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Dr. Daniel Bratan explica o porque regular o hormônio do crescimento e tão importante durante a vida

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Dr. Daniel Bratan - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

O GH, também conhecido como somatotropina, é o hormônio do crescimento, ele é produzido naturalmente pelo corpo durante toda a vida em diversas etapas, sendo fundamental para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, durante a primeira infância nós temos uma grande produção desse hormônio com a função de fazer o crescimento que inclui também o crescimento estatural. E ao longo dos anos a função do GH vai se modificando em nosso organismo regulando vários processos corporais.

Esse hormônio é produzido naturalmente pela hipófise no cérebro, mas pode ser produzido sinteticamente em laboratório para realizar tratamentos para pacientes que apresentam problemas de crescimento, ganho de massa muscular, perda de gordura, envelhecimento precoce e envelhecimento não saudável do organismo.

“Algumas das funções que o GH representa, é o crescimento de massa muscular, a diminuição e a quebra da gordura e o processo de longevidade e envelhecimento saudável.” explica o médico endocrinologista e nutrólogo Dr. Daniel Bratan.

O especialista alerta que pessoas que possuem deficiência desse hormônio, terão dificuldade de ganho de massa muscular, muita dificuldade de perda de gordura, e muitas dessas pessoas podem ter alterações no sono. Por isso é muito importante ter o acompanhamento e fazer a dosagem desse hormônio.

Como é feito a dosagem do hormônio GH?
A forma mais comum é por exame de sangue ou pela dosagem salivar, e uma vez que o paciente tem a deficiência desse hormônio, existem tratamentos para reposição do GH. “Iremos ajudar o paciente a ganhar massa muscular e diminuir o seu percentual de gordura. Sem contar no processo de envelhecimento e longevidade saudável”, destaca o médico Dr. Daniel Bratan.

Esse hormônio deve apenas ser usado por orientação e prescrição médica, sendo que, normalmente, o uso é feito através de uma injeção subcutânea, ao deitar, ou conforme as indicações do médico.

O GH possui contraindicações?

O hormônio do crescimento não deve ser usado em grávidas ou pessoas com histórico de câncer, ou tumor intracraniano benigno. Além disso, o uso deste tipo de hormônio deve ser muito bem avaliado em casos de diabetes, retinopatia diabética, hipotireoidismo não tratado e psoríase.

O GH tem ação anabólica, ao estimular o crescimento tecidual, e metabólico, alterando o fluxo, a manutenção e o metabolismo de todos os nutrientes na circulação. Ele aumenta a concentração de glicose circulante e, consequentemente, estimula a liberação de mais insulina para manter uma glicemia adequada.

“Se você se enquadra em um desses processos, tem dificuldade de perda de gordura, ganho de massa muscular e alteração do seu sono, não deixe de buscar um acompanhamento especializado para te proporcionar o tratamento correto para você recuperar a sua qualidade de vida e bem-estar.” finaliza o Dr. Daniel Bratan.

Dr. Daniel Bratan - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Dr. Daniel Bratan – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Sobre Dr. Daniel Bratan:

Formado pela Universidade de Medicina Santo Amaro. Iniciou sua trajetória na Cirurgia Geral e posteriormente na Terapia Intensiva atuando arduamente em pacientes graves com diversas comorbidades.

Isso o motivou a querer trabalhar promovendo saúde, visando a longevidade e um estilo de vida saudável para que seus pacientes pudessem ter uma qualidade de vida evitando desenvolver comorbidades.

Sendo assim iniciou seus estudos de aprimoramento em pós-graduações de endocrinologia, fisiologia e metabolismo, modulação hormonal, nutrologia, medicina integrativa e medicina do esporte e exercício.

Dessa forma foi possível desenvolver um método de abordagem para promover em seus pacientes mudanças no estilo de vida e melhoria na qualidade de saúde.

Conheça mais sobre o Dr. Daniel Bratan através das redes abaixo:

Instagram: @dr.danielbratan
Site: www.clinicarm.com.br

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Dislexia: distúrbio é o mais comum entre estudantes

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Transtorno atinge até 17% dos alunos no mundo; neuropediatra alerta para educação inclusiva nas escolas

O mês de novembro é marcado pelos dias da alfabetização e de atenção à dislexia – distúrbio caracterizado pela dificuldade de leitura e escrita. As datas alertam para a educação inclusiva nas escolas. No Brasil, o Instituto ABCD estima que aproximadamente 4% da população possui o distúrbio. Entre alunos do mundo todo, a dislexia é apontada como o transtorno com maior incidência, atingindo de 5 a 17%.

