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Com tantas escolas de Inglês, brasileiro ainda comete erros básicos no idioma

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Já não é, ou pelo menos não deveria ser, novidade para ninguém que falar um segundo idioma, principalmente Inglês, é fundamental para uma boa colocação no mercado.

Talvez há dez anos fosse apenas um grande diferencial, mas hoje em dia não é mais diferencial: é fundamental.

Entretanto, pesquisas mostram que a população brasileira está sempre entre os piores resultados de fluência no idioma. Curioso é o fato de que o Brasil está entre os 5 países com o maior número de escolas de idiomas.

Se há tantas escolas de idiomas no Brasil e sabemos de todas as vantagens em falar Inglês, por que o brasileiro ainda comete tantos erros básicos?

Rodrigo Bucollo, CEO e criador do método da Best View Inglês, pontua os erros mais básicos que brasileiros cometem.

Pronúncia:

O som do H e do R:

Este é um erro muito comum que muda completamente o significado da palavra.

Exemplos:

HOPE – Esperança/ROPE – Corda

HOLE – Buraco/ ROLE – Papel (função)

Já imaginou dizer que você tem um buraco importante na empresa simplesmente por que trocou ROLE por HOLE?

O som do CH e do SH:

Outra confusão comum é a troca dos sons CH por SH

Exemplos:

SHEEP – Ovelha/CHEAP – Barato

SHIP – Barco/ CHIP – Chip (celular/computador)

Tenho certeza de que você prefere dizer que seu Produto é barato e não ovelha!

Rodrigo destaca que os falsos cognatos são erros comuns que brasileiros cometem.

Falsos cognatos são palavras de línguas diferentes e que são parecidas, porém, com significados completamente diferentes.

Ele cita alguns: Pretend – Fingir/ Intend – Pretender/ Support – Apoiar/ Library – Biblioteca.

Use o entretenimento como aliado dos seus estudos!

Rodrigo afirma que séries e filmes são excelentes complementos de aulas para quem deseja sair do básico e, principalmente, evitar estes erros.

“O aluno deve entender que aprender um novo idioma requer dedicação. Somente a aula ainda é pouco. Ele pode aproveitar a facilidade que temos com as redes sociais e canais de comunicação diversos para assistir filmes e séries com áudio e legendas em Inglês.

Desta forma, o aluno passa a ter uma maior imersão no idioma, que fará toda a diferença na sua pronúncia e aquisição de vocabulário”.

Segundo o empresário, o brasileiro ainda necessita entender que o Inglês deve fazer parte de sua vida para evitar estes erros.

“No Brasil usamos as redes sociais como poucos. Segundo alguns estudos, somos o segundo País em horas em redes sociais. E você acredita que falamos nas redes sociais com uma pronúncia totalmente errada?”

O fato é que ainda precisamos melhorar nossa qualificação no idioma e ainda termos como aproveitar melhor das vantagens em falar Inglês.

Rodrigo convida todos para uma aula especial, que é dada pelo departamento pedagógico da Best View Inglês, para evitar e eliminar estes erros.

Para acessar a aula, acesse bestviewingles.com.

 

 

 

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Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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