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Água brasileira produzida a partir do ar da Floresta Amazônica recebe prêmio na Europa

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Água brasileira produzida de forma consciente a partir do ar da Floresta Amazônica, a “Ô Amazon Air Water”, comercializada desde 2019 no mercado Europeu, será premiada pela European Society for Quality Research – ESQR (Sociedad Europea para la Investigación de la Calidad), no “Quality Choice Prize 2022”, em Barcelona, Espanha. A água que ganhou o mercado de águas finas, teve reconhecida sua iniciativa que demonstra sucesso excepcional na gestão da qualidade.

Única homenageada brasileira, a Ô Amazon Air Water também representa a América Latina na premiação, juntamente com o Ministério da Cultura e do Turismo da Bolívia. Ambos receberão o prêmio no próximo dia 03 de julho de 2022, em Barcelona, durante cerimônia de apresentação do Prêmio Quality Choice Prize, que conta ainda com outros participantes de países como Japão, Alemanha, Estados Unidos, Canadá, Índia, Austrália, Portugal, Itália, Dinamarca, China, Suíça, Finlândia, Bélgica, Emirados Árabes, Singapura, Áustria, Angola e Irlanda. No recebimento do Prêmio, além do fundador presidente da Ô Amazon, Cal Junior, a empresa será representada por sua Diretora Institucional, Vilmara Moraes e pela sócia investidora Maíra Castro, que é embaixadora da Ô Amazon Air Water; ambas amazônidas que representam os povos da floresta. “Nossa delegação foi composta priorizando o protagonismo coletivo e com mulheres que tão bem simbolizam a força e a vida que a Floresta Amazônica representa para o mundo”, resume Cal Junior.

Cal Junior - Fundador Presidente da Ô Amazon - Foto: Divulgação

Cal Junior – Fundador Presidente da Ô Amazon – Foto: Divulgação

O prêmio reconhece anualmente as organizações, empresas, administrações públicas e indivíduos com ética e iniciativas que demonstrem um sucesso excepcional na gestão da qualidade e que maximizem todo o potencial dos seus serviços através de práticas orientadas para a qualidade. O programa de prêmios é administrado pela ESQR com sede em Lausanne, Suíça. “Nós criamos um produto a partir do ar mais puro do mundo. Uma água de altíssimo padrão que atende o mercado de águas finas, por meio de um sistema integrado com energia renovável limpa e logística perfeita, já que nossa produção funciona no coração da Amazônia”, analisa Cal.

De acordo com seu presidente, hoje a Ô Amazon representa para o Brasil uma nova concepção a respeito da necessidade de se salvar a Amazônia, observando que ela é a geradora de um produto de alto padrão de exclusividade, máximo valor agregado, com ganho cultural e social e com zero impacto ambiental. “Nós representamos uma nova forma de desenvolvimento consciente que transforma essa percepção de que a Amazônia precisa ser salva. Nós somos a última fronteira verde. É a Amazônia que vai salvar o mundo”, enfatiza Cal Junior, explicando que diferente dos “heróis” ativistas que se limitam às redes sociais, o projeto Ô Amazon Air Water é audacioso e altruísta, com capacidade de inovação e realização meticulosamente pensados.

Ô Amazon Air Water - Foto: Divulgação

Ô Amazon Air Water – Foto: Divulgação

Além da participação no Prêmio, no dia 5 de julho, ainda em Barcelona, a Ô Amazon irá realizar evento de pré-lançamento da edição Vitória Régia, garrafa de 1,5 litros, no Torre D’alta Mar Restaurant. A água virá com embalagem exclusiva incluindo postcard de artistas renomados da Amazônia. A iniciativa inovadora fará das embalagens da Ô Amazon um canal de divulgação com o projeto “Sem barreiras – Sem fronteiras” que utiliza as embalagens como uma espécie de galeria móvel para a arte amazônida. Durante o evento, os participantes poderão degustar uma amostra exclusiva da edição Onça Pintada, da Ô Amazon Air Water.

Sobre a Ô Amazon Air Water

Uma água única, extraída da pureza da umidade da Floresta Amazônica, a Ô Amazon Air Water é fruto de um projeto ambiental pautado em uma nova concepção de negócio consciente. Disponível em nova embalagem, a edição Vitória Régia, que chega ao exigente mercado de águas finas por €180 euros, é produzida em Barcelos, primeira capital do Amazonas, localizada no coração da maior floresta tropical do mundo.

Ô Amazon Air Water - Foto: Divulgação

Ô Amazon Air Water – Foto: Divulgação

A empresa Ô Amazon E.P. Ltda.