“A dislexia é classificada como um transtorno específico de aprendizagem (TEAp) que se manifesta por meio de um conjunto de sintomas, podendo envolver leitura lenta ou incorreta de palavras e dificuldades de soletração, por exemplo. É uma doença heterogênea, ou seja, com intensidades e necessidades variáveis de indivíduo para indivíduo”, explica o Prof. Dr. Vitor Haase, neuropediatra e pesquisador da healthtech Treinitec.

Segundo ele, o diagnóstico pode ser confirmado após os oito anos de idade, devido à maturação neurológica de áreas essenciais para aprendizagem. Contudo, os primeiros sinais podem ser observados antes mesmo do período de alfabetização.Dr. Haase afirma que educadores são fundamentais para auxiliar na identificação do transtorno e apoio a especialistas.

“O diagnóstico e tratamento da dislexia envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde e educação, em parceria com escola e família. A identificação precoce permite que, além de terem conhecimento a respeito do que estão lidando, professores realizem intervenções em sala de aula e encaminhem estudantes para uma avaliação interdisciplinar”, diz.

Para incluir crianças com dislexia – e outros tipos de transtornos – a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) prevê que todos os matriculados em educação especial tenham direito ao Atendimento Educacional Especializado (AEE). No entanto, dados do Ministério da Educação (MEC), referentes a 2022, apontam que apenas 44% dos profissionais que atuam no AEE têm formação continuada para atender alunos neurodivergentes.

Dr. Haase destaca que o processo de aprendizagem para esse grupo demanda apoio especializado: “Professores capacitados e métodos adaptativos são fundamentais para superar tais desafios e proporcionar um ambiente inclusivo e estimulante. Os modelos educacionais existentes nem sempre dialogam com as necessidades de todos os alunos. Flexibilizar os currículos pode ser uma forma de reduzir as perdas na aprendizagem de crianças com dislexia”.

Outra aliada da educação inclusiva é a tecnologia, que pode ser usada em casos de alunos disléxicos. O neuropediatra destaca, entre os principais pontos positivos do uso da tecnologia, a possibilidade de personalização, acessibilidade e visualização de informações: “Recursos e materiais didáticos digitais, como o programa TREINI na Escola, visam fornecer subsídios a inclusão efetiva em escolas regulares por meio de plataformas e aplicativos para docentes, alunos e pais”.

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Conhecimento e cuidado em saúde sexual entre profissionais do sexo é maior do que quem contrata o serviço, diz pesquisa

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Para a data, o Fatal Model – maior portal de acompanhantes do Brasil, realizou uma pesquisa com uma base de 17 mil respondentes

O Dia do Sexo é celebrado anualmente em 6 de setembro com o objetivo de levantar debates e afastar tabus sobre as relações sexuais da população, além de reforçar a importância da saúde sexual e o uso de preservativos. A data foi instituída em alusão à famosa posição sexual, em 2008, a partir de uma campanha publicitária de camisinhas.

Para a data, o Fatal Model – maior portal de acompanhantes do Brasil, realizou uma pesquisa com uma base de 17 mil respondentes. O levantamento apontou que o conhecimento e o cuidado em saúde sexual entre acompanhantes são expressivamente maior do que quem contrata o serviço. Dos 6.117 acompanhantes que participaram, 70% realizam o exame para detectar ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) uma vez a cada 6 meses, contra 8% que nunca fizeram.

Entre os contratantes a disparidade é maior. Dos 11.766 respondentes, 32% realizam semestralmente os exames para detectar ISTs, contra 22% que nunca fizeram. A pesquisa ainda esclarece que 91% dos acompanhantes sabem que os exames para detectar ISTs estão disponíveis gratuitamente no SUS, contra 77% dos contratantes. Quando o assunto é o uso de comprimidos preventivos antes e depois da relação sexual, a falta de conhecimento é evidenciada em ambos os grupos: 

‘Falar sobre sexualidade e reprodução é uma questão de saúde pública. Vemos que ainda existe um tabu que rodeia a temática e afasta temas importantes, principalmente de jovens e adolescentes. Se prevenir e entender todos os tipos de metodologias, como o uso de preservativos, pílula, anticoncepcional, como a importância da camisinha no momento do ato e de medicamentos para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, é imprescindível para uma sociedade mais humanizada e consciente’, complementa Nina Sag, Acompanhante e Diretora de Comunicação do Fatal Model.

