento sustentável.

Coluna baseada no livro “A REVOLTA DOS CNPJs – de Joe Santos – Sr. Pantufa

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Revolta dos CNPjs

O Grito Contra o Planejamento Público Deficiente

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Empresários denunciam impactos negativos na gestão de suas empresas devido à falta de planejamento público adequado.

Em um cenário de incertezas, onde a estabilidade econômica é essencial para o sucesso dos negócios, empresários de diferentes setores estão levantando suas vozes em uma revolta crescente contra a falta de planejamento público, que tem interferido diretamente no planejamento empresarial. Eles argumentaram que a ausência de políticas claras e eficientes é prejudicial não apenas aos seus próprios interesses, mas também ao desenvolvimento econômico do país como um todo.

A revolta dos empresários ganhou força nos últimos meses devido a vários fatores que minaram a estabilidade e previsibilidade dos negócios. Um dos principais pontos de crítica é a instabilidade regulatória. Os empresários afirmam que frequentes mudanças nas regras e regulamentações afetam suas operações e tornam difícil o planejamento de longo prazo. Isso leva a investimentos arriscados e a uma relutância em expandir ou inovar, prejudicando a competitividade.

Além disso, a falta de infraestrutura confiável é outra pedra no sapato dos empresários. Estradas em ruínas, energia intermitente e comunicações deficientes geram custos adicionais e atrasos, o que prejudica a eficiência das empresas. Muitos empresários se sentem sobrecarregados pela necessidade de investir em infraestrutura privada, o que deveria ser responsabilidade do setor público.

A burocracia excessiva e sombria é outra fonte de frustração para o empresário. Processos demorados para a obtenção de licenças, alvarás e outros documentos podem paralisar projetos e investimentos, gerando prejuízos e desmotivação.

A instabilidade política também não passa despercebida pelos empresários, que veem mudanças frequentes na liderança governamental como um obstáculo adicional à previsibilidade e à estabilidade econômica.

Diante dessa situação, os empresários estão exigindo uma maior cooperação entre o setor público e privado. Eles reivindicam um diálogo mais aberto com o governo para discutir políticas e regulamentações, com o objetivo de criar um ambiente mais favorável aos negócios. Muitos acreditam que a estabilidade regulatória e a melhoria da infraestrutura são essenciais para o crescimento econômico e o sucesso empresarial no longo prazo.

No entanto, é importante notar que a revolta dos empresários também levanta questões sobre o papel do setor privado na sociedade. É fundamental encontrar um equilíbrio entre o atendimento aos interesses empresariais e o bem-estar social, garantindo que as políticas beneficiem todos os setores da sociedade.

Enquanto a discussão sobre o planejamento público e seu impacto no mundo dos negócios continua, os empresários permaneceram certos de ouvir suas vozes e trabalhar em conjunto com as autoridades públicas para criar um ambiente mais favorável ao empreendedorismo e ao crescimento econômico.

Texto baseado no livro –  A REVILTA DOS CNPJs – Joe Santos – Sr. Pantufa. www.sopantufa.com.br.

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