Pesquisa revela que um artista sem investimentos faz em média 2,05 shows por mês, enquanto os agenciados realizam em média 6,76 shows
Segundo pesquisa realizada pelo Laboratório de Economia Criativa da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) do Rio de Janeiro, mostrou que artistas que se auto empresariam têm uma média de 2,05 shows por mês, com faturamento médio de cerca de R$ 10 mil. Já os artistas atendidos por um escritório de empresariamento fazem uma média de 6,76 shows, com faturamento médio de R$ 377 mil, 34 vezes mais do que os primeiros. Esse dado demonstra o impacto de ter uma equipe trabalhando pela sua carreira.
Os números mostram que 12% dos artistas do mainstream brasileiro (o ponto de partida foram 600 artistas listados no banco de dados da publicação “Showbusiness”) se autoempresariam; 23% possuem um empresário independente; e 58% são atendidos por um escritório. Dos que não têm empresários, 76% gostariam de ter.
Vitor Santisteban (42), advogado e empresário, é um exemplo da nova safra de empresários artísticos no Brasil. Depois de advogar com sucesso por mais de dez anos e comandar uma vasta equipe em seu escritório de advocacia, decidiu tirar do papel um dos maiores projetos da sua vida, a Help! Music, escritório de empresariamento artístico e produção de eventos.
“Foram anos planejando, estruturando equipe e buscando novos talentos para investir de forma segura e com muita cautela o dinheiro que levei anos para capitalizar com a advocacia. Antes da pandemia, quando criei e lancei a Help Music no mercado, um cenário era apresentado em relação a retorno de investimentos. Com a pandemia, busquei recursos conscientes em instituições bancárias para honrar compromissos principalmente com colaboradores”, explica o empresário.
Segundo a pesquisa, antes da pandemia foram computados cerca de 55 mil shows / ano. Na retomada da pandemia, depois de todas as liberações concedidas foram computados 40 mil shows, 27% menos e com valores ainda menores. “Muitos contratantes acabam comprando datas em quantidade e com valor menor, tivemos que ceder para movimentar a agenda. Além de equilibrar o caixa da empresa, precisamos movimentar a agenda do artista”, explica.
Quanto ao faturamento de shows ao vivo comparado antes e pós pandemia, pode-se observar uma queda de mais de 15% da receita obtida. “Colocar um artista na estrada requer disposição de um caixa com movimentações. Tenho artistas na agência que necessitam de um investimento 360º, que vai desde a contratação de equipe até roupas e acessórios. Lançar uma música no Brasil hoje requer alguns dígitos no banco”.
O retorno de investimento em um artista independente é considerado a médio ou longo prazo. “Em hipótese alguma conseguimos obter retorno financeiro a curto prazo. Mesmo com uma agenda ativa, os custos são mais altos que a receita. Todo o retorno tem que ser diluído para que o artista não desanime e possa sentir o progresso da sua carreira. Hoje o mercado está cada vez mais desafiador”, enfatiza Vitor.
O cantor Agnaldo Rayol, de 86 anos, morreu dia 4 de novembro desse ano, decorrente de uma queda no banheiro de sua casa, em que bateu a cabeça, foi levado ao hospital e algumas horas depois sofreu uma parada cardíaca. Considerado uma das vozes mais bonitas do Brasil, o barítono tinha mais de 70 anos de carreira e encantou os fãs com canções românticas e italianas, entre elas “Minha Gioconda”, “Tormento D’amore”, “Fascinação”, “Em nome do amor” e “Ave Maria”. O sensitivo Robério de Ogum antecipou a tragédia em uma previsão no ano passado, no dia 24 de dezembro. “Tive uma visão que o plano espiritual me revelou: um grande cantor, com uma voz marcante e inesquecível, estava prestes a partir. E, infelizmente, nesse mês tivemos a confirmação desse desencarne”, revela.
O cantor fez história ao lado de artistas também consagrados, como Galvão Peixoto, Altemar Dutra, Agnaldo Timóteo, Hebe Camargo e Elis Regina, deixando um legado que refletirá para sempre na música brasileira. Rayol também foi diagnosticado com Mal de Alzheimer, informação que foi preservada pelos familiares, e estava afastado dos palcos por causa de uma depressão.
