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Um sonho americano by Luciane Vaz

Um sonho americano by Luciane Vaz

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Luciane Vaz Guimarães empresária e digital creator Reside em Wellington FL, USA.
Fundadora e CEO da empresa de concierge Lv Sparkle e investimentos imobiliários Sunrise Investment . Também é Sócia investidora da empresa de alimentos veganos Solo Snacks em São Paulo. Começou sua carreira de empresária aos 25 anos quando ainda cursava a faculdade de administração de empresas no Lehigh Carbon Community College na cidade de Allentown Pennsylvania.
Uma amante da vida, a sua maior paixão é empreender.
Quando criança seu sonho era ser médica e entrou para o curso de medicina no México mas por falta de recursos financeiros foi tentar a sorte nos Estados Unidos onde já reside por 22 anos.
Nascida no interior de Mato Grosso e filha de pais separados, teve uma infância bem difícil. Quando se mudou para os Estados Unidos teve dificuldades em adaptação a princípio tanto pela cultura quanto pelo idioma porém hoje já superou todos esses obstáculos e lembra deles com humor e muito orgulho de todas as conquistas alcançadas.
Em suas redes sociais ela relata as dificuldades e vantagens que o imigrante passa quando decide morar em outro país. Ela também conta um pouco do seu dia a dia e como se tornou uma empresária bem sucedida.
Além da faculdade fez vários cursos de desenvolvimento pessoal com o coach Tony Robbins, investimentos imobiliários com o empresário americano Robert kiyosaki, autor do livro pai rico pai pobre. Além de muitos outros cursos como comunicação em público e empreendedorismo. Faz da leitura de livros sua rotina diária pois acredita que sempre estamos em processo de aprendizado.
Tem como meta ajudar os imigrantes a ter um método mais fácil e incentivar-los ao sucesso. Acredita que nada é impossível e que o poder do sucesso está na sua mente e ação.

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Um sonho americano  O começo 

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Quando cheguei na Pennsylvania, eu estava cheia de expectativas e sonhos. Mas logo me deparei com a solidão e o choque de culturas. Era como se eu tivesse sido jogada numa realidade completamente diferente, onde tudo era desconhecido e estranho.

Passeava pelos parques da cidade, admirando as paisagens e a natureza exuberante, mas sempre sozinha. As pessoas por aqui pareciam tão ocupadas e distantes, e eu me sentia perdida em meio a esse mundo novo. O silêncio era ensurdecedor, e eu sentia falta do barulho e da agitação do meu país natal.

Para amenizar a solidão, passei a escrever cartas para minha família e amigos no Brasil. Sentada em um banco no parque, dedicava horas a descrever minhas experiências e emoções. Essas cartas nunca foram enviadas, mas funcionavam como um bálsamo para minha alma solitária.

Naquela época, ainda não existiam smartphones, e o único método de comunicação com o Brasil era através de ligações feitas do orelhão, utilizando um cartão telefônico internacional. Cada conversa era cara e breve, e eu sentia um aperto no coração toda vez que desligava.

Cheguei em julho e ainda era verão. Desfrutei dos dias ensolarados, mas sabia que logo o inverno chegaria e com ele todos os desafios que eu nunca tinha enfrentado antes. E, verdade seja dita, eu não estava preparada.

Assim como os dias ficaram mais curtos e as temperaturas despencaram, meu ânimo também parecia diminuir. Eu me via trancada dentro do quarto que alugava na casa de uma senhora colombiana, tentando me aquecer em meio às cobertas e às lembranças do calor brasileiro.

Naquela época, eu trabalhava numa fábrica de roupas e ia caminhando ao trabalho. O frio era cruel, o vento cortante, fazendo-me encolher cada vez mais. Por algumas vezes, perdi o equilíbrio e escorreguei no gelo causado pela neve. Era difícil não se sentir fragilizada em meio a essas adversidades.

Tudo o que eu queria era voltar para o Brasil, para minha zona de conforto, onde a língua era familiar e as pessoas me entendiam. Mas algo dentro de mim me impedia. Eu tinha medo de fracassar, de voltar derrotada. Então, decidi me agarrar à minha força interior e enfrentar aquele inverno rigoroso.

Aquelas dificuldades foram um teste para minha resiliência e determinação. Aos poucos, fui me adaptando ao frio, aprendendo a lidar com a solidão e a cultura diferente. Conheci pessoas incríveis, que se tornaram meus amigos e me ajudaram a superar os desafios.

Aquela experiência me ensinou a ser mais corajosa e resiliente, a não desistir diante das adversidades. Hoje, olhando para trás, percebo que essa fase difícil foi fundamental para o meu crescimento pessoal. Aprendi que não importa o quão difícil seja o caminho, sempre há uma maneira de seguir em frente e alcançar nossos objetivos.

E, aos poucos, fui construindo minha vida nos Estados Unidos, transformando aquele país distante e desconhecido em meu lar adotivo.

Me siga no Instagram para saber mais sobre minha aventuras nos Estados Unidos 

@lucianevazusa

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Um sonho americano 

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“Em meio aos caos”

Assim que cheguei aos Estados Unidos no verão de 2000, uma das primeiras cidades que eu quis conhecer foi Nova York.  Eu sempre fui apaixonado pela cidade, seus arranha-céus, seus shows da Broadway e sua vibração incomparável. Havia tantos lugares que eu queria visitar, como a Estátua da Liberdade, o Central Park e, claro, o World Trade Center.

