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Andrew Stein é o especialista em negócios com a China

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Andrew Stein - Fotos: Acervo Pessoal

Hoje eu trago pra vocês a história emocionante do executivo, empreendedor, especialista em negócios com a China, Andrew Stein.

Andrew conta que começou seu primeiro negócio enquanto criança com uma fabriqueta de pipas que falhou miseravelmente, começou a trabalhar desde os 16 com a família “aprendi muito errando com meus pais”, diz Andrew…

Sua vida acadêmica começa pelo curso de psicologia, ele se apaixona por antropologia, mas no meio do caminho teve um grande impacto com a morte de um primo por câncer, isso despertou em Andrew o sentimento de arrependimento, sendo fator motivacional para que eu largasse tudo, abandonando a empresa da família para ir morar na Irlanda, onde tentou construir a vida, mas falhou miseravelmente, até esse momento da vida, de Andrew tudo deu errado profissionalmente…

No regresso ao Brasil, Andrew Stein iniciou a faculdade de direito, “por um breve período pensei em seguir docência ao conhecer antropologia jurídica, direito empresarial e contratos internacionais, porém fixei um objetivo por escrito, onde em 10 anos, deveria me tornar um `Executivo Jurídico Corporativo da Google em Londres…’.

Para chegar nesse objetivo, Andrew precisaria de mais experiência internacional, fez uma pesquisa minuciosa e definiu que deveria ir para a China e morar 1 ano para então buscar uma carreira como advogado corporativo de excelência na Inglaterra…

Andrew então conta para os amigos e a família: “Vou para a China em 2 anos”. Naturalmente todos riram e duvidaram, pois até então, ele havia fracassado, porém diz Andrew “Eu tinha em minha mente jamais desistir, e cada queda eram aprendizado…”.

Andrew Stein - Fotos: Divulgação

Andrew Stein -Fotos: Acervo Pessoal

Foi nesse momento que uma cliente do escritório que Andrew trabalhava como estagiário, reconheceu do primeiro estágio e lembrou do atendimento fantástico que ele deu a ela em uma repartição publica a 3 anos antes…

Ali deu início a um vínculo, e quando ela soube que ele queria ir para a China, como era importadora de tapetes falou uma frase que mudaria sua vida: “Vá para abrir uma empresa e não volte mais…”.

Naquele momento Andew Stein começou a sonhar em ser um empresário na China e não conseguia ver nenhum outro objetivo na vida a não ser esse…

Exatamente 2 anos depois estava embarcando de Florianópolis para Hong Kong, conta que: “olhei a ilha de Floripa pela janela e prometi a mim mesmo, voltarei como turista ou em um caixão, independente do que acontecer, eu não vou falhar e eu não vou desistir…”.

O inicio foi difícil, além da vaga reservada no dormitório da universidade não ter sido mais reservada, teve uma intoxicação alimentar na primeira semana, gastou quase todo o dinheiro, o proprietário do hostel, achava que ele era rico e o mandou para uma clinica particular muito cara.

Recuperado com pouco dinheiro, mas seria o suficiente para bancar uma vaga no dormitório da universidade, mas sem vagas e ele não possuía o suficiente para dividir um apartamento com outros estrangeiros e tudo que achava na internet não cabia no seu bolso…

Andrew Stein – Fotos: Acervo Pessoal

Andrew considerou comprar uma barraca e morar debaixo de uma ponte, sua vontade de vencer era muito intensa, fez uma proposta para o proprietário do hostel: “trabalhar em troca de uma cama”, mas ele não quis…

Nesse momento encontrou Ethan, um chinês que lhe ajudou a achar um apartamento em uma espécie de cortiço/favela chinesa, onde dividiu uma casa velha, com 9 chineses, um banheiro que permitia que vizinhos vissem tomando banho da cintura para cima e uma privada com um ninho de baratas… Andrew diz com certo humor: “Nunca me esqueço que no dia que cheguei nesta casa, fui tomar um banho usando sandálias pois tinha nojo do local, pois via baratas e ratos circulando pela casa…”.

Neste primeiro dia, no primeiro banho nessa casa, não se conteve, de joelhos no chão começou chorar como uma criança, ele nunca imaginava que com a idade que tinha choraria pedindo pela a mãe como uma criança de 3 anos de idade…

Andrew diz: “Eu não sabia, mas aquilo seria muito importante para a construção do homem que sou hoje. De um rapaz que teve tudo, um mauricinho mimado, iria aprender a ferro e fogo o valor da vida. Lembro que inúmeras vezes meu pai falava que eu não tinha noção de como a vida era difícil…”.

