A maior campanha da história no segmento será lançada no dia 1 de julho em todo o território nacional e tem como foco principal a conexão com a rotina dos brasileiros.
Para estreitar relações com o público e destacar os novos modelos de Air Fryers Britânia, a marca referência em eletrodomésticos contou com a parceria da agência Calia para desenvolver uma estratégia de divulgação de marketing 360º, explorando todos os pontos de contato com os seus consumidores.
“Estamos sempre estudando o mercado, ouvindo o cliente no ponto de venda e nossos parceiros do varejo para entender o que podemos trazer de inovador e como oferecer soluções para facilitar o dia a dia das pessoas. Este lançamento vem para materializar tudo o que acreditamos enquanto marca. Uma estratégia que conecta pessoas, produtos e suas necessidades”, comenta Emanuelle Henche, gerente de Marketing da Britânia.
Com o conceito “Seu dia a dia no modo Britânia”, a campanha traz uma comunicação interativa, inovadora e que proporciona experiências diferenciadas para os brasileiros. As novidades começam com o lançamento dos novos modelos de Air Fryers, BFR50 e BFR51, que oferecem revestimentos exclusivos e cestos que cabem mais, ideais para preparar grandes quantidades de alimentos sem empilhar.
Tendo como destaque em sua estratégia, a criação de 3 grandes filmes publicitários que retratam cenas do cotidiano, incluindo o produto de forma natural e apresentando os diferenciais dos novos modelos. Tudo isso para gerar mais identificação com os consumidores em diferentes momentos. Para esta produção, a marca escolheu a Santeria TV, uma das produtoras mais premiadas do Brasil. Os filmes serão exibidos nacionalmente nas principais emissoras de televisão e nos canais digitais de maior relevância.
Um grande time de influenciadores e criadores de conteúdo marcarão presença constante em todas as redes sociais da marca, com uma linguagem dinâmica e descontraída atingindo diferentes públicos de todas as gerações.
Para dar mais força à campanha e às mensagens regionalizadas, a marca preparou uma série de projetos especiais que serão ativados ao longo do ano, buscando promover uma forte conexão afetiva. Essas iniciativas englobam desde a comunicação nas ruas até os pontos de vendas físicos do varejo, onde teremos equipes dedicadas para apresentar as novas Air Fryers e ações de degustação. Além disso, um enxoval exclusivo irá compor todo o ambiente e a exposição dos produtos para oferecer uma melhor experiência de compra.
“Este projeto reflete o nosso compromisso em criar soluções de comunicação para que os nossos clientes promovam experiências significativas para os seus consumidores” finaliza José Augusto, vice-presidente executivo da Calia.
Ficha Técnica
Cliente: Britânia
Campanha: Desperte o modo Britânia
Agência: Calia
Anunciante: Britânia
Presidente: Humberto Pandolpho Jr
Sócio VP Operações: Gustavo Mouco
Sócio VP Executivo: Zé Augusto Nigro
Aprovação Cliente: Gerente de Marketing: Emanuelle Ramalhete Henche
Direção de Criação: Daniel Velehov
Direção de Arte: Daniel Velehov, Guilherme Filippoff, Sandra Domingues
Redação: Silvana Tonello, Fábio Angelini
Head de operações: Mayra Rebello
Planejamento: Analuiza Kazniakowski e Liana Bonaccorsi
Produção RTV: Marcelo Souza
Produtora de Vídeo: Santeria
Produção executiva: Edgard Soares Filho
Diretor de Cena: Rafael Damy
Diretor de Fotografia: Bruno Zotto Pereira
Assistente de Direção: Cauê Pereira
Atendimento: Sabrina Lippi
Assistente de atendimento: Ana Júlia Corrêa
Coordenação de Produção: Larissa Quicoli
Produtora de áudio: Lira Música
Compositor: Duda
Direção musical: Márcio Espinosa
Coordenação: Matheus Ribeiro
Mixagem e finalização: Rodrigo, Guto, André, Fortunato
A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.
Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.
Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)
“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.
Segundo ele, o avanço não é circunstancial: “A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”
Santana explica que esse movimento é visível no financiamento: “Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”
Pontos-chave para o setor, segundo Santana
1. Demanda contínua por habitação “O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”
2. Expansão industrial e de infraestrutura “Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”
3. Impactos sociais do crescimento “Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”
Crédito como estratégia competitiva
Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial: “Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”
Flórida no mapa global
Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário: “Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”
Santana conclui: “Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”
Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social
As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.
Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.
Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.
A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.
Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.
Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.
A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente
Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.
A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.
“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.
Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.
Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando: