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Grupo lança projeto que pretende revolucionar o mercado das Criptomoedas

Projeto KOTAI vai interconectar uma corretora, um banco e um sistema de pagamento baseado na criptomoeda que leva o mesmo nome

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As criptomoedas já não são mais o futuro, elas são o presente e a realidade. A cada dia, uma nova cripto surge no mercado, e muitas pessoas fazem negociações usando apenas esse tipo de dinheiro e transação.

Segundo o Banco Central Brasileiro, a importação de criptomoedas no Brasil subiu 110% em 2024 e atingiu US$ 2,9 bilhões, mostrando plenamente o crescimento das moedas virtuais em todo o país.

Pensando nisso e buscando dar facilidade para quem opta pela criptomoeda, foi criado o projeto KOTAI, que busca criar um ecossistema financeiro global oferecendo uma corretora de criptomoedas, um banco e um sistema de pagamento, todos interconectados e baseados na criptomoeda que leva o mesmo nome do projeto.

“O Projeto KOTAI é uma iniciativa 100% privada, composta inicialmente por um grupo diversificado de 2.817 indivíduos de 8 países diferentes. Dentro deste grupo, 10 indivíduos formam a equipe principal que iniciou o Projeto KOTAI do zero. Graças ao apoio financeiro de 2.807 investidores, o Projeto KOTAI pôde ser lançado”, explicam os responsáveis pelo projeto.

Com diversos diferenciais e vantagens, a KOTAI será promovida como uma moeda digital acessível e amplamente aceita, visando sua adoção em negócios do mundo real em todo o mundo.

Atualmente, o projeto já conta com diversas empresas parceiras, mas a meta inicial é realizar o registro de 100.000 empresas em mais de 20 países diferentes que aceitarão e validarão a KOTAI em um valor mínimo de US$ 0,01

“Nos próximos 15 meses, o projeto terá como missão estabelecer acordos com essas 100.000 empresas reais de 20 países diferentes, e neste acordo, cada empresa parceira receberá 10 milhões de unidades da KOTAI. Essas empresas parceiras se comprometem a aceitar e validar a KOTAI em um valor mínimo de US$ 0,01 e devem aceitar pelo menos 10% do valor de seus produtos ou serviços na KOTAI”, explicam os desenvolvedores do projeto.

Por fim, na segunda etapa do projeto, com recursos financeiros adicionais, a empresa planeja continuar promovendo e registrando mais 900.000 empresas em pelo menos 100 países diferentes. Totalizando 1 milhão de empresas que a partir de 2030 aceitarão e validarão a KOTAI por um valor mínimo de US$ 1,00 e aceitarão pelo menos 10% do valor de seus produtos ou serviços na KOTAI.
As 900.000 empresas parceiras da segunda etapa do Projeto KOTAI receberão 1 milhão de unidades da KOTAI como parte da parceria.

Buscando revolucionar o mercado das Criptos, o projeto KOTAI sonha grande e busca se tornar um dos maiores sistemas de pagamento e também desenvolver a própria corretora de criptomoedas.
Para conhecer mais sobre o projeto KOTAI acesse a rede social da empresa: @kotai.project, ou o site oficial: https://kotaiproject.com/partner-companies/

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Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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