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Gastronomia

Nutricionista Vivi Saar, ensina a receita de um delicioso Ovo de Páscoa Fit

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Vivi Saar - Foto: RL Assessoria / Divulgação

A nutricionista Vivi Saar – CRN: 65819, a qual também possui especialidade em emagrecimento, estética e fitoterapia, possui grande experiência no atendimento clínico funcional e esporte.

A saúde por meio da nutrição individualizada está aliada a escolhas alimentares inteligentes. Segundo Vivi, trabalhar o alimento alimentar é uma das formas mais eficazes de prevenir doenças, combater a obesidade, conquistar qualidade de vida e longevidade.

E para comemorar a semana da Páscoa, Vivi ensina a receita do ovo de Páscoa Fit.

RECEITA

Agora é essencial que você tenha uma forma de Ovo de Páscoa. Compre pela internet, várias lojas vendendo, sem precisar sair de casa, você ainda pode guardar para o ano que vem.

Modo de preparo:
A quantidade de chocolate vai depender do tamanho da sua forma e a quantidade de recheios e brigadeiros que você irá fazer pra colocar no seu ovo.

INGREDIENTES
• 500gr de chocolate de cacau 70%
• 300gr de morango orgânico
• 100gr de granulado de chocolate zero açúcar

MODO DE PREPARO (CASCA DO OVO)
1) De 100 a 200gr de chocolate 70% cacau
2) Derreta o chocolate em banho-maria
3) Espalhe o chocolate pela forma do ovo (utilizar as costas de uma colher)
4) Feche a forma e leve ao congelador por 10min
5) Após o chocolate endurecer, espalhe mais uma camada e leve novamente ao congelador por mais 10min
5) Retire do congelador

RECHEIO
1) Faça um creme de chocolate fabricado e transformado em whey de baunilha dissolvido em água até formar uma pasta cremosa (por volta de 50g).
2) Pique alguns morangos e coloque no creme
3) Faça alguns brigadeiros com o restante do chocolate derretido e coloque o granulado
4) Forre o ovo com esse creme
5) Acrescente morangos inteiros por cima (De 3 a 5)

Acompanhe outras novidades seguindo a Vivi no Instagram @vivi_saar

Vivi Saar – Foto: RL Assessoria / Divulgação

Gastronomia

Nova marca chega ao mercado com inovadoras alternativas à proteína animal

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A Amazonika Mundi produz alimentos 100% plant based, sem conservantes, transgênicos ou gorduras trans

Uma inovadora união entre sabor, sustentabilidade e saúde. Essa é a essência da Amazonika Mundi, que chega com o uso pioneiro de carne de fibra de caju em seus alimentos 100% plant based – ou seja, feitos apenas de planta, substitutos da proteína animal. O propósito da foodtech, que aposta na biotecnologia (modelo econômico e industrial que utiliza matérias-primas regenerativas), é trazer para o dia a dia de quem consome carne animal alternativas praticamente idênticas em cor, sabor e textura, que vão impactar de forma positiva a saúde das pessoas e do planeta. Além disso, os produtos são sem conservantes, transgênicos ou gorduras trans. Pelo contrário, os produtos AMZK Mundi são ricos em nutrientes!
Foram os irmãos Rosolem, Thiago (CEO) e Bruno (Diretor Comercial) que fundaram a food tech. A empresa revolucionou o mercado alimentício com duas inovações: a carne de fibra de caju e a utilização de especiarias originárias da Floresta Amazônica, maior bioma do Brasil e um dos maiores do mundo. Tudo isso, de maneira ambientalmente e socialmente responsável. Sem exploração de força de trabalho, sem sofrimento animal, sem desmatamento, mas com muito sabor.
A utilização inédita da carne de fibra de caju está presente no Amazonika Burger, na Almôndega Amazonika e no Siriju (um bolinho com consistência e sabor que lembram siri), que chegaram aos principais supermercados e restaurantes do país. A inovação se deu graças a uma importante parceria com a Embrapa. O pilar sustentabilidade entra emcena ao aumentar a cadeia de valor da cajucultura, uma das mais importantes do nordeste. Antes descartada pela indústria (cerca de 75% das 900 mil toneladas eram desperdiçadas por ano), essa fibra é um coproduto da fabricação do suco da fruta.
Outra iniciativa de sustentabilidade merece destaque: o uso de ingredientes da região amazônica, valorizando o que é genuinamente brasileiro e contribuindo na criação de cadeias de valor para produtos da floresta. Quando utilizados de forma sustentável, os recursos naturais amazônicos têm um impacto positivamente transformador na economia do país e na preservação do bioma.

