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MEI pode receber seguro desemprego, saiba outros 8 fatos sobre a modalidade

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Segundo o contador Cláudio Lasso, é preciso cumprir alguns requisitos básicos antes de optar por este regime empresarial

A abertura de um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) na modalidade de Microempreendedor Individual (MEI), é uma ótima alternativa para os trabalhadores autônomos ou novos empreendedores que têm o desejo de formalizar o próprio negócio.

Segundo o empreendedor , contador e CEO da Sapri Consultoria, no entanto, para aderir a este regime empresarial, é necessário cumprir alguns requisitos básicos como, trabalhar por conta própria, não ter participação como sócio e muito menos titular de outra empresa, além de apresentar um faturamento bruto anual de R$ 81 mil.

“Além do mais, também é necessário verificar se a profissão a ser exercida pelo MEI está integrada à lista de atividades permitidas pelo regime”, completa o profissional.

O especialista elencou 9 pontos que devem receber bastante atenção ao criar o CNPJ MEI.

1 – Escolher a atividade de atuação com base no CNAE

Nem todas as atividades profissionais estão autorizadas a se consolidarem como MEI, isso porque, existe uma lista de exercícios previamente autorizados para quem deseja se formalizar como um Microempreendedor Individual.
Portanto, é preciso que a atividade escolhida esteja presente na Classificação de Atividades Econômicas (CNAE), a qual permite que o meu opte por uma atividade principal e outras 15 secundárias, desde que estas tenham relação entre si.

2 – Escolher um endereço físico para o MEI

Mesmo na categoria de MEI, será preciso indicar um espaço físico como ponto de abertura da empresa.
No entanto, é importante que se saiba que como acontece em boa parte dos casos, o endereço da sede pode ser o mesmo do residencial, a menos para CNAEs específicas que exijam um local específico para o exercício.
Para saber se o local desejado pode ser registrado como endereço da empresa, basta realizar uma consulta na prefeitura da cidade.

3 – O cadastro do MEI pode ser online

Atualmente, o cadastro do MEI deve ser feito exclusivamente por meio do Portal do Empreendedor, sem a exigência da apresentação de nenhum documento a órgãos públicos.
Para concluir a abertura do MEI, basta ter os seguintes documentos em mãos:
• RG;
• CPF;
• Comprovante de residência;
• Título de eleitor ou número de recibo do imposto de renda, caso você tenha feito a declaração nos últimos 2 anos.

É importante mencionar também que o MEI não precisa elaborar um Contrato Social, pois a comprovação do cadastro é feita automaticamente perante o Certificado de Condição de MEI (CCMEI), o qual pode ser impresso posterior à formalização no Portal do Empreendedor, bem como pelo cartão do CNPJ, impresso na Receita Federal.

4 – MEI pode emitir nota fiscal

O CNPJ MEI permite que o microempreendedor emita notas fiscais relativas às vendas e prestações de serviços.
Esta alternativa é um fator relevante uma vez que amplia a rede de fornecedores, além de também auxiliar no alcance de mais clientes, os quais em algum momento podem exigir a emissão deste documento.
Mediante a regularização, os MEIs tornam-se aptos a explorarem novos canais de venda, além de fornecerem os produtos e serviços até mesmo para o Governo.

5 – Controle de despesas e receitas

Mensalmente o MEI tem a tarefa de controlar integralmente as receitas brutas através de um formulário simplificado, denominado de Relatório de Receitas Brutas Mensais, o qual pode ser obtido pelo Portal do Empreendedor, possibilitando que ao fazer a impressão do arquivo, o MEI preencha o formulário manualmente.
Esta etapa é extremamente importante:
• Para o gerenciamento do seu faturamento e se ele está dentro das normas de até R$81 mil por ano, o que é um requisito para o perfil MEI;
• Para facilitar a sua Declaração Anual do Simples Nacional – não se preocupe, falaremos mais sobre ela a seguir.

