Em entrevista a Giu Cota, pai e filha falam sobre o nome da dupla, momentos marcantes e como é trabalhar com humor sem apelações
Cada vez mais conquistando seguidores e admiradores, a dupla “Poti Poti” se tornou um fenômeno na internet e hoje alcança milhões de visualizações em questão de horas. Pai e filha apresentam uma proposta simples, que encanta o público com boas risadas, sem palavrões ou apelações.
Júnior Marinho, pai de Lolô, com quem divide o protagonismo dos “Poti Poti”, contou em entrevista ao Podcota que, ao perceber que seu tempo no emprego fixo estava chegando ao fim e sentir o desgaste de viajar quase duas horas para ir e outras duas para voltar, decidiu deixar o trabalho. A decisão trouxe alegria para suas filhas, que finalmente poderiam passar mais tempo com ele. No entanto, a família enfrentou um período de dificuldades, já que sua base financeira foi afetada.
O influenciador revelou que refletiu muito sobre sua escolha, mas decidiu confiar que Deus faria algo maior por eles. Ele passou a se dedicar mais às gravações para a internet ao lado de sua filha Eloá, a LolôE deu certo. Atualmente, pai e filha acumulam mais de 400 milhões de visualizações nas redes sociais.
O nome da dupla desperta curiosidade, pois remete tanto à canção da borboletinha, que “faz chocolate para a madrinha”, quanto a um tipo de camarão. No entanto, Júnior explica que sua origem está ligada à sua própria história. “Antes, eu sempre andava de bicicleta. Até uma mudança de casa fiz de bicicleta! Era uma Caloi Poti, bem resistente. Um dia, fui a um casamento com ela, e nem minha esposa acreditou. Mesmo tendo deixado a bicicleta amarrada em um poste, um rapaz viu e brincou: ‘Veio de Poti?’. Levei na esportiva, porque isso não me incomodava. No dia seguinte, fomos à igreja e esse mesmo rapaz estava lá. Ele me chamou de ‘cara da Poti'”, recorda.
Ele complementa: “Estávamos passando por um período muito difícil e, em oração, pedi a Deus para fazer algo por nós. Eu e minha filha fomos gravar e, do nada, lembrei daquela frase e soltei um ‘é o Poti Poti’. E viralizou. Quando eu e a Lolô gravamos outro vídeo, esqueci de dizer a frase, e recebemos muitos comentários perguntando o motivo. O público nos ajudou, pelos comentários, a encontrar um nome para a dupla. Passei a gravar todos os vídeos dizendo ‘é o Poti Poti’ de um jeito pentecostal, e foi um grande sucesso. Em 12 horas, ultrapassamos dois milhões de visualizações”, pontua Marinho.
Lolô relembra que um dos momentos mais marcantes desse início foi a “carreta furacão de pobre”, criada por seu pai. Ele adaptou os famosos “trens da alegria”, que fazem tours pelas cidades com personagens marcantes da infância, para uma bicicleta e fantasias feitas à mão. “Foi um pedido dos meus amigos, e meu pai realmente fez. Saiu pela cidade com três crianças fantasiadas, de bicicleta, e todo mundo adorou”, conta.
Sobre o estilo despojado, o influenciador explica que faz parte da essência da dupla. “Muitos perguntam por que a Lolô aparece desarrumada nos vídeos, já que ela é uma menina tão linda. Esse é o nosso estilo: simples, com roupas de brechó. Dessa forma, conseguimos transmitir uma linguagem mais autêntica. Independentemente de onde chegarmos, não vamos perder essa característica”, ressalta.
Sentimentos em palavras
Um dos mais recentes sucessos da dupla é a música “Não Mexa com Meu Pet”, lançada em maio de 2025, que já ultrapassou 12 milhões de visualizações. Júnior conta que Bella, a nova cachorrinha da família, chegou em um momento delicado, pois Fred, um fila brasileiro que os acompanhava há anos, estava debilitado. A letra surgiu da vontade de Júnior de expressar o que diria a alguém que maltratasse um de seus cães. “Pensei em falar cantando, na verdade. Coloquei a música, peguei o ritmo e criei a letra como se estivesse conversando com alguém. Surgiu o bordão ‘Ela tem pai, ela tem mãe, que é nosso também’, e quase todo mundo comentou: ‘Eu também passo por isso com o meu’. A música serve para cachorros, gatos, e as pessoas se sentem incluídas”, explica.
Por fim, Marinho fala sobre sua abordagem de humor sem apelação, uma das marcas registradas dos Poti Poti. “Por ter uma criança ao meu lado, tenho um público infantil muito grande, assim como adolescentes, é preciso ter muito cuidado com isso. Mesmo em vídeos que não sejam apelativos, evitamos palavras de baixo calão. Apresento o conteúdo com minha filha, uma criança, e não posso fugir dessa responsabilidade. Tenho esse filtro, e as pessoas que nos acompanham também me ajudam muito nesse sentido”, conclui.
Para os fãs que ainda desejam viver a experiência no Allianz Parque, a alternativa exclusiva conta com open bar, open food e uma vista privilegiada
A dupla Henrique e Juliano se prepara para uma sequência de 3 shows no Allianz Parque, que acontecem nos dias 4, 5 e 6 de julho. Com as apresentações dos dias 4 e 5 de julho esgotadas e o terceiro show prestes a ter seus últimos ingressos vendidos, os fãs dos sertanejos que ainda desejam viver essa experiência no Allianz Parque podem apostar em uma alternativa exclusiva: os camarotes temáticos Braza e La Coppa, que oferecem conforto, serviço all inclusive e uma vista privilegiada do espetáculo.
