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Empresa número 1 em segmento de moda masculina, BLCK anuncia sua primeira franquia.

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Nos últimos anos a empresa BLCK se tornou referência quando o assunto é moda masculina, isso principalmente devido aos bonés de aba curva repletos de estilo e de exclusividade, item que é o carro chefe da marca. A empresa surgiu no início de 2015 e, de lá para cá, por meio de diversas expansões, físicas e digitais, se tornou a número 1 no território nacional no mercado da moda masculina, com foco na produção e distribuição de bonés. O propósito de existência da empresa é entregar ao cliente a satisfação de receber um produto de alta qualidade e exclusivo, com foco e dedicação voltados para o estudo e desenvolvimento constante de novos modelos de bonés.
Dando um novo passo no caminho de expansão, no ano de 2021 a empresa anunciou o início dos trabalhos no modelo de Franchising. Até o momento, todas as unidades físicas com venda dos produtos da BLCK eram distribuidores da empresa, espalhados nos principais shoppings centers e centros comerciais do país. A estratégia agora é alinhar dois processos importantes: o de abertura de novas pontos de venda e; o fortalecimento constante da marca, através de padronização e excelência.
Com a escolha desse novo modelo de negócios para continuar o crescimento, a BLCK confirmou no último mês o lançamento de sua primeira franquia. A loja será montada no shpping Buriti, na cidade de Goiânia e já tem inauguração prevista para o mês de outubro de 2021.
Para Julyo Max, sócio da empresa BLCK, “Este projeto é um passo muito importante para o crescimento e fortalecimento de nossa marca. Hoje, com muito trabalho e graças aos nossos clientes que sempre acreditaram em nossos produtos, conseguimos ter alcance em quase todos os estados do país. Ainda assim, em muitas regiões nós só conseguimos atender por meio do site. A ideia é justamente expor mais a nossa marca fisicamente. Com as franquias conseguiremos atingir esses objetivos de maneira sustentável, padronizando visualmente as lojas e também o serviço que será prestado. Não tenho dúvidas que essa primeira franquia coroa um trabalho muito lindo que fizemos até aqui, mas é so o começo”.
Na visão de Sandro Leite, sócio da empresa BLCK “Estavamos muito ansiosos por esse momento. Desde quando decidimos que iríamos adotar o modelo de Franquias, desenvolvemos um planejamento detalhado, tentando criar quase que um manual da melhor forma de fazer negócios com nossos produtos. Tinhamos ciência de que pudesse demorar um pouco, mas estávamos ansisos por essa primeira franquia. Com certeza agora, com mais naturalidade, continuaremos o processo e em breve novas lojas virão por aí.”
Um dos pilares de sucesso dessa nova forma de trabalho escolhida pela empresa para expandir está na alta competência da empresa BLCK na comercialização dos produtos em território brasileiro. A marca já está presente em todo país e alcança até mesmo as regiões mais afastadas das metrópoles, através de distribuidores e do e-commerce. No ambiente digital, por meio de suas redes sociais e através de suas atividades de divulgação com parceiros, a marca já coleciona mais de 500 mil acessos e cerca de 10 mil produtos vendidos por mês em seu site.
Agora com a primeira franquia prestes a ser inaugurada, a empresa reforça ainda mais sua posição de número 1 no segmento. Um fato é que, a BLCK está visivelmente aproveitando as melhores oportunidades do mercado. Com olhar atento para o digital, estratégias consistentes de marketing e investimento em inovação, sempre aprimorando o padrão de qualidade de seus produtos, a empresa tem construído um caminho de sucesso que está apenas começando. Hoje já é considerada a marca “queridinha” dos artistas e dos famosos.
Assim ficaremos ansiosos para as próximas franquias a serem inauguradas, e acreditamos que ainda ouviremos falar bastante da marca por aqui.
Nos 4 cantos do país, cada vez mais pessoas adotam o estilo e proposta da marca e, o sucesso de vendas deste último ano, pelo que sopram os ventos, será facilmente superado em 2022.

 

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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