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Clínica Totum, referência em Psicologia, oferece atendimento humanizado e pacotes mensais para consultas

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Por Viviane de Almeida

A conceituada Clínica de Psicologia Totum, em Várzea Paulista (SP), nasceu há dois anos como um espaço de acolhimento, desenvolvimento e evolução pessoal. Desde então, vem prestando um atendimento humanizado a pessoas de todo o Brasil por meio de um trabalho sério e comprometido das sócias e fundadoras Beatriz Ribeiro, Ednéia Santos e Luana Guedes. “Nos primeiros meses, já nos sentimos abraçadas pelos clientes, que entenderam tudo o que a Totum poderia proporcionar em suas vidas. Alguns deles acompanham até hoje o crescimento da clínica, e isso aquece os nossos corações”, afirmam.

Superengajadas na área e sempre levando muito a sério a saúde mental e o bem-estar do ser humano, além das questões éticas da profissão, as três profissionais combinam o conhecimento acadêmico com a prática e a vivência na área clínica há mais de 20 anos. Embora diferentes no jeito de ser, são muito alinhadas e sempre buscam se entregar em tudo o que fazem, pondo em prática, acima de tudo, a mesma Psicologia.

“Trabalhamos por muito tempo na área de Recursos Humanos e tínhamos uma inquietude em comum. Assim, decidimos migrar e fundar uma clínica que, oferecendo diversos serviços, falasse sobre a saúde mental na sua totalidade, vendo o ser humano no todo, com os seus desafios, mas também com as suas qualidades. Era isso! Encontramos ali o nosso sentido dentro da Psicologia. Queríamos contar para as pessoas que elas podem ser saudáveis, mesmo diante de seus desafios e patologias”, explicam Beatriz, Ednéia e Luana.

Segundo elas, o propósito da Totum sempre foi empregar a Psicologia que olha a pessoa em sua totalidade, com as suas potencialidades e também os seus desafios. “Nossa abordagem psicológica é aquela que acredita em TUDO O QUE VOCÊ PODE SER! A sua totalidade! A que fala que é possível ter a presença de uma patologia e ainda assim ter bem-estar e qualidade de vida. Daí vem o nome Totum, que surgiu da expressão latina ‘in totum” e que significa: no todo, na totalidade, por inteiro, por completo; de modo a não sobrar nem faltar nada. Somos uma clínica habilidosa nessa arte de costura da vida e gostaríamos de compartilhar essa técnica com as pessoas. E para isso contamos com uma equipe de profissionais parceiros especializados para cada área de atendimento, oferecendo ainda descontos em pacotes mensais para as consultas.”

Beatriz, Ednéia e Luana explicam ainda que os serviços oferecidos pela Totum são direcionados a todas as pessoas que sofrem com o excesso de ansiedade a ponto de atrapalhar o dia a dia,  para quem deseja desenvolver amor próprio ou possui um filho muito agitado e não sabe como lidar com a situação. “Entre nossos clientes estão ainda aquelas pessoas que têm vontade de jogar tudo para o alto e sair correndo,  aqueles que receberam uma promoção e sentem medo de encarar o desafio ou então que foram demitidos e não sabem como seguir em frente. Para quem está infeliz em seu relacionamento ou trabalho e não sabe o que fazer”, observam.

A Totum também pode auxiliar empresas que precisam ter mais assertividade nas contratações, diminuir os riscos de acidente de trabalho nas operações ou até mesmo minimizar o impacto dos problemas pessoais de seus funcionários na operação.

“A Totum chegou no mercado com uma proposta diferenciada no que se refere à Psicologia até o momento.  Acreditamos muito na potencialidade do ser humano que por muitas vezes estão adormecidas ou são desconhecidas. Por isso, nossa ideia é criarmos uma carinha diferenciada do que encontramos no mercado. Queremos falar do ser humano e suas potencialidades e também como é possível lidar com os desafios e ainda assim ter qualidade de vida e bem-estar psicológico. Frisar que ter uma saúde mental ‘equilibrada’ não significa não ter doenças ou sintomas, que o que mais conta é a forma como lidamos com os nossos desafios.”

Para tanto, a Totum busca e investe em um marketing encorajador e informativo, capaz de acrescentar otimismo realista nas pessoas, mostrando que é possível lidar com questões e desafios e ainda assim ser saudável e, que, acima de tudo, comunique que a Psicologia é para todos e não só para “quem tem problemas”, como muitos ainda acreditam.

“Como afirma o famoso escritor Guimarães Rosa: ‘viver é um lindo rasgar-se e remendar-se’. Nesse contexto, buscamos continuar transmitindo para as pessoas que é possível se costurar sorrindo e olhar com carinho para os rasgos e remendos que fazem com que a gente seja alguém único, especial, com uma história inédita e grande potencial. Tudo o que podemos ser! Encorajar as pessoas a respirar fundo e despertar a essência que existe dentro delas”, finalizam.