Os meses seguintes foram abençoados, Andrew encontrou boas pessoas que ajudaram muito, nos primeiros meses não tinha dinheiro o suficiente para se alimentar regularmente, perdeu 12 quilos, teve diarreia constante durante 3-4 meses, não possuía colchão, logo dormia em uma chapa de madeira em um beliche, o travesseiro eram camisetas enroladas, e no inverno, o cobertor eram jaquetas que ele levou do Brasil, comia 1 miojo por dia e 3 bolachas. Quando tinha que gastar com algum documento da universidade ou xerox, sacrificava a janta e por várias vezes teve que dormir com fome…

No início, por diversas vezes, foi dormir com frio pois os casacos não eram suficientes. Andrew desabafa mais uma vez: “Peço ao pai celestial que ninguém passe por isso. Nunca me esqueço de um dia que desabei de chorar em silêncio sob aquela chapa de madeira, pois estava com fome, frio, com um sentimento de solidão, saudade e com um sentimento de arrependimento de ter saído da minha terra natal, onde tudo era tão fácil…”.

Stein conta que os chineses que moravam com ele eram extremamente individualistas. O local era passageiro, chineses iam e vinham, em média, metade dos residentes trocavam por semana.

A grande virada, Andrew conta que foi o dia que ouviu um poadcast com “Flavio Augusto”, (pessoa que conheceu em reunião de negócios anos depois), “naquele poadcast, ele falou algo que mudou minha vida: “Você pode até não ser o Jimi Hendrix, porém nada te impede de tocar um violão…”. Ao ouvir isso eu falei: E tocar um violão na China é um grande diferencial.

A partir desse momento Andrew arregaçou as mangas, desde então, trabalha de 80-120 horas por semana…

No final da entrevista Andrew Stein desabafa: “Depois de tantos anos, falar isso pra você, um filme passa em minha cabeça, tantas vidas foram vividas nesse período, e hoje cá estou eu, casado com uma chinesa, 2 filhas maravilhosas, inúmeras empresas que abri e fechei e muita experiência acumulada…”.

Quer negociar com segurança? Siga o Instagram @the_andrewstein e bons negócios.

Fotos: Acervo Pessoal 

Por: Jornalista / Gravuni Antonio / @gravuni_

Andrew Stein – Fotos: Acervo Pessoal

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Agência brasileira concorre em três categorias da maior premiação de marketing esportivo e conteúdo dos Estados Unidos

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A End to End, agência brasileira que desenvolve soluções com expertise em engajamento de fãs e consumo do esporte, está concorrendo em três categorias no 7th Annual Hashtag Sports Awards, maior premiação de marketing esportivo e conteúdo dos Estados Unidos. O evento ocorre em 24 de junho, em Nova Iorque.

A agência está indicada às categorias de melhor campanha de Rede Social, com a ação “Torcida de Ouro” para as mídias do Comitê Olímpico do Brasil (COB); melhor Presença nas Plataformas, com a interação da página “Time Brasil” com seguidores no Twitter/X; e melhor Campanha de Engajamento Social, com a ativação “Camisa Zero”, do Grêmio, contra o assédio.

“É um privilégio estar presente, mais uma vez, em uma premiação tão relevante para o esporte e para as marcas envolvidas. É muito gratificante observar todo este reconhecimento do mercado por tudo que fizemos. Essas indicações refletem o nosso esforço e comprometimento no desenvolvimento de ações que possam deixar um legado e conscientizar a comunidade do esporte”, destaca Reginaldo Diniz, CEO da End to End.

Em 2024, a agência brasileira foi premiada no 6th Annual Hashtag Sports Awards, superando a NBA, ao vencer a categoria Melhor Uso do X, com a campanha @Palmeiras Not Found (Palmeiras não foi encontrada), feita em favor da ONG Mães da Sé e que abordou o tema desaparecimento infantil. Na ocasião, o Palmeiras excluiu o seu perfil no X – antigo Twitter – por 13 horas, gerando tumulto entre torcedores e jornalistas.

O Hashtag Sports Awards é uma premiação para as melhores ações que engajam com o público dentro dos esportes. O evento acontece em Nova York e disponibiliza mais de 60 troféus para os vencedores, divididos em 11 categorias: Marca e Parceria; Campanha e Marketing; Conteúdo; Design e Criatividade; Experiência dos Fãs; Impacto; Podcast; Mídias Sociais; Vídeo; Conquista Especial e Geral. Outras grandes marcas e franquias estão envolvidas na premiação, dentre elas, a NBA.

Confira as categorias que a End to End concorre no Hashtag Sports Awards:

Melhor Campanha de Rede Social – Torcida de Ouro/COB

Melhor Presença nas Plataformas – Talk to the ADM/COB

Melhor Campanha de Engajamento Social – Camisa Zero/Grêmio

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Atlantica fortalece relacionamento com clientes em experiência exclusiva na turnê Tempo Rei de Gilberto Gil

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Ação Let’s Play Atlantica Experience contemplará cinco encontros com clientes estratégicos nas principais praças de atuação da rede hoteleira

Clientes AHI vão conferir show da turnê Tempo Rei, que marca a despedida de Gilberto Gil dos grandes palcos – Foto: Ricardo Stuckert

A Atlantica Hospitality International (AHI), uma das maiores redes hoteleiras do Brasil, dá início a uma nova edição do seu projeto de relacionamento Let’s Play Atlantica Experience, que desta vez promete emocionar convidados em uma jornada repleta de música, cultura e conexões. A ação, batizada de Roteiro Gilberto Gil, será realizada ao longo da turnê Tempo Rei, que marca a despedida dos grandes palcos de um dos maiores ícones da música brasileira.