Com sede em Barcelos, no coração da Amazônia, a Ô Amazon E.P. Ltda foi fundada em 2010, pelo empreendedor socioambiental Cal Junior, e já teve investidos mais de R$ 20 milhões próprios, de seus associados e de capital arrecadado de bancos privados. A empresa é detentora da tecnologia GAUA (Gerador de Água da Umidade do Ar), que consiste em retirar água da umidade do ar e torná-la própria para o consumo humano, graças a processos que além de não comprometerem a floresta, ajudam em sua manutenção por meio de parcerias e projetos sociais. O resultado é uma água de pureza inigualável e de alto valor socioambiental agregado.

Ô Amazon Air Water - Foto: Divulgação

Ô Amazon Air Water – Foto: Divulgação

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E-mail: imprensa@virgocomunicacao.com.br

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Quando o fim de ano acende a solidão

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Psicanalista Rafael Schieber conecta luto, viradas e coragem de seguir

Quando as luzes de fim de ano se acendem, a promessa é sempre a mesma: mesas cheias, fotos perfeitas, planos impecáveis para um “novo eu”. Para o psicanalista Rafael Schieber, porém, essa narrativa luminosa esconde uma outra realidade, muito mais silenciosa e comum do que se imagina: a de quem atravessa o Natal e o Réveillon entre a saudade, a solidão e a sensação de não pertencer a lugar nenhum. Com 17 anos de experiência clínica e trabalho intenso com o tema da solidão adulta, ele se tornou uma referência justamente por dar nome a essas dores que não viram postagem, mas atravessam a vida real.

Schieber escolhe começar não pela teoria, mas pela própria história. Alguns anos atrás, ele perdeu a irmã na noite de réveillon. Dois dias antes, tinha perdido o tio Geraldo. Uma virada de ano que deveria simbolizar continuidade virou, em poucas horas, sinônimo de ruptura e luto. “Desde então, o fim de ano nunca mais foi emocionalmente neutro para mim”, admite. A confissão não é um convite à autopiedade, mas um ponto de partida honesto: se até um psicanalista, acostumado a ouvir histórias de dor, é atravessado por essa ambivalência, não há nada de anormal em quem se sente fora do roteiro da felicidade obrigatória.

Hoje, ele ainda celebra: estar com amigos, família, pessoas que ama. Mas sempre existe uma camada discreta de melancolia à mesa, uma presença silenciosa da saudade de quem não está mais. Em vez de tratar isso como “defeito”, Schieber propõe outra leitura: alegria e tristeza deixaram de ser opostos e passaram a coexistir como partes legítimas da mesma experiência. Foi preciso trabalhar isso em terapia, diz ele, para que o fim de ano não se tornasse um gatilho permanente de dor. Não para apagar o luto, mas para integrá-lo de forma menos cruel à própria história. 

Essa elaboração pessoal ilumina aquilo que ele vê diariamente em consultório: o fim de ano amplifica contrastes. A pressão social para “estar bem”,  bem resolvido, bem acompanhado, bem-sucedido, encontra pessoas que, na prática, chegam à última página do calendário com perdas recentes, conflitos familiares, relações rompidas, sonhos adiados, carreiras em dúvida. Situações assim não nascem em dezembro, mas nessa época ganham megafone. As cadeiras vazias parecem gritar mais alto. Os projetos que não saíram do papel pesam mais. E a mensagem implícita de que “todo mundo está feliz” faz muita gente concluir, em silêncio: “então o problema deve ser eu”.

Para Schieber, esse pensamento é uma armadilha típica do nosso tempo, o mesmo que vem tornando a solidão uma espécie de “epidemia invisível da vida adulta”. O sofrimento que aparece no fim de ano, enfatiza ele, não é sinal de fracasso pessoal, mas de humanidade. Ele aponta para vínculos que existiram, para desejos que fizeram sentido, para histórias que importaram. A dor não significa que algo em você está estragado; significa que algo em você esteve profundamente vivo. Nesse ponto, o psicanalista desloca o foco da pergunta “o que há de errado comigo?” para uma questão mais produtiva: “o que essa dor está tentando me mostrar sobre o que foi importante na minha vida?”.

Daí nasce o convite que atravessa todo o texto: ressignificar o fim de ano. Em vez de se obrigar a uma euforia performática, talvez o movimento mais honesto seja reconhecer o que se perdeu; pessoas, fases, lugares, versões de si, e admitir que isso também faz parte de quem você é hoje. Não se trata de esquecer, mas de aceitar que a ausência não apaga o amor; que a saudade é, muitas vezes, a forma mais fiel de continuidade. Em linguagem simples e direta, Schieber mostra que é possível construir uma relação menos violenta com essa data, em que o calendário não manda mais do que a própria verdade emocional.