Instalados no 3º andar e completamente de frente para o palco, os camarotes se destacam pela proposta de transformar o show em uma verdadeira celebração. O Braza é uma gastronomia contemporânea que entrega o melhor das cores e sabores brasileiros em cada prato. Já o La Coppa é uma neo trattoria que une cuidadosamente a cozinha tradicional italiana com a leveza da culinária asiática. Em dias de shows e jogos, o que muda é apenas o ambiente: o menu é completo e igual para ambos os restaurantes, com serviço de mesa antes e durante as atrações.
O cardápio dos camarotes inclui entradas quentes e frias, 2 pratos principais e 2 sobremesas. Para beber, está incluso vinho tinto, vinho branco, Drinks como Negroni, Gin Tônica e Aperol Spritz, além de cerveja heineken, água com e sem gás, refrigerantes da linha coca cola e suco Del Valle, tudo a vontade durante todo o evento, além de uma mesa reservada no restaurante e acesso a cadeira externa, com vista privilegiada de frente para o palco.
Ambos os camarotes contam com entrada e banheiros exclusivos, atendimento personalizado e acesso facilitado, garantindo mais comodidade ao público. Os ingressos estão disponíveis pelo site da Zig Tickets: braza-lacoppa.zig.tickets.
Os camarotes abrem duas horas antes do evento e fecham 1 hora após a finalização o show.
Cantora apresenta “We Do Belong” e fortalece sua atuação nos Estados Unidos, levando brasilidade e emoção a diferentes plateias: “Quero emocionar quem me ouve”
Desde 2011, Lydia Heberle constrói uma trajetória que combina pop contemporâneo, espiritualidade e influências que vão do reggae à sonoridade latina. Vivendo fora do Brasil, ela concentra seus esforços em espaços multiculturais, onde seu repertório em português conquista ouvintes.
A base vocal foi desenvolvida em ambientes religiosos, caminho que também impulsionou nomes como Whitney Houston, Aretha Franklin e Katy Perry. Essa formação trouxe intensidade às composições da artista, que costuma abordar temas como superação, pertencimento e crença.
Em entrevista ao site, a intérprete destacou o desejo de dialogar com diferentes culturas por meio da arte. “Quero emocionar quem me ouve, seja brasileiro ou americano, com letras que falem de amor e renovação”, afirmou.
Com a recém-lançada faixa “We Do Belong”, que traz versos em inglês e clima pop-reggae, Lydia se prepara para uma série de apresentações em centros culturais e eventos independentes. Seu objetivo é claro: transformar sentimento em ponte e palco em lugar de encontro.
Nesta semana, viralizou um video em que o DJ Davi Kneip mostrava a revolta da mãe ao descobrir que o irmão dele gastou quase 12 mil reais em jogos
Nos últimos dias, um vídeo do DJ Davi Kneip viralizou nas redes sociais em que ele mostrava que seu irmão, Felipe, de 10 anos, gastou no cartão de crédito R$ 11.799,00 escondido da mãe no Roblox. A mãe, Maria Cristina Toniut Kneip, também gravou um depoimento.
Mas embora ela tenha afirm que não pediria reembolso ou estorno de valores, a situação não é tão simples, já que o cartão de crédito foi utilizado com sua autorização.
O advogado Daniel Romano Hajaj, especialista em direito bancário, esclarece que, “ainda que a mãe não tenha autorizado expressamente os gastos com esse jogo, ou mesmo similares, a mesma permitia que o seu filho utilizasse o cartão em seus aplicativos, e, em a devida supervisão, uma criança de apenas 10 anos, não terá discernimento para avaliar os impactos de sua conduta.
“É muito importante salientar, ainda, que muitas vezes, a criança ou o adolescente está em uma rede social ou jogos conversando com inúmeras pessoas, que não se sabe qual a sua real intenção ou até mesmo sua idade real, e, segundo foi relatado, o menor foi influenciado por seus amigos de jogo a fazer as compras”, alerta o advogado Daniel Romano Hajaj.
Mas mesmo sendo uma criança de 10 anos, a responsabilidade recairá sobre os pais?
O advogado Daniel Romano Hajaj esclarece que, no caso específico, o menor tinha o cartão de crédito cadastrado em seu celular e aplicativos, o que denota uma autorização tácita para que o mesmo o utilizasse, sem qualquer gerência.
“Havendo essa autorização tácita, os pais são responsáveis pelos gastos de seus filhos, até por serem os responsáveis financeiros do cartão de crédito e, até mesmo, pelos filhos menores de idade. Ademais, no caso em concreto, não se apresenta qualquer tipo de fraude ou similar que possa isentar os pais de tal pagamento”, reforça o advogado Daniel Romano Hajaj.
O advogado Daniel Romano Hajaj alerta, ainda, que, por conta do fácil acesso, inúmeras crianças e adolescente estão acessando conteúdos que nem sempre são destinados à sua faixa etárias, muitas vezes, burlando o controle parental, e relatos como do Davi Kneip se tornam extremamente comuns nos dias atuais, em todo mundo.
“A melhor forma dos pais se precaverem, além de ter um controle rígido, é limitar valores a serem gastos mensalmente pela criança ou adolescente em jogos on line, evitando, todos os meses, um surpresa, no mínimo, desagradável”, finaliza.