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Aline Shadevenne transforma história de amor da sua família em negócio de sucesso

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Aline Benfica Amorim, mais conhecida como Aline Shadevenne, fundou o Ateliê & Boutique Shadevenne Alta Costura, um dos maiores ateliês de vestidos de noiva do Brasil que está há mais de 13 anos no mercado, atuando no Brasil e no exterior.

Aline iniciou sua trajetória acadêmica na área da Administração e Gestão de Marketing, o que lhe deu embasamento para administrar com excelência os seus negócios.

O Shadevenne nasceu da vontade de dar voz a uma linda história de amor familiar, vivida por seus avós. Em 1913, seu avô Ângelo Benfica, viajou a Paris e conheceu a jovem modelista Charlote Shadevenne, por quem se apaixonou perdidamente. Ele cortejou a moça que largou tudo que tinha na capital parisiense, e veio para o Brasil com uma mala, alguns pedaços de pano, linhas e rendas.

Chegando em solo brasileiro, Charlote, avó de Aline desenhou e confeccionou seu próprio vestido de noiva à mão com os tecidos trazidos de Paris. O vestido de noiva era lindo, rico em detalhes e rendas, o que marcou a história desta família.

Aline cresceu ouvindo essa linda história que envolve moda, o sonho de ser noiva e muito amor que a incentivou a criar o Ateliê & Boutique Shadevenne, especializado em vestidos de noiva e moda festa.

Como uma empreendedora nata e com muita visão de negócio, antes de abrir seu próprio espaço, viajou a Barcelona e Nova Iorque e fez cursos de especialização em moda.

Sua ideia era abrir um negócio consciente de todos os processos que envolve um conceituado Ateliê & Boutique que Alta Costura, sejam eles administrativos, gestão de pessoas, marketing, financeiro, inovação, pesquisa, produção, conceito e obviamente o de atendimento ao público, para criar uma conexão e experiência de valor com as Noivas, diferenciando sua empresa das demais do mesmo segmento.

A ideia não podia ter sido melhor, essa base de estudo e preparo, fez com que o Ateliê & Boutique Shadevenne decolasse se tornando um dos maiores do Brasil neste meio, com referências exclusivas e um design que valoriza a beleza natural da mulher proporcionando uma experiência única.

A experiência vivida e a bagagem cultural adquirida nos grandes ateliês e boutiques europeias e americanas, foram referência e inspiração na hora de abrir seu próprio ateliê no bairro da Mooca em São Paulo.

O Ateliê & Boutique Shadevenne coleciona desde sua abertura muito reconhecimento e prêmios, dentre eles:

Por 3 anos consecutivos foi eleito pela Folha de São Paulo como um dos melhores ateliês da cidade de São Paulo.
Participante do Prova de Noiva do Discovery Home & Health em 2019.
Ganhador do ZIWA Awards em 2021, que é a revista de casamento mais lida do mundo.
Ganhador do Casamento Awards em 2022, do casamentos.com.br que pertence ao The Knot, maior plataforma de casamentos do mundo.
Com o conceito de exclusividade em cada peça e detalhes, mais de 17.000 Noivas tiveram seu DNA e essência expressos em seus vestidos no dia do seu casamento.

Sempre buscando crescer profissionalmente e agregar mais conhecimento, a empresária atualmente cursa Direito, a ideia é somar forças com tudo que ela gosta e acredita, sem deixar a moda de lado.

Em 2020, em plena Pandemia, Aline lançou um programa junto ao CAASP, que é um clube de benefícios para advogadas, através desta iniciativa, aumentou sua renda e sua clientela. Atualmente 80% dos contratos fechados pelo Ateliê & Boutique Shadevenne são com advogadas, desembargadoras, promotoras e juízas.

No mesmo período da Pandemia, Aline também criou uma ação junto a Noivas que são Profissionais da Saúde que permanece ativa até hoje. Esta ação também aumentou o número de clientes Médicas, Dentistas, Psicólogas, Enfermeiras e todas as categorias de profissionais que cuidam da Saúde.

Utilizando as redes sociais como ferramenta de divulgação do seu negócio e portfólio informativo, a empresária compartilha seu sucesso profissional, rotina de estudos, família e seus valores cristãos.

Aline acredita no potencial feminino e visa incentivar mulheres a estudar sobre marketing, empreendedorismo e direito, criando uma rede de apoio e força feminina que estimula o aumento do número de mulheres empreendedoras no Brasil que acreditam no seu potencial.

Instagram: @alineshadevenne

Twitter: @alineshadevenne

LinkedIn: @alineshadevenne

Foto divulgação/Aline Shadevenne

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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