Nesse processo, a psicoterapia aparece não como milagre, mas como espaço de cuidado. Um lugar onde é possível falar da raiva, da culpa, da tristeza, do medo de “estragar a festa dos outros”, sem julgamento e sem rótulos fáceis. Ao longo da carreira, o psicanalista tornou-se conhecido por ajudar adultos que, do lado de fora, parecem ter “tudo certo”, mas por dentro se sentem desconectados de si e dos outros. Ao incluir a própria história de luto nessa conversa, ele reforça uma mensagem que tem se repetido nas redes e em entrevistas: pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é o gesto de responsabilidade de quem não quer reproduzir o mesmo roteiro de sofrimento para sempre.

“Nem toda virada precisa ser eufórica. Às vezes, ela pode ser apenas verdadeira. E, muitas vezes, isso já é mais do que suficiente”, escreve Schieber na conclusão, em um tom que é menos de conselho e mais de companheirismo. Sua voz chega para ocupar um lugar raro: o de quem traduz o mal-estar contemporâneo sem simplificá-lo, mas também sem perder a delicadeza. Para leitores que atravessam dezembro com o coração acelerado e a alma cansada, esse pode ser o texto que, enfim, coloca em palavras aquilo que sempre foi sentido, mas nunca foi dito em voz alta.

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ProHair lança “Pro Power Blond” em campanha cinematográfica liderada por Arthur Tavares

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Diretor de Arte e coordenador junto aos Embaixadores da marca, Warlei Rocha revisitou o impacto pop-cultural com um Blonde Beyoncé na campanha
Robson Jaymes que entregou uma releitura do Blond Dourado com Contorno de luz que esculpe a cor como uma Jóia.

Um novo capítulo do loiro brasileiro acaba de ser escrito — e com verniz de alta moda. A ProHair apresenta o Pro Power Blond, uma campanha que transcende técnica e estética ao unir narrativa visual, direção artística seletiva e interpretação autoral do loiro contemporâneo.
Sob a batuta criativa de Arthur Tavares, o shooting nasce da inspiração na paleta da Pantone, tratada como uma tela branca na qual a luz ganha corpo, textura e personalidade. O resultado são três blondes de assinatura, cada um traduzindo uma estética, um ritmo e um discurso dentro da nova fase da marca.

Warlei Rocha (@wroch_a) revisita o impacto pop-cultural com um Blonde Beyoncé criado para uma modelo negra cacheada — brilho, força e protagonismo que respiram atitude.
Robson Jaymes (@robonjaymesjob) entrega uma leitura moderna de glamour com seu loiro dourado de contorno, onde sombra e luz esculpem o rosto como joalheria.

E Arthur Tavares sela o trio com o Cloud Dancer Blond, inspirado na Pantone Cloud Dancer e na cor natural da própria modelo — um loiro etéreo, minimalista, quase flutuante, que redefine a ideia de pureza luminosa.

Mas o glamour não se sustenta apenas no clique: a ProHair reforça seu DNA técnico com tratamentos que elevam o loiro ao patamar do luxo sensorial. A linha Nano S.O.S. reconstrói com precisão cirúrgica:Banana & Mel devolve maleabilidade cremosa;e o BB Cream finaliza com brilho espelhado e disciplina luxuosa.

O Pro Power Blond marca mais do que uma campanha — marca uma era. Uma estética onde luz, cabelo e direção criativa se encontram em equilíbrio perfeito. Uma conversa sofisticada entre moda, técnica e identidade. Para ver o editorial completo, acesse @prohairoficial.

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Em expansão, GoldKo, marca de chocolates sem açúcar, inaugura unidade no Shopping Mooca

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Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno

A GoldKo, marca brasileira que revolucionou o mercado de chocolates ao unir indulgência e bem-estar, segue expandindo sua presença pelo país. A próxima inauguração acontece nesta sexta-feira (12) às 16h no Shopping Mooca, São Paulo, reforçando o plano de expansão da rede por meio do modelo de franquias.

Fundada pelos irmãos Gregory e Chantal Kopenhagen Goldfinger, junto com seu Pai Paulo, a GoldKo nasceu com o propósito de transformar o prazer de comer chocolate em uma experiência mais consciente — sem adição de açúcares, com um vasto portfólio de opções sem glúten e opções veganas, mas com o mesmo sabor surreal que conquistou milhares de consumidores.

Nos últimos meses, a marca ganhou destaque nacional ao viralizar no TikTok, onde seus conteúdos sobre produtos e bastidores da vida da fundadora Chantal ultrapassaram milhões de visualizações.

Esse crescimento orgânico impulsionou o reconhecimento da GoldKo como uma das marcas mais queridas da nova geração de consumidores que buscam equilíbrio, autenticidade e sabor.

Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja, que será operada por Paula Raciatto, chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno, com design característico da marca.

Segundo Gregory Goldfinger, CEO da GoldKo, a expansão tem como objetivo aproximar ainda mais o público da marca.

“Cada nova loja representa um pedacinho do nosso sonho: mostrar que é possível se permitir sem culpa e transformar o consumo de chocolate em um momento de prazer real e equilibrado.”

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