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keeggo reforça time comercial com novos especialistas

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Empresa antecipa contratações devido a planos de expansão para 2025

No dinâmico e competitivo mercado de tecnologia, a força de uma equipe comercial é fundamental para o sucesso e crescimento das empresas. Esses profissionais se destacam por sua capacidade de compreender as demandas e as necessidades dos clientes.  

Trabalha-se, atualmente, num ambiente em constante evolução. Com conhecimento técnico especializado e uma visão estratégica aguçada, esses profissionais são verdadeiros catalisadores do progresso e da inovação. 

Com a consultoria de Paulo Miranda que atua em empresas de tecnologia há mais de 30 anos, exercendo funções nas áreas técnicas, comerciais, de parcerias e de marketing, já passou por empresas multinacionais americanas, brasileiras e israelenses tais como CI&T, Rational Software, IBM e eWave do Brasil. Além da carreira corporativa, Paulo atuou também com consultoria em estratégias de mercado e performance de vendas, com foco em vendas consultivas complexas. A keeggo tem o prazer de anunciar a chegada de novos reforços ao seu time comercial, ampliando e fortalecendo seu compromisso com a expansão de projetos em diversos setores estratégicos para 2025. 

O reforço conta com Vanessa Martinelli, que chega com a missão de liderar o time do setor de financial services. Vanessa possui mais de 20 anos de experiência na área comercial de TI, responsável pela gestão de atendimento de contas corporativas no segmento financeiro e em seguradoras. Ela é formada em Tecnologia em Redes de Computadores pela Faculdade Módulo Paulista e com MBA em Gestão de Processos de Negócios pela FIAP.

Como executivos de vendas, a keeggo recebe Gilmar Castellucci, Bruno Moura, Janaína Pires, Érico Voltolini e Natália Lima, que se juntam a Jailson Modena, Leonardo Zamora, Jovino Pereira e Fernanda Silva. 

Gilmar Castellucci liderou equipes multifuncionais em campanhas globais. Com mais de 30 anos na área, especializou-se em Gestão de áreas de TI, QA, Projetos, e teve passagens por grandes empresas, dentre elas, o Bradesco.  

Bruno Moura Com mais de 18 anos de experiência em desenvolvimento de negócios e gerenciamento de contas estratégicas, principalmente no mercado financeiro, Bruno construiu sua carreira em empresas como UPX, Algar Telecom e Telefônica S.A. Ao longo dos anos, ocupou posições estratégicas, incluindo Head de Vendas e Desenvolvimento de Negócios, Gerente de Contas de Atacado e Gerente de Negócios Sênior. 

Érico Voltolini, profissional com mais de 25 anos de experiência e liderança em projetos de Transformação Digital, Gestão de Contas e Inovação Tecnológica para empresas nacionais e multinacionais. Com passagem por empresas como: BNP Paribas Cardif, Sitel e Uol, o profissional se especializou em estratégias de vendas consultivas. 

A executiva de vendas Natália Lima tem 14 anos de experiência como Inside Sales, Account Manager, especialista e líder de equipe. Ela acumula passagens pela Microsoft, Cisco e Google em diversos segmentos como saúde, educação e contas governamentais. Possui amplo conhecimento na área comercial, trabalhando tanto para o B2C como no B2B, sempre ajudando empresas a alcançar seus objetivos por meio da tecnologia. 

Para completar o time, Janaina Pires, que possui mais de 15 anos de experiência em desenvolvimento de negócios, se especializou no fortalecimento de contas estratégicas e na entrega de soluções sob medida para setores diversos. Empreendedora, liderou uma consultoria comercial focada na criação de estratégias e organização de processos comerciais. Na Keeggo, sua missão é entender profundamente os desafios e metas de seus clientes, se tornando uma parceira de negócios que oferece estratégias que promovem tanto inovação quanto eficiência operacional.

A performance desses profissionais vai além da simples venda de produtos ou serviços; eles são verdadeiros parceiros dos clientes. Todos têm a habilidade na identificação das melhores resoluções para suas demandas específicas. O compromisso de todo o time é ajudar as companhias a atingir relevância em tecnologia, combinando inovação e ferramentas de ponta, para melhorar a eficiência, a qualidade e a agilidade nos processos. 

Para Vitor Roma, CEO da empresa, todos os setores têm de caminhar juntos, fortalecendo departamentos e entregando resultados que superam as expectativas do cliente.  
“Estou extremamente empolgado com o que estamos construindo aqui. Esse time comercial é muito mais do que um conjunto de profissionais qualificados – é um grupo multidisciplinar, apaixonado pelo que faz, com uma combinação rara de conhecimento técnico, visão estratégica e, acima de tudo, garra para enfrentar os desafios. Cada um desses membros traz uma experiência valiosa e uma energia renovada que, tenho certeza, será fundamental para nossa jornada de crescimento”, explica o CEO.

