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Do anonimato ao sucesso entre as celebridades brasileiras!

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Roberto Rabello, o florista das estrelas, nem sempre teve a notoriedade que tem hoje. Abandonado por sua mãe ainda bebê, foi criado por sua avó, no litoral sul de São Paulo, na cidade de Peruíbe. Sempre sonhou em superar as dificuldades que vivia, como falta de alimentos, roupas, uma vida de pobreza que o deixava inconformado. Seu objetivo era alcançar o sucesso financeiro, o mais rápido possível, para proporcionar uma vida melhor para sua família.

Logo na infância, Rabello trabalhou carpindo o quintal dos vizinhos, arrumando as hortas, ornamentando jardins, para auxiliar no sustento da casa. Seu primeiro emprego registrado foi como empacotador, em um supermercado da região. O que lhe causou muito orgulho e esperança, pois estava começando a conquistar os degraus de uma melhoria de vida. No próprio estabelecimento existia uma floricultura, onde Rabello passava o tempo dos intervalos, molhando flores, mudando os vasos, cuidando das plantas. Isso o levava ao paraíso, pois se identificava com o ofício. Logo recebeu o convite para fazer um extra, exatamente na época em que foi dispensado do supermercado. 

“Como fui dispensado do supermercado, a dona da floricultura me ofereceu para fazer uns “bicos”, em troca de alguns trocados. Dinheiro este que nunca recebi, mas como estava num ambiente que me agradava e em minha criação, aprendi que filho trabalhador é orgulho para os pais, não me importava e encarava tudo”, conta ele.

Com o passar dos anos, percebeu que a cidade, com 69 mil pessoas, já não era suficiente, para a realização de seus sonhos. Recebeu o incentivo de Dona Maria, mãe de sua amiga de infância, Nanah Marthins, fez uns trabalhos extras, juntou R$ 80,00 e com muita coragem, libertou-se das amarras e veio morar em São Paulo.

Sem endereço fixo, na cidade de São Paulo, viveu nas ruas por uma semana, até encontrar a casa de uma tia, onde ficou por um ano, até conseguir seu primeiro emprego, como planfeteiro. Seu salário era de R$ 5,00 apenas, mas ele economizava. Passava por debaixo da catraca do ônibus, que custava R$ 2,30, almoçava lanche grego, no centro, por R$ 0,50 e continuou acreditando em seu sonho. Ele sabia aproveitar tudo o que era positivo, em sua trajetória. Ele sabia que o emprego lhe possibilitaria conhecer a cidade e outras pessoas.

Passava o dia inteiro panfletando, para uma agência de telemensagem. Em um determinado dia, ele percebeu que muitas pessoas pediam arranjos de flores e se ofereceu para atender aos pedidos. O dono disse que não teria como realizar o trabalho e Rabello contou sobre sua experiência no litoral. A partir disso, conseguiu mais trabalhos e incentivou o patrão a montar uma floricultura. Tempos depois, o patrão ofereceu a floricultura ao Rabello, que se tornou proprietário. Seu sonho estava começando a tomar forma.

Como proprietário, se viu sem um tostão no bolso e um ponto comercial, sem clientela alguma. “Na época, era muito difícil, porque a floricultura era pequena, porém, eu via ali possibilidades de crescimento. Eu tinha apenas 20 anos, estava com todo gás para fazer dar certo, vivia com o aluguel atrasado, abria a loja de madrugada, no bairro Alto do Mandaqui, onde as pessoas saem para trabalhar na zona sul e só voltam à noite. Então, era uma maneira dos moradores verem que eu existia ali. Um dia, a proprietária do imóvel, dona Alzira, que lutava contra o câncer, entrou dentro da floricultura para cobrar o aluguel eu não tinha o valor. Ela então me perguntou se eu não preferia desistir. Eu respondi, devolvendo outra pergunta: A senhora está com câncer, não prefere desistir da vida?” A partir daquele momento, ela foi uma grande parceira, ajudando até a comprar mercadoria para o florista abastecer a loja e trabalhar para arcar com os custos.