Reforçando sua presença em mercados estratégicos e o compromisso com a valorização das relações institucionais, a Atlantica levará clientes de todo o país para uma experiência memorável. Participam da iniciativa empresas de diversos setores, agências e operadoras de viagens, clubes de férias e influenciadores do trade turístico — todos convidados a viver momentos únicos com a curadoria da Atlantica.

Com patrocínio de 112 hotéis da rede, a programação contará com cinco encontros exclusivos em cidades que se destacam tanto como polos emissores quanto na representatividade para a receita da rede:

  • Brasília (7 de junho)
  • Belo Horizonte (14 de junho)
  • Porto Alegre (6 de setembro)
  • Rio de Janeiro (25 de outubro)
  • Recife (22 de novembro)

“Mais do que uma ação de relacionamento, este roteiro é um tributo à cultura brasileira e ao poder das conexões humanas. Já promovemos torneios esportivos, apresentações teatrais e stand-ups. Agora, vamos além, com o show mais aguardado do momento e um dos maiores nomes da nossa música”, afirma Priscila Pereira, diretora nacional de Vendas da Atlantica Hospitality International.

Em cada cidade, um coquetel exclusivo para 25 convidados VIPs antecederá o show. Nessas ocasiões, os executivos da Atlantica aproveitam para fortalecer laços, agradecer pela parceria e apresentar novidades do pipeline da companhia. Entre os destaques estão a recém-inaugurada unidade DoubleTree by Hilton Canela (RS) e os futuros lançamentos: Radisson RED Ibirapuera (SP), Transamerica Executive Belém (PA) e novos empreendimentos residenciais sob a vertical Roomo.

“Queremos oferecer uma experiência que vá além da hospedagem. Essa é a Atlantica que agradece com atitude, que celebra parcerias com emoção e que acredita que os melhores momentos se constroem juntos — dentro e fora dos hotéis”, completa Priscila.

Gilberto Gil Tempo Rei | Última Turnê – Da religião à física, passando pela filosofia e pela literatura, muitas são as tentativas de definir o conceito de tempo. Quando Gilberto Gil compôs Tempo Rei, em 1984, propôs uma resposta à canção Oração ao Tempo, de Caetano Veloso. Enquanto Caetano sugere que o tempo e seu criador desaparecerão, Gil exprime o desejo de permanência e transformação. Não por acaso, Tempo Rei dá nome à turnê que marca a despedida de Gilberto Gil dos grandes palcos. A estreia aconteceu em março deste ano, em Salvador, e o repertório reúne clássicos da carreira do artista, interpretados ao lado de convidados especiais.

Sobre a Atlantica Hospitality International

Fundada em 1998, a Atlantica Hospitality International, sediada no estado de São Paulo, conta hoje com um portfólio com mais de 195 empreendimentos, que agregam a oferta de 28.400 mil quartos, em mais de 70 cidades no Brasil. Possui mais de seis mil colaboradores capacitados para atender da melhor forma seus investidores e hóspedes, por meio da transparência e da alta qualidade. Detém alianças exclusivas com três das maiores redes hoteleiras do mundo – Choice Hotels (dona das marcas Sleep Inn, Comfort, Comfort Suites, Quality, Clarion, Radisson, Radisson BLU, Radisson Collection, Radisson RED, Park Plaza, Park Inn by Radisson e Country Inn & Suites by Radisson), Hilton (bandeiras Hilton Garden Inn, Motto by Hilton e DoubleTree by Hilton) e Wyndham (Wyndham, Ramada Hotel & Suites, Ramada e Ramada Encore), além de contar com a família de marcas próprias Transamerica Hotels (Transamerica Fit, Transamerica Executive, Transamerica, e Transamerica Collection, Go Inn Transamerica e Esuites Transamerica) e a chancela by Atlantica. Os empreendimentos de hotelaria da companhia seguem padrões internacionais de excelência, com infraestrutura completa, acomodações modernas e bem equipadas, e serviços cortesia, como conexão para internet wireless e café da manhã. Pioneira no Brasil entre as administradoras de hotel, a Atlantica faz a gestão de locações de residenciais com serviços e locação flexível dentro da sua vertical Roomo e Radisson Serviced Apartments. E em uma terceira área de atuação, a empresa administra empreendimentos de Multipropriedade, modalidade praticada principalmente em destinos de lazer, com conceito de segunda moradia ou casa de temporada.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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