6 – Contribuição mensal

Assim como eu outros modelos empresariais, todo MEI é obrigado a efetuar o pagamento de uma contribuição mensal do Simples Nacional, regime tributário ao qual está automaticamente ligado.
Ressaltando que o sistema está voltado ao MEI para o pagamento de impostos e recolhimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Este pagamento deve ser feito pelo Documento de Arrecadação Simplificado (DAS), guia responsável por reunir em um único boleto todas as contribuições devidas pelo MEI, que giram em torno de R$ 50,00.
Observe:
• Comércio: R$49,90;
• Indústria: R$ 50,90;
• Prestação de Serviços: R$ 54,90;
• Comércio e Serviços juntos: R$ 55,90.
Para realizar o pagamento, basta imprimir o carnê DAS e realizar o pagamento online ou em débito automático.

7 – Declaração anual

Todo MEI é obrigado a fazer a Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), a qual deve ser enviada até o dia 31 de maio do ano seguinte ao de apuração, fornecendo informações sobre o faturamento obtido no decorrer do ano-calendário.
Vale destacar que a declaração deve ser feita exclusivamente pela internet na página do Simples Nacional, que está hospedado junto ao site da Receita Federal.
Sendo assim, para fazer a declaração basta acessar o menu: SIMEI Serviços > Cálculo e Declaração > DASN-SIMEI – Declaração Anual para o MEI.
Lembrando que o MEI deve se atentar aos prazos, pois se a declaração for enviada após o dia 31 de maio, haverá a aplicação de multa com valores a partir de R$ 50,00.

8 – Benefícios em ser MEI

Obter um CNPJ MEI quer dizer que o trabalhador autônomo se regularizou junto ao Governo Federal para vender um produto ou prestar um serviço em território nacional, fator que oferece ao empreendimento uma série de benefícios.
Além da vantagem do posicionamento adequado no mercado devido à formalização e possibilidade de emitir notas fiscais, o MEI também conta com outros benefícios, como:
• O pagamento regular da DAS mensal, conta como contribuição para sua aposentadoria por idade ou invalidez;
• Você ainda pode ter acesso a auxílio doença, salário maternidade e outros benefícios previdenciários;
• Fica mais fácil abrir uma conta bancária jurídica, ter acesso a crédito, maquininha de cartão e outros serviços que passam por algum tipo de análise por instituições financeiras;
• Você pode explorar novos canais de venda e atingir novos clientes. Quem é MEI e atua no segmento de varejo, por exemplo, pode cadastrar seus produtos nos sites do B2W Marketplace – Americanas.com, Submarino e Shoptime – e vender para clientes destes sites, aumentando alcance e faturamento.

9 – Pagamento do seguro desemprego

Existe a possibilidade de o MEI receber o seguro desemprego. De acordo com o Governo Federal, o microempreendedor individual pode receber o benefício, desde que não tenha auferido renda mensal igual ou superior a um salário mínimo vigente durante o período de pagamento do benefício.

 

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Penhora de criptoativos em execução civil ganha respaldo do STJ

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A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que é possível expedir ofícios a corretoras de criptoativos (exchanges) para localizar e penhorar valores em nome de devedores. O entendimento, firmado no julgamento do REsp 2.127.038/SP, sinaliza um novo caminho para a efetividade da execução civil diante da crescente criptoeconomia.

Segundo o advogado Dr. Tiago Juvêncio, especialista em Direito Tributário, a decisão marca um avanço importante:

“A execução civil precisa acompanhar o século XXI. Se há valor e disponibilidade econômica, há potencial de penhora — desde que as medidas sejam proporcionais, dirigidas e fundamentadas”, pontua.

Base legal e novos rumos

A decisão se apoia no artigo 835 do Código de Processo Civil (CPC), que estabelece a ordem de bens penhoráveis, e dialoga diretamente com a Instrução Normativa RFB 1.888/2019, que já obriga operações com criptoativos a serem reportadas à Receita Federal.

Além disso, tramita no Congresso o PL 1.600/2022, que busca incluir os criptoativos de forma expressa no rol do art. 835 do CPC, além de disciplinar medidas como transferência para carteiras judiciais e vedações de acesso a chaves privadas.