Rabello reformou a loja, ganhou novos clientes, popularidade, passando a atender toda a elite da Zona Norte. Realmente, a trajetória para conquistar os seus sonhos estava indo muito bem. Sua primeira cliente famosa foi Francesca Giobbi, designer de sapatos. Sua fama de florista se espalhou e passou a decorar camarins como o de Anitta, Leonardo, Alcione e até de Ana Maria Braga.

Mas, o ápice de toda esta caminhada veio ao participar do conceituado programa Mulheres, da TV Gazeta, na época liderado por Cátia Fonseca, hoje apresentadora do Programa Melhor da Tarde, do Grupo Bandeirantes de Comunicação..O florista chegou a trabalhar na casa da apresentadora, recebendo uma ótima remuneração. Enfim, seu sonho se realizou e ele caiu nas graças das celebridades.Atualmente Rabello é figurinha querida do apresentador Ronnie Von,fazendo frequentes aparições no programa Manhã do Ronnie na rede Tv ,sempre com participações incríveis.

“Sempre gostei muito de assistir tv e quando via os cenários nas novelas, aquelas mesas de jantares, tudo enchia meus olhos e percebia que existia um mundo diferente daquele que eu vivia. Através da arte, me sentia motivado para viver todos os meus sonhos”, relata Rabello. Sempre muito grato por toda ajuda que recebeu, durante a sua jornada, Roberto Rabello ainda reserva boa parte do seu tempo, realizando ações sociais com crianças com câncer e, durante a pandemia, ajudou produtores a venderem toda a produção de flores, que estava perdida, ganhando apoio de vários artistas como: Ronnie Von, SIlvia Poppovic, Regina Volpato, Amanda Françozo, Rita Cadillac, Simone Sampaio, Carol Minhoto, Luciano Facciolli e tantos outros.

Como se não bastasse, está sempre usando seu prestígio para ajudar quem precisa. Recentemente, em suas redes sociais, fez uma rifa de uma planta, para ajudar uma seguidora que precisava pagar o aluguel atrasado. Vendeu a rifa de 100 números, em apenas 2 dias. Agradecido por ter conquistado tanta credibilidade, por ter tanta gente do bem, ao seu redor, Rabello comemorou com a seguinte frase, em suas redes sociais: “Se não for para transbordar, a gente nem pinga!”. Por essas e por outras ações que os milagres não param de acontecer para Roberto Rabello!!!

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Pele radiante, leveza e autenticidade dominam a NYFW Bridal 2025

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Naturalidade com acabamento impecável, peles luminosas e uma elegância que valoriza a essência feminina marcaram presença nas passarelas da New York Bridal Fashion Week 2025. A estética da vez aponta para uma beleza atemporal e real, em que cada traço é exaltado com sutileza e personalidade, uma tendência que redefine o conceito de maquiagem nupcial no cenário internacional.

Por trás desse novo olhar está o beauty artist brasileiro Marcello Costa, responsável por traduzir em beleza o espírito de marcas como Yumi Katsura, Nicole + Felicia, Berta, Esé Azénabor, Idan Cohen e Lee Petra. Sua direção de beleza para a temporada destacou o equilíbrio entre sofisticação e naturalidade, consolidando a tendência das peles frescas, texturas leves e expressões autênticas.

“Minha proposta é realçar o que já é belo, trazendo luz, textura e expressão sem sobrecarregar. A maquiagem deve ser uma extensão da personalidade da noiva, não uma máscara”, explica o artista.

A harmonia entre o impacto visual e o frescor natural foi o ponto alto dos bastidores da NYFW Bridal. O resultado são noivas que parecem brilhar de dentro para fora, com acabamentos translúcidos e luminosos que refletem o desejo contemporâneo por uma beleza mais orgânica e emocional.

Parte desse efeito vem da colaboração de Marcello com a marca BELONG BE, cuja nova linha de balms foi apresentada recentemente na Paris Fashion Week, sendo destaque em Nova York e reforçando o protagonismo das texturas suaves e da hidratação na maquiagem moderna.

