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Especialista Andria Tuma dá sete dicas para gestor se tornar um bom líder

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A Mestre em Gestão Emoresarial avalia os desafios para liderar uma equipe

Com equipes cada vez mais enxutas os gestores precisam tirar o melhor desempenho de seus funcionários. Mas como ser um bom líder em tempos de crise de grandes cobranças por resultados? A Mestre em Gestão Empresarial Andria Tuma diz que aprender a trabalhar na dificuldade e na pressão por bons resultados é o um grande desafio desse período.

“Todo mundo só pensa em bater a meta para não ser o próximo na fila do seguro desemprego. É uma verdadeira epidemia de ansiedade, todos querendo obter os melhores resultados. Neste cenário, o clima nas empresas fica cada vez mais pesado, com chefes histéricos, demissões em massa e funcionários amedrontados. O risco de perder o foco do que é importante fica cada vez maior”, pondera a palestrante.

Todos só pensam em bater a meta para não ser o próximo na fila do seguro desemprego, avalia a especialista, que acredita qe há uma verdadeira epidemia de ansiedade.
Para tentar driblar este cenário, Andria Tuma elencou listou sete dicas que podem ajudar qualquer gestor a se tornar um bom líder. Confira:

1- Autoconhecimento –  O autoconhecimento é uma característica fundamental de um grande líder. Um líder que se conhece muito bem tem consciência de suas forças e limitações. Existem duas formas de se autoconhecer: a primeira é escrevendo sua história de vida – sua autobiografia. Revisitar a sua história é uma experiência riquíssima de autoconhecimento. A  segunda é fazendo uma avaliação 360º de competências. “Ele sabe quando usar uma potencialidade, quando pedir ajuda ou quando desenhar e implementar boas parcerias para suprir uma lacuna”, pontua Andria.

2 – Clareza nos objetivos – Um grande líder tem clareza e convicção do norte a ser seguido e dos objetivos a serem alcançados. E, mais do que isso, frequentemente reforça este norte para a sua equipe. “Um bom líder guia, orienta e reforça o foco nos objetivos a serem alcançados”.

3 – Meritocracia – “Reconhecer e premiar os melhores sempre por critérios profissionais é papel de um bom líder”. Um gestor guiado pela meritocracia promove ou demite sempre olhando para competências e resultados, nunca para critérios subjetivos e não profissionais. Dessa forma, ele cria um ambiente de trabalho saudável, orientado para resultados, competente e desenvolve uma equipe forte, que sabe que será sempre avaliada por critérios claros e meritocráticos.

4 – Assertividade – Colocar suas posições de forma clara e direta é uma competência de um líder. Ele precisa ser uma pessoa assertiva, ou seja, colocar suas posições de forma clara e direta, mas sempre com respeito. Assim, ele permite que sua equipe faça o mesmo, coloque suas opiniões e cultive um ambiente de assertividade, sinceridade e produtividade.

Chefe reclamando (Foto: Arte G1)O líder precisa saber comunicar (Foto: Arte G1)
5 – Comunicação –  Um líder tem que ser um grande comunicador. “Jesus Cristo e Hitler, por exemplo, foram grandes líderes da história, independente de suas causas. Comunicavam-se bem e “vendiam” suas causas com grande eficácia. Por isso conseguiram inúmeros seguidores”, esclarece.

A comunicação é uma habilidade indispensável para uma boa liderança. Um líder deve se comunicar de forma correta e eficaz, com pares, superiores e subordinados. Esta comunicação deve ser adaptada a cada público. A prioridade deve ser sempre a comunicação pessoal, o olho no olho, com sua equipe. Além disso, ele precisa ser acessível e não se colocar como um Deus. É necessário ser presente, sair da sua posição para ouvir e ser ouvido, ou seja, comunicar-se.

6 – Respeito e confiança – O líder eficaz, do mundo moderno, cria um ambiente pautado pelo respeito e pela confiança. Ele não permite que sua equipe construa um local de trabalho onde pessoas faltem com respeito e percam a confiança uns nos outros.

7 – Dar o exemplo –  O líder de destaque dá o exemplo, age de forma coerente entre o discurso, a cobrança e suas atitudes. “Ele lidera pelo exemplo e inspira pelo exemplo”, finaliza Andria Tuma.

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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