Diretrizes práticas

Na análise de Juvêncio, a decisão do STJ oferece parâmetros claros para a advocacia:
• Delimitar escopo: restringir os ofícios a exchanges que operam no Brasil, com base em dados já constantes nos autos;
• Segredo de justiça: proteger as informações financeiras compartilhadas;
• Atuação por fases: primeiro confirmar titularidade, depois bloquear e, em seguida, converter em moeda fiduciária ou transferir a custodiante judicial.

Desafios e responsabilidade

Um dos pontos sensíveis continua sendo a auto-custódia, em que o devedor mantém os criptoativos em carteiras fora das exchanges. Nesses casos, ordens judiciais podem impor exibição ou transferência, sempre com fundamentação concreta.

Outro aspecto em evolução é a responsabilidade das plataformas. Em 2025, a Quarta Turma do STJ reconheceu a falha de uma exchange que resultou no desaparecimento de ativos, reforçando o dever de segurança técnica das corretoras.

Conclusão

Para Juvêncio, a decisão não representa “bancarizar” as criptomoedas, mas sim ajustar a execução civil ao novo cenário econômico:

“Com a IN 1.888/2019 como base informacional e a tramitação do PL 1.600/2022, o operador do direito ganha um roteiro seguro: esgotar os sistemas tradicionais, direcionar pedidos a exchanges nacionais, proteger os sigilos e estruturar a constrição por fases”.

A decisão do STJ reforça que o futuro da execução civil será tão digital quanto os ativos que pretende alcançar.

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Miriam Petrone Jornalista/Turismóloga/Gastrônoma/ Teóloga/ Radialista/Empresária/Consultora de Turismo/ Conselheira Estadual e Municipal de Turismo Telefones:

Via Sestur celebra 50 anos de inovação e protagonismo no turismo brasileiro

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Fundada em 1975 por Hilário Ângelo Pelizzer, empresa acumula projetos pioneiros, parcerias históricas e mais de 10 mil profissionais formados

A história do turismo brasileiro tem nomes que se tornaram sinônimos de luta, inovação e conhecimento. Entre eles, destaca-se Hilário Ângelo Pelizzer, professor, escritor, jornalista e fundador da Via Sestur Ltda., empresa que em 2025 completa 50 anos de atividades ininterruptas como suporte técnico e científico para o setor.

Inovações que marcaram época

Desde sua fundação, a Via Sestur apostou na formação e capacitação profissional como pilares de desenvolvimento. A empresa foi responsável por iniciativas inéditas, como:

  • Praça do Turismo e Galpão de Turismo, espaços de integração do trade;
  • Encontros bimensais com empresários do setor;
  • A 1ª Escola Aberta de Turismo, com curso livre pioneiro na área;
  • Cursos voltados a secretarias executivas, com apoio de grandes empresas como Braniff International, Transamérica, OK Transportadora Turística, Vasp, Transbrasil, Rio Sul Linhas Aéreas e a ABS – Associação Brasileira de Secretárias.

Interiorização e regionalização do turismo

Outro marco foi o lançamento do PIT – Programa de Interiorização e Regionalização do Turismo, no Estado de São Paulo, com apoio da AETI (então presidida por Fausto Guilherme Longo e com colaboração do jornalista Roberto Sousa), além do suporte de companhias aéreas como TAM e VASP, e diversas prefeituras.

Esse movimento antecipou em décadas o conceito de turismo regional como ferramenta de promoção social, integração política e desenvolvimento econômico.

Formação de milhares de profissionais

Ao longo dessas cinco décadas, a Via Sestur já treinou mais de 10 mil participantes em seus cursos livres de turismo. Por 12 anos, manteve de forma ininterrupta o curso de Guia de Turismo Nacional e Internacional, contribuindo diretamente para a profissionalização e valorização da categoria.

Parcerias de peso

A empresa também consolidou uma sólida rede de parcerias institucionais e corporativas, entre elas:

  • ABAV-SP, Tunibra, Bradesco Turismo, Real Turismo, Zurich Seguros, Internares, Intravel, Visual Turismo, Tia Augusta Turismo, Stella Barros Turismo, além dos Sindicatos de Turismo de SP, RS, PR e RJ.

