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Gestor de Tráfego Pago está entre uma das profissões mais requisitadas

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Vinicios Azevedo, mais conhecido como Vini Azevedo natural de Campos dos Goytacazes RJ, atualmente com 29 anos de idade, profissional de marketing digital, especialista em tráfego para negócios locais e lançamento de experts.

Com mais de 30 clientes atendidos nos último ano, gerenciou acima de 500k em publicidade online(Tráfego pago). Criador da fábrica de sonhos, a Comunidade Local Business, é um ambiente para pessoas que desejam viver do mercado digital anunciando empresas.

A profissão de gestor de tráfego consiste em técnicas eficazes baseadas em coleta de dados. Esses dados são adquiridos com os “anúncios” em diversas plataformas de publicidade online e pode ser utilizada para empresas, negócios, influenciadores digitais e infoprodutores, que desejam ampliar sua marca, obter tráfego qualificado e propagar seus negócios para as pessoas certas.

Quais as plataformas recomendadas para começar?
Por exemplo: No Facebook, a atração dos usuários é diferente, afinal não existe um propósito explícito de compra e sim de entretenimento e diversão.

Já no Google, o usuário precisa digitar o termo que está procurando, logo, há uma intenção de compra ou busca de informação.

Com isso, o Google Ads se torna uma ótima ferramenta para quem deseja leads mais qualificados.

Conheça as principais plataformas para fazer anúncios
Facebook: maior rede social em número de usuários, sendo a maior plataforma de anúncios;

Instagram: rede social em franca expansão e com projeções de ultrapassar o Facebook (o qual é dono desta mídia social) nos próximos anos;

Google Ads: ideal para quem busca resultados mais imediatos, focados em potenciais compradores;

Linkedin Ads: perfeito para quem vende serviços ou produtos para outras empresas, o famoso B2B;

Twitter Ads: Nesta plataforma você pode promover tweets, contas e até assuntos;

Outbrain Ads: Outbrain é uma das plataformas mais famosas e poderosas de anúncios nativos.

Com isso, você pode obter tráfego qualificado para seus negócios e expandir seu marketing digital;

Taboola Ads: O Taboola é um serviço de publicidade legítimo usado pelos editores para gerar receita em seus sites.

E os posicionamentos (feeds) nas campanhas de tráfego mais recomendados?
Entenda que não existe verdade absoluta, logo o que deu certo para seus lançamentos não necessariamente pode dar certo para seu negócio.

“só os testes dirão a verdade”.

Para campanhas tradicionais com objetivo de tráfego e conversão, em geral, você pode começar com:

Feed de notícias do Facebook;

Feed do Instagram;

Instagram Stories.

Outro ponto importante, é sempre levar em conta os canais que sua persona(também conhecido como avatar) de marketing acessa com mais frequência e se utiliza dos mesmos despertar, construir ou tomar decisão de compra.

Como aprender tráfego pago?

Leia a bíblia da ferramenta: ou seja, a central de ajuda: você só será acima da média lendo o manual da ferramenta;

Execute e clique: (passe tempo na ferramenta): nos primeiros dias pode até parecer difícil, mas com o tempo você vai se acostumar;

Invista e escute: vá para o campo de batalha (para a prática), gaste dinheiro, analise os dados e utilize-os para melhorar a performance de seus anúncios;

Faça cursos, imersões e lógico, entre na comunidade Local Business: O network gerado todos os dias de experiências no campo de batalha, aulas acontecem mensalmente através da call com os alunos e quem entra ganha meu curso completo de captação de clientes 100% gratuito, ou seja, conteúdo aprofundado e prático de quem faz acontecer.

Aprender tráfego é fundamental para você elevar seus resultados, porém é necessário conhecimentos em diversas outras áreas para que você possa atingir uma performance ainda melhor.

Além disso, recomendamos que você utilize as seguintes estratégias, respeitando principalmente sua persona, assim como produzindo conteúdos que estejam alinhados com ela.

Para ter mais sucesso com tráfego pago é necessário focar em 3 grandes áreas:

Entregar conteúdo de altíssimo valor para sua audiência;

Fazer tráfego pago de alto nível;

Utilizar um processo de vendas em etapas altamente eficaz.

Existe um diagnóstico gratuito preparado para quem deseja iniciar no mercado ou que já atua e ainda não conseguiu avançar. Abaixo segue esse passo a passo que entrego todos os dias na minha rede social.

O meu instagram é o @viniciosazevedo_ te vejo lá.

 

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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