Eu me lembro de como fiquei impressionada com o tamanho das torres gêmeas e da vista maravilhosa que podíamos ter do observatório do topo. Tirei muitas fotos, comprei souvenirs e guardei boas lembranças da minha visita.

Mas, quase um ano depois, aquele lugar que eu havia visitado se tornou o cenário de um dos piores ataques terroristas da história. Eu estava em casa, a cerca de uma hora e meia de Nova York, quando recebi a notícia do ataque terrorista. Ainda me lembro vividamente da sensação de apreensão e medo que se espalhou por todo o país.

Foi horrível. Todos nós ficamos com muito medo. As pessoas não sabiam oque fazer. Ficamos com medo de abrir as cartas pois espalhava-se uma hipótese das correspondências estarem contaminadas por um vírus que se chamava Anthrax. Não sabíamos se estávamos seguros ou se devíamos ficar em casa. Logo em seguida surgiram rumores sobre mais ataques e o pânico tomou conta de todo o país. Pensei então em voltar para o Brasil, onde me sentia mais segura naquele momento. 

Passaram-se dias antes que pudéssemos compreender a magnitude do ocorrido. Algumas pessoas que eu conhecia estavam na cidade naquele dia. Ouvia histórias horríveis sobre conhecidos que tinham algum familiar ou amigos presos ou machucados no meio do caos. A incerteza, o medo e o tumulto permaneceram por muito tempo, decorrente das perdas que ainda estavam sendo contabilizadas.

Foi um período muito difícil e incerto, mas acho que o que mais me marcou foi a forma como as pessoas se uniram para ajudar uns aos outros e mostrar solidariedade com a cidade que havia sido devastada. Foi um momento de grande tristeza e sofrimento, mas a resposta das pessoas me deu alguma esperança em um momento em que tudo parecia tão sombrio.

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Cheguei no meu “Sonho Americano” e agora?Eu

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Eram oito da manhã quando o despertador tocou. A luz do sol já invadia o meu quarto e era hora de levantar e começar mais um dia de trabalho. Sinto minha cama confortável, penso no meu marido e nos meus filhos, e num breve espaço de tempo relembro tudo o que vivi para chegar até aqui. Meu Deus! Não foi fácil! Quantas horas de sofrimento me acompanharam desde a infância até chegar aqui? Pergunto para mim mesma sabendo a resposta. Quantas vezes duvidei de tudo? Quantas vezes quis desaparecer, quantas lágrimas e quantas angústias? Só nós sabemos, não é?

Se eu fosse a menina Luciane de 8 anos que ia para a escola na bicicleta rosa e branca, estaria na aula essa hora. Estaria me sentindo um pouco fora do lugar lá no Brasil. E, se eu fosse aquela adolescente em um voo de Cuiabá com destino à Cidade do México para estudar Medicina estaria cheia de dúvidas. Ou se eu fosse aquela turista adolescente indo visitar os Estados Unidos estaria deslumbrada com tudo o que vi pela primeira vez.

Mas agora eu estou aqui, uma mulher adulta! Olhando para trás, vejo o quanto já percorri e o quanto ainda tenho a percorrer. A minha jornada me trouxe até aqui, a uma vida confortável e realizada na Flórida, mas eu sei que ainda há muito a ser descoberto. O espírito aventureiro que sempre me acompanhou ainda está presente, e a vontade de explorar e descobrir novos horizontes ainda me motiva todos os dias.

Num tom de comando digo para mim: Lú levanta!

Chego à frente do espelho e lembro da frase da minha amiga e Psicóloga para empresárias Aldvan Figueiredo, referência no Desenvolvimento de Mentalidade Empresarial e Empreendedora: “Luciane Vaz você é um exemplo de resiliência e de como a perseverança e a determinação podem levar alguém a realizar seus sonhos, mesmo diante de tantos obstáculos. Sua

 história inspira outras pessoas a acreditarem em si mesmas e a nunca desistirem dos seus objetivos. Com você, muitas mulheres podem aprender a ter coragem para seguir em frente e acreditar que, com trabalho, networking e determinação, é possível alcançar grandes objetivos.”

Vamos Luciane se arrumar e ficar linda… eu falando comigo, rsrs. Vamos pra cima de novos investimentos com foco na inovação e na sustentabilidade. Como mudei!!! Hoje sou uma incentivadora do empreendedorismo feminino. Acredito que as mulheres têm um potencial enorme para liderar e transformar o mundo dos negócios, e que é importante que elas tenham mais oportunidades e suporte para desenvolverem suas ideias e iniciativas.

Ufa! Que bom que tomei essa decisão! Sou uma vencedora e o meu sucesso é a prova de que, com perseverança e resiliência, é possível alcançar o tão sonhado “Sonho Americano”.

Sei que isso não é o fim da jornada. Ainda há muito a ser feito e eu estou pronta para os desafios que virão e o que eu não souber vou correr para aprender. Eu me motivando: Simbora Lú… você precisa inspirar mais mulheres a acreditarem em si mesmas e a nunca desistir dos sonhos delas. Então simbora: ajudar mulheres a realizarem seu sonho americano ou outros sonhos! Para saber como, visite meu instagram e acompanhe a minha evolução nas mídias sociais.

www.instagram.com/lucianevazusa (@lucianevazusa)

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