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Médica Dra. Isabel Martinez fala sobre o tratamento de hiperidrose palmar através da LADD

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O protocolo trata sem as sofridas injeções tradicionais

2025 foi a retomada da discussão sobre o uso da toxina botulínica administrada por via transdérmica, por meio da técnica conhecida como LADD – Laser-Assisted Drug Delivery. O conceito é claro: utilizar o laser fracionado, seguido ou não da aplicação do aparelho Impact®️ — que promove vibrações mecânicas controladas sobre a pele — para facilitar a penetração da toxina. O foco? Controlar a hiperidrose palmar sem o sofrimento associado às injeções tradicionais.

A médica Dra. Isabel Martinez diz que, na prática clínica, trata-se de uma abordagem praticada. “Há anos utilizamos o LADD em pacientes que simplesmente
não toleravam o método convencional, marcado por agulhas múltiplas e intensa dor. A
ciência nos deu um novo caminho — e decidimos trilhá-lo antes que virasse consenso.
Lembro nitidamente de um dos primeiros casos: minha própria irmã. A sudorese
interferia na rotina e autoestima, e o procedimento tradicional, por mais eficaz que
fosse, era inaceitável para ela. Com o LADD, tudo mudou: o tratamento foi suportável,
indolor e com resultados clínicos expressivos”, explica a médica.

Dra. Isabel explica que a hiperidrose é uma condição crônica, e o efeito da toxina tem uma duração limitada. “Mas o mais importante aqui é a mudança de paradigma: a dor deixou de ser um limitador terapêutico. A técnica abriu uma nova janela para tratar de forma mais gentil, mais tolerável, mais humana”.

De acordo com Isabel, a medicina inovadora busca continuamente soluções
que respeitem a biologia e a experiência do paciente. “Ciência não é apenas estudo; é
escuta. É evolução aplicada com responsabilidade. E ver hoje esse tema ganhando destaque nos palcos do congresso mais relevante da área só reforça a certeza de que o futuro é feito todos os dias — por quem decide cuidar além da técnica”, conclui.

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O cooperativismo apresenta solução para o desenvolvimento econômico e para a redução do impacto ambiental

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Em 2023, 31,9% dos municípios brasileiros utilizavam lixões como unidade de disposição final de resíduos sólidos

Os catadores e as cooperativas de reciclagem são imprescindíveis para as questões ambientais mais urgentes na atualidade. Não pode estar à parte a participação ativa do consumidor na revalorização desses materiais, que é fundamental para reduzir impactos ecológicos. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, até 2023, 31,9% dos municípios brasileiros ainda utilizavam lixões como unidade de disposição final de resíduos sólidos. 

Esta é a pior destinação que se pode dar ao resíduo. Em 28,6%, ela era feita em aterros sanitários. Enquanto 18,7% utilizavam aterros controlados. É por isso que a sociedade, isto inclui as empresas, deve se mobilizar para que o descarte seja cada vez mais consciente.  É urgente promover a educação ambiental. A necessidade de haver políticas públicas é iminente. Só assim, a participação cidadã poderá ser incentivada quanto à gestão de resíduos e práticas sustentáveis. 

E se todo o conjunto social trabalhasse junto para conseguir um objetivo em comum? Esta é a premissa do cooperativismo. Esta é uma prática que pode mudar a maneira pela qual os negócios são percebidos e também o meio pelo qual interagimos um com o outro. Em vez de priorizar o lucro individual, o cooperativismo valoriza o bem-estar coletivo. Desta forma, cada membro tem uma voz ativa. Esta é uma postura horizontal, fazendo com que todos os integrantes se beneficiem da ação.  

Augusto Freitas, presidente executivo da Cristalcopo e fundador do projeto Recicla Junto, afirma que o cooperativismo é a única maneira pela qual o mundo sanará os problemas climáticos: “Os catadores de resíduos sólidos compõem a principal mão de obra quando o assunto é economia circular. Cada vez mais, torna-se necessário contar com os esforços individuais para que o lixo tenha uma destinação adequada. Somente com o empenho de pessoas para que cada vez mais mudemos uma circunstância que atinge todo o planeta poderemos alterar o rumo das adversidades climáticas”

A reunião de catadores de resíduos sólidos promove uma atividade que é de todos. Pensar na coletivização de certas funções é uma maneira de humanizar certas práticas, cujo principal objetivo muitas vezes é o lucro. Quando o assunto é meio ambiente, as instituições têm de dar as mãos e vestir a mesma camisa, que é a da preservação climática. O mesmo deve ocorrer individualmente. Cada um deve estar consciente de que cada passo nesse sentido é um avanço em prol de um mundo mais sustentável. 

As cooperativas de reciclagem também funcionam como propagadoras de oportunidades, gerando empregos em diversas etapas da cadeia de produção de produtos descartáveis, desde coleta e triagem até a produção de novos produtos a partir de materiais recicláveis. 

Pensando nisso, projetos como o Recicla Junto são fundamentais para promover a conscientização e a economia circular. Desde 2019, reciclaram-se mais de 400 toneladas de resíduos, que foram retirados do meio ambiente e reutilizados. 

