No último dia 21 de abril a banda Rhegia lançou o seu mais recente trabalho: “The Batlle of Deliverance”, álbum gravado e produzido no Shokran Studios, em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Financiado pela Lei Aldir Blanc, o álbum apresenta 13 faixas inéditas, incluindo a releitura de “Anjos e Arcanos”, composição de Ricardo Smith, artista paraense a quem a banda presta uma homenagem póstuma.
O álbum conceitual traz composições que abordam a história, cultura e ancestralidade dos povos originários da Amazônia. Produzido por Tiago Della Vega com direção vocal de Guilherme De Siervi, o registro contou com participações especiais da cena do metal nacional como: Mayara Puertas (Torture Squad), Angel Sberse (Malvada), Hanna Paulino (cantora de Macapá) e Yaka Hunikuin, indígena da aldeia Hunikuin (Acre).
A capa é assinada pelo artista internacional Felipe Machado (Colômbia), que já havia trabalhado com a banda em trabalhos anteriores. Já a identidade visual gráfica do encarte e companha de lançamento ficou por conta de Rômulo Dias, artista de São Paulo.
No dia 18 de março a banda lançou o single e videoclipe da música “Beyond the Last Bend of the River”, composição que abre o novo álbum com a produção de Christian Oliveira e Saulo Caraveo, a banda também disponibilizou em seu canal no YouTube um documentário com 5 episódios que mostra os bastidores de toda a produção de seu último trabalho. A Rhegia é formada por Bianca Palheta, Amanda Alencar, Naoto Shibata, Celso Lavoisier e Saulo Caraveo.
Em 2017 eles entraram na cena metal brasileira participando de festivais. Em 2019 lançaram o EP intitulado “Shadow Warrior”, que traz em seu enredo a cultura amazônica, lendas e encantamentos em uma mistura primorosa entre mitologia, ficção e realidade.
Este trabalho rendeu à banda excelentes críticas e repercussão na mídia especializada nacional e internacional.
A dupla “Poti Poti”, formada por Junior e sua filha Lolô, lançou uma nova música que promete tocar o coração dos amantes de animais, intitulada “Não Mexa com Meu Pet”.
A nova faixa foi produzida pela HitCompany, produtora carioca que já conquistou cinco Grammys Latinos e trabalha com artistas de peso, como Aline Barros, Maria Marçal, DJ Pedro Sampaio e Anitta.
A escolha da data para o lançamento não foi aleatória. O “Abril Laranja” é um mês dedicado à conscientização sobre maus-tratos e abandono de animais. Coincidentemente, a canção chega em um momento importante, com a recente aprovação da lei “SinPatinhas”, que estabelece um registro único para cães e gatos de estimação. Esse cadastro funcionará como um RG animal, garantindo que cada pet tenha um documento gratuito, intransferível e que o acompanhe por toda a vida.
A letra da música traz um refrão marcante: “não mexa com meu pet, ele tem pai, ele tem mãe, ele tem CPF”, ressaltando a importância da proteção e do amor pelos animais. Celebridades como o cantor Latino e André Marques já estão promovendo a canção em suas redes sociais, aumentando ainda mais a expectativa para o lançamento.
O clipe da música presta homenagem à “Gorda”, cachorra do apresentador André Marques, que morreu no final do ano passado.
Usando muito estilo, humor leve e sem palavras de baixo calão, os “Poti Poti” se tornaram um fenômeno nas redes sociais, acumulando mais de 400 milhões de visualizações e recebendo um prêmio do TikTok.
Com um tema tão relevante e uma melodia cativante, “Não Mexa com Meu Pet” não apenas promete ser um sucesso, mas também contribuir para a conscientização sobre a importância do cuidado e respeito aos animais de estimação.
No próximo dia 17 de abril, o cantor e compositor Pedro Lara sobe ao palco da Feira Cultural LGBTQIA+, para apresentar seu novo show autoral. O evento gratuito acontece na Casa de Cultura Hip Hop Leste, na cidade de Tiradentes, interior de São Paulo, e é um espaço de arte, resistência e muita representatividade.
Trilhando seu caminho na cena da música brasileira e sendo uma das apostas do pop para este ano de 2025, Pedro, que lançou recentemente o single “Visceral”, está preparando o lançamento de seu futuro álbum, que assim como seu show, inaugura uma nova era da carreira artística.
