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Música

Ally Dyla fala sobre feedback de “Leoa da Madrugada”

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Mantendo sua missão de acrescentar ao cenário músical com lançamentos que transcedem o mero entretenimento e abordam temáticas necessárias, Ally Dyla estreou recentemente “Leoa da Madrugada“, faixa que chegou carregada de representatividade lésbica, empoderamento e busca reforçar o prazer feminino.  A canção está disponível em todas as plataformas digitais e a cantora comemora o feedback super positivo que vem recebendo desde o lançamento.

Com uma sonoridade pop, o single é uma música autoral que busca exaltar a mulher fugindo da objetificação comum. Ally escancara no novo trabalho, como o prazer feminino está ligado única e exclusivamente à mulher. Dessa forma, traz uma narrativa de um encontro sexual entre duas pessoas do sexo feminino, em que elas não performam um ato sexual hétero padrão, quebrando os estereótipos de “passivo e ativo”.

A canção em momento algum objetifica a mulher sob um viés masculino, já que o sexo entre duas figuras femininas é sempre alvo disso e é tratado por muitos como fetiche. Pelo contrário, a música empodera tudo isso e mostra que todas merecem sentir prazer e que pra isso acontecer, a pessoa que for dividir aquele momento não pode ser uma “gatinha assustada”, mas sim uma “leoa da madrugada”.

A música carrega essas diferentes analogias, sendo a principal delas a comparação com uma leoa. “Sabemos que no mundo animal as leoas caçam, protegem, fazem basicamente tudo, enquanto o macho serve apenas para reprodução. Então, já que a parte sexual de um ser humano é provavelmente o momento em que mais nos conectamos à nossa parte animal, achei que faria total sentido usar referências ao momento da caça de uma leoa por sua presa, colocando a mulher na posição de predadora e presa ao mesmo tempo, quebrando o ciclo de estereótipo, onde não existe um papel específico designado por gênero, já que são duas mulheres trocando e ocupando todas as posições”, explica Ally. 

Atrás de toda a história do trabalho, Ally vem recebendo retornos muito positivos e muitas pessoas que estão se identificando com o trabalho. “Honestamente, tem sido um feedback melhor que o esperado, recebemos até hate rsrsrs. Então, brincadeiras à parte, estou muito feliz com a repercussão da faixa, principalmente por estar atraindo o público esperado, mulheres que se atraem por mulheres. Todas que ouviram e me enviaram mensagens gostaram muito e inclusive estão passando a mensagem para frente. Recebi fotos das minhas leoas com suas companheiras e isso me deixou extremamente feliz e realizada”, aponta a artista.

Ataques aos conteúdos do lançamento

Apesar do lado bom, Ally enfrentou alguns desafios durante a divulgação do lançamento. Após programar uma série de conteúdos e publicá-los, a artista foi alvo de denúncias na plataforma do Instagram, o que fez com que precisasse excluir alguns posts para não ter a conta banida. 

A faixa fala sobre liberdade sexual, principalmente de mulheres que se relacionam com mulheres. A artista buscou representar isso nos ensaios e vídeos publicados, mas em tempos de um mundo ainda preconceituoso, não pôde agradar todo mundo.  

“Em certo ponto eu já esperava algo do tipo, a maioria dos meus vídeos de ‘Leoa da Madrugada’ receberam comentários bem escrotos e pejorativos, principalmente de homens. Então, não foi surpresa um bando de homens com a masculinidade frágil terem se sentido ofendidos quando eu aleguei que o prazer feminino foi deixado de lado por praticamente toda a história da humanidade e que o corpo feminino sofre objetificação desde sempre. Isso só deixa mais claro para mim que não posso e não devo desistir da arte e do caminho que escolhi. Com certeza tem uma galera aí fora gigante que também concorda com isso e quando nossos caminhos se cruzarem o ‘estrago’ que vamos fazer vai ser bem grande”, finaliza a artista.