SERVIÇO:

Totum Psicologia

Endereço: Várzea Paulista – SP

Facebook: totumpsicologia

Instagram: @totumpsicologia

Site: www.totumpsicologia.com.br

 

 

 

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Quando o fim de ano acende a solidão

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Psicanalista Rafael Schieber conecta luto, viradas e coragem de seguir

Quando as luzes de fim de ano se acendem, a promessa é sempre a mesma: mesas cheias, fotos perfeitas, planos impecáveis para um “novo eu”. Para o psicanalista Rafael Schieber, porém, essa narrativa luminosa esconde uma outra realidade, muito mais silenciosa e comum do que se imagina: a de quem atravessa o Natal e o Réveillon entre a saudade, a solidão e a sensação de não pertencer a lugar nenhum. Com 17 anos de experiência clínica e trabalho intenso com o tema da solidão adulta, ele se tornou uma referência justamente por dar nome a essas dores que não viram postagem, mas atravessam a vida real.

Schieber escolhe começar não pela teoria, mas pela própria história. Alguns anos atrás, ele perdeu a irmã na noite de réveillon. Dois dias antes, tinha perdido o tio Geraldo. Uma virada de ano que deveria simbolizar continuidade virou, em poucas horas, sinônimo de ruptura e luto. “Desde então, o fim de ano nunca mais foi emocionalmente neutro para mim”, admite. A confissão não é um convite à autopiedade, mas um ponto de partida honesto: se até um psicanalista, acostumado a ouvir histórias de dor, é atravessado por essa ambivalência, não há nada de anormal em quem se sente fora do roteiro da felicidade obrigatória.

Hoje, ele ainda celebra: estar com amigos, família, pessoas que ama. Mas sempre existe uma camada discreta de melancolia à mesa, uma presença silenciosa da saudade de quem não está mais. Em vez de tratar isso como “defeito”, Schieber propõe outra leitura: alegria e tristeza deixaram de ser opostos e passaram a coexistir como partes legítimas da mesma experiência. Foi preciso trabalhar isso em terapia, diz ele, para que o fim de ano não se tornasse um gatilho permanente de dor. Não para apagar o luto, mas para integrá-lo de forma menos cruel à própria história. 

Essa elaboração pessoal ilumina aquilo que ele vê diariamente em consultório: o fim de ano amplifica contrastes. A pressão social para “estar bem”,  bem resolvido, bem acompanhado, bem-sucedido, encontra pessoas que, na prática, chegam à última página do calendário com perdas recentes, conflitos familiares, relações rompidas, sonhos adiados, carreiras em dúvida. Situações assim não nascem em dezembro, mas nessa época ganham megafone. As cadeiras vazias parecem gritar mais alto. Os projetos que não saíram do papel pesam mais. E a mensagem implícita de que “todo mundo está feliz” faz muita gente concluir, em silêncio: “então o problema deve ser eu”.

Para Schieber, esse pensamento é uma armadilha típica do nosso tempo, o mesmo que vem tornando a solidão uma espécie de “epidemia invisível da vida adulta”. O sofrimento que aparece no fim de ano, enfatiza ele, não é sinal de fracasso pessoal, mas de humanidade. Ele aponta para vínculos que existiram, para desejos que fizeram sentido, para histórias que importaram. A dor não significa que algo em você está estragado; significa que algo em você esteve profundamente vivo. Nesse ponto, o psicanalista desloca o foco da pergunta “o que há de errado comigo?” para uma questão mais produtiva: “o que essa dor está tentando me mostrar sobre o que foi importante na minha vida?”.

Daí nasce o convite que atravessa todo o texto: ressignificar o fim de ano. Em vez de se obrigar a uma euforia performática, talvez o movimento mais honesto seja reconhecer o que se perdeu; pessoas, fases, lugares, versões de si, e admitir que isso também faz parte de quem você é hoje. Não se trata de esquecer, mas de aceitar que a ausência não apaga o amor; que a saudade é, muitas vezes, a forma mais fiel de continuidade. Em linguagem simples e direta, Schieber mostra que é possível construir uma relação menos violenta com essa data, em que o calendário não manda mais do que a própria verdade emocional.

Nesse processo, a psicoterapia aparece não como milagre, mas como espaço de cuidado. Um lugar onde é possível falar da raiva, da culpa, da tristeza, do medo de “estragar a festa dos outros”, sem julgamento e sem rótulos fáceis. Ao longo da carreira, o psicanalista tornou-se conhecido por ajudar adultos que, do lado de fora, parecem ter “tudo certo”, mas por dentro se sentem desconectados de si e dos outros. Ao incluir a própria história de luto nessa conversa, ele reforça uma mensagem que tem se repetido nas redes e em entrevistas: pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é o gesto de responsabilidade de quem não quer reproduzir o mesmo roteiro de sofrimento para sempre.