Durante os jogos do Brasileirão no Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma, o projeto, em parceria com ACAFOR (Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Forquilhinha), reciclou aproximadamente 12.848 toneladas de plástico, papel e vidro; isso representa um aumento de 35% em relação ao ano anterior. 

“O Recicla Junto busca transformar a realidade por meio do exemplo, mostrando que é possível reduzir os impactos ambientais por meio da economia circular. Nosso objetivo é promover a educação e a conscientização socioambiental, e o esporte tem se mostrado uma grande ferramenta para essa transformação”, destaca Augusto Freitas.

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O papel da educação para frear os problemas climáticos no Brasil e no mundo

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Por Rodrigo Bouyer, avaliador do INEP e sócio da Somos Young

Conforme relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), as emissões globais de CO2 (gases de efeito estufa) precisam cair 43% até 2030. Isso deve evitar um aumento na temperatura média da terra, que pode ultrapassar 1,5oC. Compara-se esta estimativa aos níveis pré-industriais de aquecimento global.

Se a meta não for atingida, os problemas quanto à biodiversidade, à segurança alimentar e hídrica, à saúde humana e à paz mundial se tornarão ainda maiores. No Brasil, há uma vasta liderança de universidades que há anos estão trabalhando com temas relacionados ao ambiente; a USP (Universidade de São Paulo), Unicamp, Puc e Mackenzie são algumas delas. Seria muito importante, contudo, que houvesse um projeto de governo que unisse o setor e nossos melhores cientistas em torno do tema. A educação é a chave para solucionar problemas contemporâneos pelo âmbito do conhecimento.

As Instituições de Ensino Superior (IES) podem propor soluções para consumo de energia, para uma produção agrícola mais ecológica, para a segurança alimentar e para a preservação dos reservatórios de água. A pesquisa é sempre mais relevante quando realizada no local de aplicação. Com países de dimensões continentais e necessidades diversas, unir cientistas de todo o Brasil em um projeto único e amplo, ajudaria a desenvolver soluções que impactem positivamente cada comunidade. É necessário que empresas, governos e diversas organizações apresentem metas inovadoras para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Assim, formam-se profissionais qualificados que podem auxiliar na produção de uma perspectiva mundial, administrando uma das maiores crises que a humanidade já enfrentou. Este ano, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) será sediada no Brasil. Percebe-se e sente-se a falta de um grupo de pensadores que possam refletir sobre tais causas em nosso território.

O mundo espera por isso. A universidade é fundamental nesse processo, afinal, não se faz uma boa política ambiental sem consenso científico; este é o meio do caminho: a princípio, há o ensino de base (essencial); depois, o científico e , por fim, a formação. Estamos às vésperas de um colapso cataclísmico sem precedentes em nossa história. Janeiro foi o mês mais quente de todos os tempos.

A universidade tem um papel de transformação, sendo detentora da autoridade para informar a sociedade, mantendo-se à frente da discussão, apontando soluções que são, hoje, necessárias para a manutenção da vida. É necessário estabelecer o enfrentamento às mudanças ambientais globais. Esta é a prioridade dos nossos tempos, que tem a capacidade de acelerar o envolvimento de todas as IES.

A ciência é o principal dínamo desta discussão, havendo uma inserção nas mudanças ambientais e na formação de todos os estudantes. Exigem-se inovação e reeducação para o futuro. Não podemos nos esquecer do que nos foi ensinado até agora.

Devemos observar a formação de profissionais como potencializadores para mitigar o impacto social em todo o mundo. É um dever humanitário preservar a própria vida, a ciência e os direitos da humanidade diante das adversidades impostas. Os indivíduos devem sair dos centros acadêmicos preparados para uma realidade, a qual, aos poucos, deixa de existir.

Precisamos reformular a forma de fazer ciência. Esta deve ser muito mais integradora, convergente e multidisciplinar. Só assim resolveremos esse problema, que é, talvez, o mais complexo da nossa história. A temática pode estar incluída em todos os currículos, afinal, precisaremos de engenheiros, arquitetos, médicos, enfermeiros que deverão transformar tal tarefa em um foco das suas carreiras.

Enfrentar a emergência climática não é uma tarefa fácil, requerendo uma abordagem interdisciplinar, multinível e com muitos atores envolvidos. Há muito trabalho a ser feito.

Portanto, deve haver a colaboração entre diferentes instituições e organizações para que haja engajamento com toda a sociedade a fim de realizar uma mudança real e duradoura para a humanidade. A lógica por detrás do nosso sistema tem de ser superada. A única maneira para que haja reformas efetivas neste âmbito é por meio do convite de toda a sociedade a um pensamento inovador e transformador.

O nascedouro de novos tempos advém de uma consciência que reflita sobre os problemas coetâneos. A educação é, como sempre, a chave para o futuro; a chave para nossa transformação política, econômica e ambiental.

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