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Bullion Bank S.A, o único banco destinado a mineradoras

Bullion Bank S.A foi criado no Brasil, mas hoje atua também na África, Estados Unidos, Emirados Árabes e América do Sul

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Uma das mais importantes atividades econômicas do mundo, a mineração se desenvolve cada dia mais, sendo fundamental para o desenvolvimento e progresso da sociedade, visto que ela está associada à produção de itens indispensáveis do nosso cotidiano.

No entanto, ainda que seja um serviço essencial para o nosso dia a dia, é comum que mineradoras e trabalhadores do ramo encontrem dificuldades na hora de administrar suas finanças e conseguirem empréstimos para investir no mercado.

Pensando nisso, surgiu em 1995 o Bullion Bank S.A, uma instituição financeira privada com operações físicas nos Estados Unidos, América do Sul, África e Emirados Árabes, que garante suporte a micro e pequenos empresários do setor de mineração para obter empréstimos em dólar e euro de diversos bancos e fundos de investimento internacionais.

“Os bancos tradicionais geralmente não oferecem linhas de crédito ou financiamento para mineradores, exceto para grandes corporações como a Vale. O Bullion Bank oferece aporte financeiro de vários bancos e fundos de investimentos, em moedas fortes (dólar e euro) de forma rápida, entre 30 a 60 dias, sem burocracia, desde que o minerador atenda requisitos básicos como ser proprietário da área, possuir liberação da ANM e Ibama”, explica um dos sócio fundador da empresa, Gabriel Peruzzolo.

Fundado por brasileiros, Angolanos, Americanos e Chineses, atualmente o Bullion Bank S.A se expandiu, e atualmente possui operações físicas nos Estados Unidos, América do Sul, África e Emirados Árabes, atendendo mineradoras da América do Sul e África.

‘Nosso foco é na qualidade e suporte, já que nossos agentes visitam o cliente na mineradora sempre que solicitado. Todo atendimento é presencial na empresa do cliente. Nossa meta é alcançar 100 mineradoras em 20 anos”, afirma Gabriel Peruzzolo e Celeste de Britto, diretora e fundadora da Bullion Bank , África.

Uma das novidades da Bullion Bank é a ‘Mineral Coin’, uma criptomoeda lastreada em cubagem de minérios (ouro, manganês, prata, gema, lítio, grafeno, nióbio, diferenciando no valor de compra e venda, pois pareado em vários minérios na bolsa de valores, seu valor é determinado pelo minério que tem melhor preço na bolsa de valores.

“Funciona como uma promessa de entrega do minério a ser extraído, servindo como garantia moderna ao invés de ativos físicos como propriedades, terras, imóveis. A criptomoeda é negociada em uma plataforma privada do Bullion Bank através de contratos inteligentes”, explica o sócio fundador da empresa.

Expandindo cada vez mais e com um futuro bastante promissor, a Bullion Bank é essencial para a mineração, não só no Brasil, como no mundo, e busca cada vez mais valorizar essa classe de trabalhadores que são bastante importantes.

“Temos o compromisso em valorizar a classe de trabalhadores da mineração, algo crucial para a economia e infraestrutura global. Sem a mineração não haveria foguetes, carros, casas, celulares, computadores, não existiria um simples garfo e faca para almoçar. A Bullion Bank S.A. distingue-se pela prática de mineração legalizada e estruturada, que preserva o meio ambiente. A mineração legal é diferente do garimpo: ela é organizada, legalizada, utiliza máquinas de última geração e profissionais capacitados, respeitando as leis e regulamentações do país. Estamos empenhados em transformar garimpeiros em profissionais legalizados e responsáveis, que operam dentro da lei e com respeito ao meio ambiente”, completa Gabriel Peruzzolo.

Para saber mais sobre o banco, acesse o Instagram @bancobullion ou o site https://bullionbank.com.br/

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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