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Música

Blow Records aposta no funk soul com releitura de “Eita Buh” de MC Gustta

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O cantor MC Gustta acaba de surpreender o público com uma nova roupagem para o hit “Eita Buh”, agora em versão soul music. A regravação, conduzida, criada e produzida pela mesma equipe responsável por transformar “Predador de Perereca” em sucesso mundial, a Blow Records, promete repetir o feito ao unir o ritmo contagiante do funk com a elegância e o groove do soul e da disco music.

Lançada originalmente há sete anos, “Eita Buh” acumula mais de 150 milhões de streams nas plataformas digitais. A nova versão busca resgatar o impacto da faixa original, que, à época, foi considerada o “hit do verão” e teve forte presença no carnaval.

Com uma proposta mais sofisticada, a nova versão traz arranjos orgânicos, batidas cadenciadas e vocais com influência do pop dançante dos anos 1980. A aposta marca uma tendência crescente na cena musical brasileira: o funk ganhando maturidade e flertando com a soul music, criando um estilo híbrido que conquista novas audiências.

À frente da carreira de Gustta está o empresário Rubens Souza, responsável por grandes sucessos populares como “Pararatimbum”, “Água na Boca”, “Surtada”, “Abusadamente” e “Eita Buh”, que dominaram rádios, playlists e streams nos últimos anos. Segundo ele, o objetivo é mostrar que o funk pode se reinventar sem perder sua essência dançante: “A ideia é transformar energia de pista em música de alma, com identidade brasileira e pegada internacional”, afirma.

A produção também leva o selo da gravadora que lançou “Predador de Perereca”, responsável por abrir as portas do mercado global para o chamado funk soul brasileiro, um movimento que vem se consolidando como uma das novidades mais originais da música pop contemporânea. Com “Eita Buh” repaginada, MC Gustta confirma seu talento e versatilidade, mostrando que o funk segue em plena evolução, agora com balanço, classe e muito swing.

Sobre a Blow Records

Fundada em 2024 por Raul Vinícius, a Blow Records utiliza IA (Inteligência Artificial) para unir letras de hits atuais à sonoridade retrô dos anos 60, 70 e 80, conectando gerações e conquistando milhares de fãs no Brasil e no mundo, um fenômeno digital impulsionado pela inovação.

Até outubro de 2025, a Blow somou mais de 140 milhões de visualizações nas redes sociais, alcançando cerca de 7 milhões de vídeos criados com seus áudios, mais de 80 milhões de streams nas plataformas digitais e 42 milhões de visualizações em seu canal no YouTube.

Com isso, consolidou-se como um fenômeno cultural de massa. Esses números impressionantes refletem não apenas o alcance da marca, mas também sua capacidade de construir uma conexão emocional e intergeracional com públicos diversos. A viralização do projeto nasce da fusão entre nostalgia, modernidade e tecnologia.

Músicas de funk, trap e rap ganham uma nova roupagem retrô, combinadas à estética dos videoclipes e visualizers também gerados com IA. O resultado é uma proposta artística que transforma o consumo musical em uma experiência imersiva e inovadora — a magia da nostalgia e a conexão entre gerações.

Ao despertar a essência das décadas passadas e criar cenários sonoros inimagináveis, combinando letras e ritmos de gêneros distintos, a Blow Records provoca nostalgia nos mais velhos e apresenta a riqueza cultural de épocas icônicas às gerações mais jovens. “A IA é uma ferramenta que, nas mãos certas, pode levar a grandes projetos e resultados. Trata-se de demonstrar o poder dessa tecnologia, criar universos paralelos e entreter com conteúdo de alta qualidade, entregando ao público experiências diferentes e improváveis, como a sensação de ouvir algo de um jeito completamente novo e inusitado”, afirma Raul Vinícius, CEO e Diretor Criativo da Blow.

Entre os principais destaques do catálogo da Blow Records estão:

•           “Predador de Perereca (1982)”, um dos maiores virais do projeto, responsável por milhões de vídeos e interações nas redes sociais

•           “Malandramente (1972)”

•           “Popotão Grandão (1982)”

•           “Acredita (1974)”

•           E outras versões que consolidaram a estética retrô da gravadora

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Música

Black Jack, Banda Nina e DJ Fraaan fazem o som do Kia Ora nessa sexta-feira

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Na próxima sexta-feira, 10 de outubro, o Kia Ora promete uma noite marcante para os amantes do bom e velho rock’n’roll. Do clássico ao alternativo, as opções no palco são para todos os gostos.

A banda Black Jack chega com muita atitude, mostrando o porquê de causar tanto alvoroço por onde se apresenta. Originária de Taubaté (SP), é conhecida por sua mistura explosiva de hard rock dos anos 80 com elementos do rock clássico, além de suas composições autorais. Formada em 2009, se destacou com apresentações que incluem figurinos temáticos, efeitos de fumaça e iluminação intensa. Em 2024, lançou seu primeiro álbum homônimo e subiu ao palco do Rock in Rio, fincando seu nome na cena nacional.

Mas a noite não para por aí. A Banda Nina, também de Taubaté, apresenta um repertório que atravessa décadas do rock, indo dos anos 70 aos 2000. Com influências que vão do Hard Rock ao Pop, passando por Heavy Metal, Grunge, Punk, Rock Alternativo e New Metal, o grupo promete uma viagem no tempo por clássicos que marcaram gerações.

Para manter a energia das pistas, quem comanda as pick-ups é a DJ Fraaan, revivendo algo parecido com que apresentou no festival The Town: uma sequência de batidas marcantes entre o disco e a house music.

Eleito o melhor pub de São Paulo, o Kia Ora mistura ambiente único e boa música em um só lugar. Com inspiração australiana e neozelandesa, tem na programação semanal bandas de rock de sucesso, além de uma completa carta de cervejas e drinks especiais para uma boa noite de curtição ou um Happy Hour. E nessa quinta-feira prepare-se para uma noite de muita energia, nostalgia e celebração do rock em todas as suas formas.

Serviço:

Black Jack, Nina e DJ Fraaan no Kia Ora

Endereço: Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 377, Itaim Bibi – São Paulo

Data: 10/10/2025 – abertura da casa às 19h. 

Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/black-jack-no-palco-do-kia-ora/3140092

Informações: @kiaorabar e (11) 98416-0330

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Música

Kia Rock Jam celebra os mestres do rock brasileiro

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O Kia Ora, eleito pela Veja São Paulo como o melhor pub da cidade, será palco de noites especiais dedicadas ao rock. O evento Kia Rock Jam promete reunir músicos consagrados em uma atmosfera única de improviso, talento e grandes clássicos do gênero, para encantar os amantes do bom e velho rock´n roll.

No próximo dia 11 de setembro, o cantor e violonista Ivan Sader, integrante da banda TREN, sobe ao palco ao lado de dois nomes consagrados da música brasileira: Mario Fabre, baterista dos Titãs, e Luiz Carlini, guitarrista da histórica Tutti Frutti, reconhecido por seus riffs emblemáticos que atravessaram gerações. A mistura de experiências e estilos promete uma apresentação carregada de energia, passeando por diferentes fases do rock nacional e internacional.

Já no dia 18 de setembro, Ivan retorna ao palco acompanhado de músicos que integram a banda de Paulo Ricardo: o guitarrista Ícaro Scagliusi e o baterista Badell Basso. A formação é garantia de técnica refinada e muita potência sonora, em um repertório recheado de sucessos que atravessam décadas.

Mais do que um show, o Kia Rock Jam celebra a força do rock como linguagem universal. O encontro de artistas de trajetórias tão marcantes cria no palco uma sinergia rara, capaz de surpreender e emocionar o público. Para os apaixonados pelo gênero, é uma oportunidade única de viver a música em sua essência: autêntica, vibrante e inesquecível.

Serviço do Kia Ora Jam:

Endereço: Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 377, Itaim Bibi – São Paulo
Datas: 11 e 18/09/2025 – abertura da casa às 18h. 
Ingressos e reservas: @kiaorabar e (11) 98416-0330

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