Além de assinar a beleza do desfile da estilista Esé Azénabor, o brasileiro também atua em parceria com a Anastasia Beverly Hills, confirmando sua influência entre os grandes nomes da indústria global de beleza.

Com presença marcante em editoriais, campanhas e passarelas internacionais, Marcello Costa representa o DNA da beleza brasileira: uma combinação de leveza, calor e autenticidade, agora consagrada no palco da moda nupcial mais prestigiado do mundo.

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Henrique e Juliano esgotado? Camarotes são opções para conseguir ingressos, além da experiência diferenciada

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Para os fãs que ainda desejam viver a experiência no Allianz Parque, a alternativa exclusiva conta com open bar, open food e uma vista privilegiada

A dupla Henrique e Juliano se prepara para uma sequência de 3 shows no Allianz Parque, que acontecem nos dias 4, 5 e 6 de julho. Com as apresentações dos dias 4 e 5 de julho esgotadas e o terceiro show prestes a ter seus últimos ingressos vendidos, os fãs dos sertanejos que ainda desejam viver essa experiência no Allianz Parque podem apostar em uma alternativa exclusiva: os camarotes temáticos Braza e La Coppa, que oferecem conforto, serviço all inclusive e uma vista privilegiada do espetáculo.

Instalados no 3º andar e completamente de frente para o palco, os camarotes se destacam pela proposta de transformar o show em uma verdadeira celebração. O Braza é uma gastronomia contemporânea que entrega o melhor das cores e sabores brasileiros em cada prato. Já o La Coppa é uma neo trattoria que une cuidadosamente a cozinha tradicional italiana com a leveza da culinária asiática. Em dias de shows e jogos, o que muda é apenas o ambiente: o menu é completo e igual para ambos os restaurantes, com serviço de mesa antes e durante as atrações.

O cardápio dos camarotes inclui entradas quentes e frias, 2 pratos principais e 2 sobremesas. Para beber, está incluso vinho tinto, vinho branco, Drinks como Negroni, Gin Tônica e Aperol Spritz, além de cerveja heineken, água com e sem gás, refrigerantes da linha coca cola e suco Del Valle, tudo a vontade durante todo o evento, além de uma mesa reservada no restaurante e acesso a cadeira externa, com vista privilegiada de frente para o palco.

Ambos os camarotes contam com entrada e banheiros exclusivos, atendimento personalizado e acesso facilitado, garantindo mais comodidade ao público. Os ingressos estão disponíveis pelo site da Zig Tickets: braza-lacoppa.zig.tickets.

Os camarotes abrem duas horas antes do evento e fecham 1 hora após a finalização o show. 

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Lydia Heberle une pop e fé em nova fase voltada ao público internacional

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Cantora apresenta “We Do Belong” e fortalece sua atuação nos Estados Unidos, levando brasilidade e emoção a diferentes plateias: “Quero emocionar quem me ouve”

Desde 2011, Lydia Heberle constrói uma trajetória que combina pop contemporâneo, espiritualidade e influências que vão do reggae à sonoridade latina. Vivendo fora do Brasil, ela concentra seus esforços em espaços multiculturais, onde seu repertório em português conquista ouvintes.

A base vocal foi desenvolvida em ambientes religiosos, caminho que também impulsionou nomes como Whitney Houston, Aretha Franklin e Katy Perry. Essa formação trouxe intensidade às composições da artista, que costuma abordar temas como superação, pertencimento e crença.

Em entrevista ao site, a intérprete destacou o desejo de dialogar com diferentes culturas por meio da arte. “Quero emocionar quem me ouve, seja brasileiro ou americano, com letras que falem de amor e renovação”, afirmou.

Com a recém-lançada faixa “We Do Belong”, que traz versos em inglês e clima pop-reggae, Lydia se prepara para uma série de apresentações em centros culturais e eventos independentes. Seu objetivo é claro: transformar sentimento em ponte e palco em lugar de encontro.

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