Um capítulo especial dessa trajetória foi a aliança com a FENACTUR, marcada pelo apoio irrestrito de Michel Temer (Michelão) e do inigualável Adel Auada, além da constante colaboração do Dr. Nelson de Abreu Pinto, da Federação de Hotéis, Bares e Similares, que sempre abriu espaço para os eventos especiais.

Mestres e amigos na caminhada

A Escola Aberta de Turismo contou também com a presença constante de grandes nomes do setor, como o saudoso Professor Miguel Collassuono, que marcou presença em inúmeras palestras, sempre incentivando a reflexão crítica e o fortalecimento do turismo como ciência social aplicada.

Um legado vivo

Com 56 anos de militância no turismo, Hilário Ângelo Pelizzer segue ativo como professor universitário, palestrante e escritor, somando livros, artigos técnicos e metodologias que inovaram o ensino e a prática do turismo no Brasil.

Entre seus feitos mais recentes estão as técnicas SIP e SIP2, reconhecidas como ferramentas disruptivas para gestão acadêmica e corporativa, além da franquia de Alternância de Poder (Aula Invertida) aplicada ao turismo e à educação.

Celebração em São Paulo

A celebração dos 50 anos da Via Sestur acontecerá no próximo dia 11 de setembro de 2025, em São Paulo, no Sindresbar-SP (Largo do Arouche), reunindo amigos, parceiros e representantes do trade turístico.

Será um momento de reconhecimento ao trabalho de uma vida dedicada ao fortalecimento da coquetelaria nacional, da educação em turismo e da integração regional.

📌 Linha do Tempo – 50 anos da Via Sestur / Cestur

1969 – Início da militância de Hilário Ângelo Pelizzer no turismo (56 anos de atuação até hoje).

1973 – Criação da Via Sestur Ltda. (hoje Cestur), empresa voltada ao suporte técnico e científico em turismo.

1975 – Início das atividades formais da empresa, marcando o pioneirismo na interiorização e regionalização do turismo em SP.

Década de 1970

  • Participação na criação da Praça do Turismo e do Galpão de Turismo.
  • Realização de encontros bimensais com empresários do trade.
  • Fundação da 1ª Escola Aberta de Turismo (curso livre pioneiro no Brasil).
  • Cursos para secretárias executivas, com apoio de Braniff International, Transamérica, OK Transportadora Turística, Vasp, Transbrasil, Rio Sul Linhas Aéreas e ABS.

Anos 1980

  • Lançamento do PIT – Programa de Interiorização e Regionalização do Turismo no Estado de São Paulo, com apoio da AETI, Fausto Guilherme Longo, Roberto Sousa, TAM, Vasp e prefeituras.
  • Expansão de cursos livres de turismo, que formaram milhares de profissionais.

Anos 1990 – 2000

  • Consolidação do Curso de Guia de Turismo Nacional e Internacional, mantido por 12 anos.
  • Parcerias estratégicas com ABAV-SP, Tunibra, Bradesco Turismo, Real Turismo, Zurich Seguros, Internares, Intravel, Visual Turismo, Tia Augusta, Stella Barros Turismo, além de Sindetur-SP, RS, PR e RJ.
  • Início da grande parceria com a FENACTUR, sob o apoio de Michel Temer (Michelão), Adel Auada e Dr. Nelson de Abreu Pinto, cedendo espaços para eventos.

2010 em diante

  • Mais de 10 mil participantes formados nos cursos livres e projetos de capacitação.
  • Avanço de metodologias inovadoras como o SIP e SIP2 e a técnica de Alternância de Poder (Aula Invertida) aplicadas ao turismo e à educação.
  • Produção de livros, artigos técnico-científicos e participação ativa em congressos nacionais e internacionais.

2025

  • Celebração dos 50 anos da Via Sestur / Cestur no Sindresbar-SP (São Paulo), reunindo amigos, parceiros e representantes do trade turístico.
  • Reconhecimento à trajetória de Hilário Ângelo Pelizzer, um dos maiores nomes do turismo brasileiro.

Hilário Pelizzer é mais que um nome do turismo. É um capítulo vivo da sua história, que atravessa gerações e continua inspirando novas lideranças.