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Especialista em estética avançada masculina desmistifica ‘Overpants’

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 No novo episódio do podcast Acompanhadas, o biomédico Vitor Mello explica sobre estética íntima masculina e fala sobre a autoestima sexual do homem 

O novo episódio do podcast Acompanhadas, patrocinado pelo Fatal Model – maior portal de acompanhantes do Brasil, debateu sobre saúde, bem-estar e estética masculina. O convidado da vez foi o biomédico e especialista em estética avançada, Vitor Mello – criador do método Overpants. Essa edição do programa teve como apresentadores Nina Sag, Acompanhante e Diretora de Comunicação do Fatal Model, como host, e Wagner Santiago, paciente do biomédico recentemente, como co-host.

A metodologia consiste em uma harmonização íntima feita com uma cânula e que se vale dos mesmos materiais de uma harmonização comum, como ácido hialurônico, bioestimulador, toxina botulínica. O objetivo é melhorar a aparência da região íntima masculina. “É mais do que uma técnica, é um conceito. A gente consegue melhorar a aparência principalmente do pênis e do escroto, com o enfoque no aumento de diâmetro que é o fator que mais influencia no prazer sexual.” 

Para o especialista, não há nada mais gratificante em sua profissão do que ser capaz de aumentar a auto-estima de seus pacientes, aspecto que julga como essencial na vida de qualquer homem: “Tive pacientes que levantaram da maca, se olharam e choraram. Existem muitos estudos americanos no quesito comportamental que abordam como a pessoa se vê e como isso influencia até em questões hormonais. De aumento de testosterona, diminuição de hormônios de estresse. Você se olhar no espelho e se gostar, não tem dinheiro que pague isso. Hoje, de 65% a 70% da minha clínica é voltada ao público masculino”.

Lançado em janeiro, o podcast Acompanhadas foi criado com o objetivo ampliar a discussão e dar voz aos profissionais e adeptos do mercado adulto. É um podcast audacioso que derruba tabus e cria espaços para conversas provocantes e livres de julgamentos, abordando temas com convidados de áreas diversas como arte, cultura, política, religião, entretenimento e finanças.

Os episódios tem, em média, entre quarenta e sessenta minutos e começam com uma breve apresentação dos convidados. 

A entrevista é feita em formato bate-papo. Já estiveram presentes a atriz Deborah Secco, a youtuber e influenciadora Dora Figueiredo, e Edson Castro, criador e apresentador do Manual do Homem Moderno.

O podcast Acompanhadas pode ser acessado através do canal no Youtube ou pelo Spotify.

Sobre o Fatal Model:

O Fatal Model é o maior site de anúncios para acompanhantes do país. A empresa tem como missão ajudar a organizar e dignificar a profissão de acompanhantes, através de uma plataforma de anúncios onde segurança e respeito estão em primeiro lugar. Desde 2016, a plataforma utiliza a tecnologia para proporcionar um ambiente profissional, seguro e assertivo, tanto para os 20 milhões de usuários que acessam o site mensalmente, como para os mais de 20 mil anunciantes ativos.

Somente no ano de 2020, o Fatal Model registrou mais de 100 milhões de usuários e 275 milhões de acessos. A empresa conta com mais de 300 colaboradores, que trabalham diariamente para que a profissão de acompanhante seja respeitada e acima de tudo, vista pela sociedade como um trabalho digno como qualquer outro.

Com o objetivo de romper preconceitos e paradigmas e combater a discriminação contra os profissionais da área, o Fatal Model tem investido cada vez mais em comunicação em prol de respeito, dignidade e segurança. Em 2023, a empresa ampliou o acordo de patrocínio com o EC Vitória e patrocinou oito campeonatos estaduais. A marca também está presente nas placas de publicidade das Séries A e C do Campeonato Brasileiro.

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