Além da música, Agnaldo também ficou conhecido por sua carreira no cinema e na TV. Seu primeiro filme foi “Também Somos Irmãos”, de 1959, dando vida ao personagem Hélio. Estrelou mais 13 obras cinematográficas e viveu mais de 20 papéis na televisão brasileira, além de participar de muitas novelas como intérprete dos temas de abertura (entre elas “Tormento D’Amore”, tema de Terra Nostra, em 1999) “Essa partida confirma a mensagem que recebi e compartilhei naquela data. Que sua trajetória seja lembrada, e sua alma siga em paz no plano espiritual”, finaliza Robério.
Previsão aponta desgaste, fofocas e obstáculos familiares como fatores por trás do afastamento temporário do casal
O espiritualista João Campos fez uma previsão intrigante sobre o relacionamento de Zé Felipe e Virgínia Fonseca em uma análise realizada no dia 24 de outubro de 2024.
Segundo Campos, o casal enfrenta um momento delicado e um possível rompimento temporário está no horizonte. Ele aponta que a principal causa desse afastamento é um desgaste gerado por pressões externas, fofocas e conflitos interpessoais, aliados à imaturidade emocional tanto de Zé Felipe quanto de Virgínia.
“O que eu vejo é que parece que esse turbilhão de movimentações na vida deles… eles não estavam preparados para essa fama, para esse poder, para essa situação toda. Isso, de uma certa forma, os faz se perderem, como se, nos pensamentos deles, estivessem confusos”, explicou Campos, reforçando que a fama rápida trouxe desafios inesperados ao casal.
Além disso, o espiritualista destaca que um obstáculo específico, relacionado à figura de uma mulher mais velha, seria o principal foco de desentendimentos para Virgínia. Segundo ele, trata-se de um “embate” com uma matriarca que tem gerado desavenças e contribuído para o desgaste no relacionamento. No entanto, Campos enfatiza que o rompimento, caso aconteça, tende a ser provisório.
O empresário João Carlos Gondim, conhecido como “Tubarão”, se reuniu com o renomado cantor sertanejo Zezé Di Camargo para formalizar um acordo de sociedade. Zezé agora é sócio investidor no projeto Gran Vellas, situado em Jericoacoara.
O encontro entre João Gondim e Zezé ocorreu em um restaurante em Alphaville, com a participação de renomados empresários, Marcio Cechinatto, Igor Camargo e Ricardo Soares, e junto com o sócio de João Gondim, o empresário Jefferson de Oliveira, onde foi formalizado o contrato de sociedade. Nele, já estavam delineadas algumas ações, como um show privado de Zezé em Jericoacoara, uma visita ao empreendimento e jantares exclusivos para investidores em locais como São Paulo, Alphaville e Goiânia, além de várias outras novidades que ainda permanecem em sigilo.
Ele participará em todas as etapas do empreendimento, que inclui um condomínio de lotes e residências, já com obras em progresso e previsão de entrega de uma parte acontecerá em 2025. Futuramente, o projeto também irá contar com um hotel de luxo, um hotel boutique à beira da Lagoa do Paraíso, assim como bangalôs e apartamentos, gerando um VGV total superior a 500 milhões de reais.
“Zezé é um renomado cantor, considerado um dos maiores do Brasil e da América Latina, atuando no setor há mais de 40 anos. Seu nome possui grande prestígio no mercado, e ele também se destaca como um habilidoso empresário, investindo em diversos projetos, incluindo o setor imobiliário no Brasil. Sem dúvida, Zezé traz consigo um legado de marca e credibilidade.” João Gondim Tubarão
Um dos empreendimentos será construir casas de luxos em um condomínio exclusivo, que contará com apenas 10 residências, voltado para amigos próximos de João Gondim Tubarão e Zezé di Camargo, denominado Shark Village. Essa é uma excelente oportunidade para clientes e investidores que desejam se tornar vizinhos de João Tubarão e Zezé di Camargo.
“Até mesmo Zezé di Camargo, que visitou o local há alguns anos, comentou que nunca viu uma praia tão bonita assim no Brasil e nem em outra parte do mundo” João Gondim Tubarão
“Sou apaixonado por Jericoacoara uma das praias mais lindas que ja visitei no Brasil e mundo inteiro e, no próximo mês, estaremos voltando lá juntos.” Zezé Di Camargo
Gran Vellas está situada na deslumbrante Jericoacoara, considerada uma das mais incríveis praias do Brasil e do mundo.