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Mentor e escritor, influencer de Brasília faz sucesso com método de desenvolvimento pessoal e profissional

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Natural do Distrito Federal, o empresário e influenciador digital Ricardo Fiorillo tem feito sucesso nas redes sociais 

Atualmente, quais motivos você tem tido para sorrir? Uma pergunta simples e ao mesmo tempo muito difícil da qual muita gente não sabe responder. Esse foi o ponto de partida para que Ricardo Fiorillo desenvolvesse sua maior ideia: o livro Comece a Agir.

“Essa pergunta parece simples, mas eu não sabia responder, percebi que minha vida estava superficial e era apenas para os outros, não para mim, daí então decidi tomar uma atitude, mudar para transformar a vida em todos os pilares, e comecei a agir”, exalta Ricardo Fiorillo, que completa: “quando vi que as minhas atitudes de mudança me transformaram em uma pessoa melhor, fui atrás de ajudar outras pessoas a também começar a agir, por isso coloquei o nome do livro de ‘Comece a Agir’”.

Ricardo Fiorillo - Foto: Acervo Pessoal

Ricardo Fiorillo – Foto: Acervo Pessoal

Livro e mentoria

Ricardo faz questão de compartilhar suas experiências de vida no livro, mostrando como e quando percebeu que deveria mudar, indagando ainda o leitor com perguntas reflexivas e revelando técnicas para aumentar o poder que existe dentro de cada um de nós.

“O meu maior parâmetro de vida passou a ser minha autoconsciência, foi isso que me ajudou a enxergar o estado que estava a minha mente e o meu corpo e então passei a fazer uma autodescoberta”, diz Ricardo.

Master em Programação Neorolinguística e especialista em desenvolvimento humano, Ricardo faz questão de revelar em seu livro princípios da programação neorolinguística e mostra como essa prática pode nos ajudar, propondo ainda o desafio para eliminação de obstáculos pessoais com questões diretas e textos informativos.

A partir do sucesso do seu livro, Ricardo decidiu lançar o treinamento “Comece a Agir”. Dominando a voz interior e o método de Ressignificação de Comportamentos BrainChallenger, o influencer alcançou milhares de adeptos de seu curso pelo Brasil, disparando em seguidores nas redes sociais: atualmente são mais de 200 mil apenas no Instagram.

Ricardo Fiorillo – Foto: Acervo Pessoal

Projetos sociais e espiritualidade

Um dos pilares da transformação de Ricardo foi com certeza sua conversão ao cristianismo: “Deus me tirou do caminho das trevas, devo tudo a ele”, exalta o influencer, que ainda completa: “Nada paga o que Deus me fez, até o último dia de vida quero trabalhar para divulgar sua palavra”.

E Ricardo tem se dedicado realmente ao que gosta de chamar de “missão espiritual”. Junto à alguns amigos, desenvolveu a “Célula dos Amigos” que, atualmente, compartilha de 12 mil seguidores no Instagram e tem encontros duas vezes por semana, sempre com casa cheia.

“Pegar o microfone, falar sobre Deus, cantar louvores e ver o impacto positivo disso nas pessoas não tem preço”, fala Ricardo, relembrando um momento que considera único em uma das células: “um dia uma criança chegou para mim logo após ministrar uma palavra e disse apenas ‘obrigado tio’, isso me desabou em lágrimas”, relembra Ricardo, completando: “nada é tão puro e precioso”.

E não para por aí. Ricardo também se tornou líder do Projeto ‘Sabedoria nas Ruas’, um grupo voltado a ações sociais no Paranoá (DF): “Levamos alimento para o corpo e para a alma”.

 

Jovem empreendedor

Além de seus cursos e projetos sociais, Ricardo também dedica seu tempo ao empreendedorismo. Atualmente o jovem empresário é sócio da ‘Arena Combustíveis’, grupo de postos no Distrito Federal e Goiás, além de investir em fintechs.

Mas não para por aí. Junto ao seu irmão Rodrigo Fiorillo tem novos empreendimentos em desenvolvimento: “vamos lançar a Baratão Combustíveis e balançar o mercado de venda de combustíveis”, fala empolgado e completa: “busco não parar, estou sempre desenvolvendo, buscando inovar”.

Foto: Acervo Pessoal

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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