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Cambuci S.A. registra lucro líquido de R$ 64 milhões nos nove primeiros meses de 2023

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Aumento é de 45,8% em relação aos nove meses de 2022. No trimestre, o lucro líquido avançou 3,3% em comparação ao mesmo período de 2022.

Cambuci S.A. (CAMB3), detentora das marcas esportivas Penalty e Stadium, apresentou seus resultados do terceiro trimestre de 2023, destacando sua forte geração de caixa e redução substancial do endividamento. A dívida líquida apresentou redução de 73,8% no terceiro trimestre contra o final de 2022. Os números mostram que a estratégia da companhia de redução do endividamento tem acontecido em ritmo acelerado, suportada por uma gestão que privilegia crescimento, margens elevadas e austeridade na gestão de despesas.

No acumulado dos primeiros nove meses de 2023, a receita líquida avançou 12,2%, totalizando R$ 351,6 milhões em comparação com os R$ 313,4 milhões do mesmo período de 2022. No terceiro trimestre de 2023, a receita líquida da Cambuci S.A. atingiu R$ 120,2 milhões. Segundo Roberto Estefano, Diretor de Relações com Investidores e Presidente do Conselho de Administração da Cambuci S.A., o ótimo resultado é consequência direta do foco da companhia em eficiência operacional e financeira.  

“Tivemos um desempenho positivo ainda que a incerteza em relação à conjuntura econômica nacional e internacional tenha se destacado no período. Atingimos resultados que mostram que o modelo de gestão que adotamos na Cambuci S.A tem se mostrado acertado”, afirmou o executivo. Os números positivos foram acompanhados ainda por um aumento na margem bruta, que atingiu 48,3% no terceiro trimestre, representando um acréscimo de 3,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2022. 

De janeiro a setembro de 2023, a margem bruta também teve um ganho significativo, aumentando 3,8 pontos percentuais em comparação aos mesmos meses de 2022.

“Reforçamos nossos investimentos em marketing neste ano e estamos felizes em destacar que, nos nove primeiros meses de 2023, nosso EBITDA apresentou um crescimento robusto de 24,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso reflete nosso compromisso contínuo com o sucesso e nossa capacidade de superar obstáculos”,  afirmou Estefano.

Nos primeiros nove meses de 2023, a empresa registrou um notável crescimento no EBITDA, com um aumento de 24,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo a marca de R$ 93,5 milhões. Além disso, o terceiro trimestre de 2023 viu o lucro líquido atingir a cifra de R$ 22,0 milhões, representando um aumento de 3,3% em comparação com o mesmo trimestre de 2022. No acumulado do ano, o lucro líquido totalizou R$ 64,0 milhões, refletindo um impressionante aumento de 45,8% em relação ao ano passado.

“Para o último trimestre de 2023, mantemos nosso objetivo de crescimento de 10% em relação ao ano de 2022. Destacamos nossas vantagens competitivas, que incluem um portfólio completo de produtos, fabricação local, exposição em eventos esportivos de destaque, ampla rede de distribuição e uma equipe comprometida como fatores fundamentais para nossa sólida posição no segmento esportivo”, destaca Estefano.

O executivo enfatizou a importância do modelo de gestão comercial, financeira e de pessoas, que tem sido o alicerce para o sucesso contínuo da empresa. “A Cambuci S.A. está comprometida em fornecer produtos de qualidade, com menor impacto ambiental e maior rentabilidade, atendendo às necessidades de seus clientes”, completou.

A empresa também registrou uma redução significativa da dívida líquida, com a relação Dívida Líquida/EBITDA caindo de 0,99x em 2022 para 0,22x no terceiro trimestre de 2023, gerando um caixa operacional de R$ 103,4 milhões e liquidando R$ 81,0 milhões em passivos financeiros. 

Neste cenário, a Cambuci S.A. demonstrou sua capacidade de enfrentar desafios e gerar resultados positivos em um ambiente econômico que exige cautela. Com uma sólida posição financeira, redução do endividamento e estratégias de gestão eficazes, a empresa está bem posicionada para continuar avançando e gerando valor, com posição de destaque no segmento esportivo.

Sobre a Penalty

Marca de artigos esportivos 100% brasileira, a empresa foi criada em 1970 e hoje conta com três unidades fabris dedicadas à fabricação de bolas, calçados e acessórios para a prática esportiva. A Penalty já vestiu mais de 50 clubes e, hoje, possui produtos para 22 modalidades distintas. É a empresa que mais comercializa bolas no país, com 3,8 milhões de unidades vendidas por ano, sendo uma referência mundial nesse quesito.  A companhia possui distribuição para países da África, América do Sul e Central, Ásia e Europa.

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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