Matéria: Miriam Petrone Fotos: divulgação

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Miriam Petrone Jornalista/Turismóloga/Gastrônoma/ Teóloga/ Radialista/Empresária/Consultora de Turismo/ Conselheira Estadual e Municipal de Turismo Telefones:

Caipirinha World Cup: Brasil celebra sua estrela nacional em grande final em São Paulo

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“Competição reúne os 10 melhores bartenders do país em releituras criativas da bebida-símbolo do Brasil, com final marcada para 15 de setembro em São Paulo.”

A caipirinha, ícone da cultura brasileira e orgulho nacional, terá um de seus maiores momentos de celebração: a grande final do Caipirinha World Cup / Caipirinha Competition, que acontece no próximo dia 15 de setembro, em São Paulo, no Sindresbar – Sindicato de Bares e Restaurantes, localizado no Largo do Arouche.

Depois de mais de três meses de intensas emoções e com mais de 50 inscrições recebidas de todo o Brasil e até do Japão, o torneio anuncia os 10 finalistas que disputarão o título da mais importante competição dedicada à caipirinha já realizada em território nacional.

A força da caipirinha no mundo

Muito além de um drink, a caipirinha é símbolo da identidade brasileira. Reconhecida pela IBA – International Bartenders Association, integra a lista dos 101 cocktails mais consumidos no mundo, ocupando hoje o posto de coquetel mais visualizado entre todas as receitas tradicionais.

Ao lado da cachaça, nossa caipirinha representa não apenas um sabor, mas uma herança cultural que atravessa gerações, levando para o mundo a marca da brasilidade com simplicidade, frescor e criatividade.

Diversidade e criatividade na taça

O Presidente da ABB – Associação Brasileira de Bartenders, Paulo Jacovos, destaca a dimensão do evento:

“Teremos finalistas de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, que superaram competidores de todas as regiões do Brasil. Recebemos até mesmo inscrições vindas do Japão, o que reforça a força e o alcance da nossa caipirinha.”

A competição desafia os bartenders a criarem releituras criativas a partir da receita tradicional – cachaça, limão, açúcar e gelo – explorando a enorme diversidade de frutas e ingredientes regionais que o Brasil oferece.

Tradição e valorização da coquetelaria nacional

A ABB, que este ano completa 55 anos de fundação no dia 25 de novembro, é a principal entidade da coquetelaria no Brasil. Ao longo de sua história, tem promovido competições, cursos de formação e workshops, consolidando o protagonismo da coquetelaria brasileira no cenário mundial.

A entidade representa o Brasil em competições internacionais, como o World Cocktail Competition, que será realizado entre 23 e 27 de novembro em Cartagena, Colômbia, e no Pan Americano, que ocorrerá no Chile em setembro.

Apoio e celebração da cachaça mineira

O Caipirinha World Cup, Caipirinha Competition e Caipirinha Week têm o patrocínio da Cachaça Seleta, um dos mais renomados destilados do Brasil, produzido em Salinas (MG) – cidade reconhecida pela tradição e excelência na fabricação de grandes cachaças.

Esse apoio reforça a união entre tradição e inovação, mostrando que a cachaça e a caipirinha são muito mais que bebidas: são patrimônios culturais que merecem ser celebrados e preservados.

Convite ao público

A grande final será aberta ao público maior de 18 anos, com entrada livre, e promete proporcionar uma verdadeira imersão na cultura brasileira.

O convite é para que todos possam vivenciar de perto a arte da coquetelaria nacional e prestigiar o talento dos melhores bartenders do país, que transformarão a simplicidade da caipirinha em criações únicas e inesquecíveis.

📅 Data: 15 de setembro de 2025
📍 Local: Sindresbar – Largo do Arouche, 290 – São Paulo
🎟 Entrada gratuita para maiores de 18 anos

Venha brindar à cultura tupiniquim, celebrar a criatividade dos bartenders e exaltar o verdadeiro sabor do Brasil.
Porque caipirinha não é apenas um drink: é a tradução de um país inteiro em um copo.

Saúde! Viva o Brasil, viva a Caipirinha! 🍹🇧🇷

Matéria: Miriam Petrone Fotos: Divulgação

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