A Vive La Feté é inspirada no dancefloor mais luxuoso de cada década
Depois de uma extensa pesquisa sobre as referências culturais e necessidades do mercado, a Loupe & Loupe, marca de óculos-lupa que são acessórios fashion, lança a coleção Vive La Fête. Ela é inspirada no dancefloor mais opulento de cada década.
O modelo Club é inspirado na década de 90. Por isso, a Loupe & Loupe criou uma coleção exclusiva para o verão, com apenas 20 unidades, batizados de Beach Clubs. O lançamento incluirá quatro cores: Champagne (cru), Cosmopolitan (rosa chiclete), Bloody Mary (vermelho) e Negroni (preto).
Feita à mão no Brasil, cada item da marca não é apenas uma lupa para quem tem presbiopia (vista cansada) – é um acessório de moda único, projetado para quem quer se destacar e transformar o cotidiano em algo extraordinário.
A empresária Luciana Villanova conta a história da Loupe & Loupe. “A marca surgiu da minha experiência com a presbiopia, que começou logo após os 40. Primeiro, era só um leve incômodo para ler de perto — a gente até se acostuma a forçar a vista, mas isso traz dor de cabeça, enjoo, e ainda assim, por teimosia, demorei um pouco para procurar uma solução. Quando finalmente fiz um óculos de leitura, percebi que ele estava mais me atrapalhando do que ajudando. Eu não estava acostumada a usar óculos e acabava esquecendo eles em todo lugar — e, na hora que eu precisava, nunca estavam por perto além de me deixar completamente “zonza”, conta a empresária.
Com o tempo, as situações do dia a dia ficaram mais complicadas para ela. Luciana já não conseguia ler cardápio, rótulos, bulas; confundia produtos em aplicativos e comprava itens errados. “Até tentei espalhar vários óculos pela casa, mas isso só gerou mais bagunça e frustração. Eu não queria parecer desorganizada ou, ainda pior, alguém que está ‘ficando velha’, esquecendo as coisas e lenta (a piada passava e eu ainda não tinha nem lido)”.
Um dia, em um antiquário, ela encontrei um óculos do século XVII que era dobrável, sem hastes, numa caixinha lindíssima. “Nunca tinha visto algo assim. Fiquei fascinada e descobri que, por séculos os óculos eram assim, sem hastes e usados feito jóias. Foi aí que pensei: por que não reinventar esse conceito para os dias de hoje? Mas queria que fosse prático, estiloso, um acessório que eu tivesse orgulho de usar”, recorda.
Assim nasceu a Loupe-Loupe, que é basicamente uma lupa disfarçada de jóia. “Em vez de um óculos convencional, ela é um pingente que fica sempre ao alcance, sem aquela cara de óculos de leitura. Na hora de usar, ela se abre e vira duas lentes que te ajudam a enxergar o que precisa. E depois, ela volta a ser um acessório charmoso e discreto. É prática, leve, rápida de usar, e super estilosa”.
A Loupe-Loupe não é só para quem precisa ver melhor — é para quem quer se sentir bem, ter um acessório que faça parte do visual, que traga praticidade sem abrir mão da elegância. “Eu queria algo que fosse útil e bonito ao mesmo tempo, e é isso que a Loupe-Loupe representa. É a solução que eu buscava e que agora posso compartilhar com quem também passa por essas situações do dia a dia e quer transformar a leitura em um momento mais leve e descolado atraindo olhares cheios de curiosidade e admiração”, finaliza.
Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.
Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.
“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.
Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados. O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.
O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:
• um catálogo de grande relevância no digital • um dos grupos mais representativos do funk nacional • uma das principais distribuidoras do mercado global
A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.
A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.
Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.
Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)
“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.
Segundo ele, o avanço não é circunstancial: “A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”
Santana explica que esse movimento é visível no financiamento: “Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”
Pontos-chave para o setor, segundo Santana
1. Demanda contínua por habitação “O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”
2. Expansão industrial e de infraestrutura “Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”
3. Impactos sociais do crescimento “Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”
Crédito como estratégia competitiva
Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial: “Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”
Flórida no mapa global
Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário: “Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”
Santana conclui: “Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”
Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social
As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.
Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.
Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.
A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.
Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.
Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.