O artista recebeu o convite para ser uma das atrações do importante evento e afirma estar honrado de fazer parte. “A Feira Cultural LGBTQIA+ tem um papel muito importante na valorização da nossa arte e identidade. Vamos celebrar a diversidade e dar espaço para artistas que, muitas vezes, não têm tantas oportunidades de mostrar seu trabalho para o grande público”.
O evento é mais do que uma vitrine para talentos da cena musical e artística LGBTQIA+. Para Pedro, a Feira Cultural tem um significado mais profundo: “A Feira não é só um evento de música e arte, ela é um real ato de resistência. A comunidade LGBTQIA+ ainda enfrenta muitos desafios, e espaços como esse mostram a potência que temos quando estamos juntos”, completa o cantor.
A preparação para o show está a todo vapor para garantir uma tarde com muita energia e emoção. Além de muitos ensaios, ele também idealiza novidades para a apresentação deste dia. “Gosto de levar algo novo para cada show. Uma música nova, um medley, um cover, quem sabe… Só quem estiver lá vai saber”, brinca Pedro, sem revelar detalhes sobre as surpresas para este show.
A notícia do show se soma a outras grandes revelações que Pedro tem para fazer para o público durante este novo mês. “Estou muito animado, porque já vou lançar um novo material este mês. Ainda não anunciei exatamente o que será, mas tenho certeza de que vocês vão gostar muito. Esta e as próximas apresentações serão cada vez mais intensas, mais novas e diferentes das anteriores”, comemora e finaliza o artista.
Artista fala sobre sua trajetória, desafios e os próximos passos na carreira; confira a entrevista!
O produtor e artista L3nni, um dos responsáveis pelo projeto colaborativo Camp SLZ, tem se destacado na cena musical por sua autenticidade e inovação. Em entrevista exclusiva, ele compartilhou sua visão sobre a diversidade cultural nordestina, os desafios da indústria e seus planos para consolidar o selo Vila73.
“A troca de ideias fortalece a criatividade“
Você participou do Camp SLZ, um projeto colaborativo. Como foi essa experiência?
“Foi uma experiência dahora! Pude gerar conexões com artistas de diferentes estilos, o que elevou minha visão musical. A troca de ideias fortaleceu minha criatividade e autenticidade.”
A diversidade cultural do Nordeste influenciou o som do projeto?
“Cada artista trouxe sua identidade. A mistura de referências resultou em um trabalho único, totalmente representativo da nossa região.”
Qual foi sua contribuição para o EP?
“Trouxe melodias e letras que conectam minha vivência com a proposta do projeto. Busquei algo autêntico, que ressoasse com a essência do Camp SLZ.”
“A música é um processo vivo”
O que você aprendeu ao colaborar com outros artistas?
“A música é um processo vivo. Cada um enxerga a criação de forma diferente, e isso me fez sair da zona de conforto e explorar novas possibilidades.”
Como enxerga o crescimento da cena musical nordestina?
“É dar visibilidade aos nossos talentos e mostrar que o Nordeste tem uma identidade rica e inovadora. Queremos que mais artistas sejam ouvidos.”
Quais são suas principais influências musicais?
“Não tenho algo específico. Sou influenciado pelo que estou ouvindo no momento. A música precisa me agradar sonoramente.”
Você sente pressão para inovar?
“Inovação vem quando você traduz vivências de forma autêntica. Não busco seguir modas, só quero ser fiel ao que sinto.”
O que considera essencial em projetos colaborativos?
“Abertura para aprender, respeito pelas diferenças e disposição para construir algo maior que o individual.”
“Quero estruturar o Vila73 e impulsionar novos talentos”
Quais são seus planos para 2024?
“Vou lançar um EP e uma mixtape, além de trabalhar com diversos artistas. O foco é estruturar o selo Vila73 e impulsionar projetos culturais.”
Como imagina sua carreira daqui a cinco anos?
“Me vejo com uma carreira sólida, descobrindo novos talentos e trazendo inovações para o mercado. Quero chegar ao topo sem perder minha essência.”
Com um olhar voltado para o futuro e o compromisso de valorizar a identidade nordestina, L3nni segue trilhando um caminho de autenticidade e inovação na música.