“Nem toda virada precisa ser eufórica. Às vezes, ela pode ser apenas verdadeira. E, muitas vezes, isso já é mais do que suficiente”, escreve Schieber na conclusão, em um tom que é menos de conselho e mais de companheirismo. Sua voz chega para ocupar um lugar raro: o de quem traduz o mal-estar contemporâneo sem simplificá-lo, mas também sem perder a delicadeza. Para leitores que atravessam dezembro com o coração acelerado e a alma cansada, esse pode ser o texto que, enfim, coloca em palavras aquilo que sempre foi sentido, mas nunca foi dito em voz alta.

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ProHair lança “Pro Power Blond” em campanha cinematográfica liderada por Arthur Tavares

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Diretor de Arte e coordenador junto aos Embaixadores da marca, Warlei Rocha revisitou o impacto pop-cultural com um Blonde Beyoncé na campanha
Robson Jaymes que entregou uma releitura do Blond Dourado com Contorno de luz que esculpe a cor como uma Jóia.

Um novo capítulo do loiro brasileiro acaba de ser escrito — e com verniz de alta moda. A ProHair apresenta o Pro Power Blond, uma campanha que transcende técnica e estética ao unir narrativa visual, direção artística seletiva e interpretação autoral do loiro contemporâneo.
Sob a batuta criativa de Arthur Tavares, o shooting nasce da inspiração na paleta da Pantone, tratada como uma tela branca na qual a luz ganha corpo, textura e personalidade. O resultado são três blondes de assinatura, cada um traduzindo uma estética, um ritmo e um discurso dentro da nova fase da marca.

Warlei Rocha (@wroch_a) revisita o impacto pop-cultural com um Blonde Beyoncé criado para uma modelo negra cacheada — brilho, força e protagonismo que respiram atitude.
Robson Jaymes (@robonjaymesjob) entrega uma leitura moderna de glamour com seu loiro dourado de contorno, onde sombra e luz esculpem o rosto como joalheria.

E Arthur Tavares sela o trio com o Cloud Dancer Blond, inspirado na Pantone Cloud Dancer e na cor natural da própria modelo — um loiro etéreo, minimalista, quase flutuante, que redefine a ideia de pureza luminosa.

Mas o glamour não se sustenta apenas no clique: a ProHair reforça seu DNA técnico com tratamentos que elevam o loiro ao patamar do luxo sensorial. A linha Nano S.O.S. reconstrói com precisão cirúrgica:Banana & Mel devolve maleabilidade cremosa;e o BB Cream finaliza com brilho espelhado e disciplina luxuosa.

O Pro Power Blond marca mais do que uma campanha — marca uma era. Uma estética onde luz, cabelo e direção criativa se encontram em equilíbrio perfeito. Uma conversa sofisticada entre moda, técnica e identidade. Para ver o editorial completo, acesse @prohairoficial.

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Em expansão, GoldKo, marca de chocolates sem açúcar, inaugura unidade no Shopping Mooca

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Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno

A GoldKo, marca brasileira que revolucionou o mercado de chocolates ao unir indulgência e bem-estar, segue expandindo sua presença pelo país. A próxima inauguração acontece nesta sexta-feira (12) às 16h no Shopping Mooca, São Paulo, reforçando o plano de expansão da rede por meio do modelo de franquias.

Fundada pelos irmãos Gregory e Chantal Kopenhagen Goldfinger, junto com seu Pai Paulo, a GoldKo nasceu com o propósito de transformar o prazer de comer chocolate em uma experiência mais consciente — sem adição de açúcares, com um vasto portfólio de opções sem glúten e opções veganas, mas com o mesmo sabor surreal que conquistou milhares de consumidores.

Nos últimos meses, a marca ganhou destaque nacional ao viralizar no TikTok, onde seus conteúdos sobre produtos e bastidores da vida da fundadora Chantal ultrapassaram milhões de visualizações.

Esse crescimento orgânico impulsionou o reconhecimento da GoldKo como uma das marcas mais queridas da nova geração de consumidores que buscam equilíbrio, autenticidade e sabor.

Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja, que será operada por Paula Raciatto, chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno, com design característico da marca.

Segundo Gregory Goldfinger, CEO da GoldKo, a expansão tem como objetivo aproximar ainda mais o público da marca.

“Cada nova loja representa um pedacinho do nosso sonho: mostrar que é possível se permitir sem culpa e transformar o consumo de chocolate em um momento de prazer real e equilibrado.”

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