Em 2022, a linha ganhará novidades como nuggets, kafta, carne moída e carne de siri, já para a ampliação do food service para bares, restaurantes e indústria. Mas a aposta da foodtech não para por aí. A marca já conta com outros itens 100% vegetais, sem glúten, sem lactose e livre de conservantes e de insumos geneticamente modificados. São eles o Falafel Burger, o Quinoa Burger e os Bolinhos Falafel, Quinoa e Feijuca. No total, são oito opções cuidadosamente desenvolvidas para proporcionar uma experiênciaúnica.
A Amazonika Mundi utiliza na composição de seus produtos insumos como extrato deaçaí, óleo de patauá, óleo de sacha inchi, tucupi preto, pimenta assîsî e urucum.
Também vale ressaltar o uso de feijão-manteiguinha de Santarém e farinha d’água de Bragança. Todas essas matérias-primas têm sua produção baseada na sustentabilidade ena preocupação em manter a floresta amazônica ‘de pé’.
Para garantir isso, a Amazonika Mundi firmou parcerias com a Origens Brasil (organização que promove negócios sustentáveis na Amazônia em áreas prioritárias de conservação), a Imaflora, a Concepta Ingredients (do grupo Sabará) e a Manioca. Assim,é possível conhecer cada núcleo.

Saiba mais sobre a Amazonika Mundi

Todos os anos, aproximadamente 650 mil toneladas de bagaço de caju são descartadas pela indústria da cajucultura – principalmente na produção de suco. Thiago Rosolem, impactado por essa realidade, iniciou um minucioso trabalho de pesquisa, procurando maneiras de aproveitar o bagaço, rico em fibras, para produzir alimentos. Uma nutritiva e versátil solução foi desenvolvida: a carne de fibra de caju, feita a partir da liofilização (processo de desidratação por sublimação) do bagaço da fruta.
Utilizando-se essa carne vegetal como base, foram criados os três primeiros alimentos da food tech: Amazonika Burger, Almôndega Amazonika e Siriju. Desde então, a Amazonika Mundi já lançou outros sete produtos. Conheça a linha completa:
Amazonika Burger, Almôndega Amazonika e Carne Moída Amazonika Consistência, sabor e aroma semelhantes aos da proteína bovina. Os três possuem a mesma formulação, mas formatos diferentes, para você escolher o que mais se adequa à sua receita.
Siriju
Bolinho 100% vegetal cujo sabor é comparado ao de um bolinho de siri. Siri + Caju = Siriju! Ele é macio por dentro e crocante por fora. Todo mundo ama!
Falafel e Falafel Burger
O tradicional bolinho maravilhoso da gastronomia árabe, mas com um toque de sabor da Amazônia: Óleo de Sacha Inchi. Temos no formato tradicional e hambúrguer.
Quinoa e Quinoa Burger
Com quinoa preta, vermelha, branca e tucupi preto – espécie de shoyu indígena -, ele arrasa corações! Temos no formato tradicional e hambúrguer.
Feijuca
Bolinho de feijoada 100% vegetal, com direito até a bacon vegano. Espetacular!
Kafta Amazonika
Assim como o Falafel AMZK, é uma adaptação da deliciosa gastronomia árabe. Saborosamente temperada e suculenta como a receita original do Oriente Médio, mas 100% vegetal.
Sabores da Amazônia
Entre os ingredientes dos alimentos da food tech, estão oito especiarias da Floresta Amazônica: Tucupi preto, pimenta indígena Assîssî, extrato de açaí, feijão-manteiguinha de Santarém, urucum, farinha d’água de Bragança, óleo de sacha inchi e óleo de patauá.
Elas são produzidas por indígenas e ribeirinhos da Amazônia, pequenos produtores que praticam extrativismo sustentável e lucram com o trabalho, fortalecendo a economia local. Para garantir que as trocas comerciais são socialmente responsáveis e que o ecossistema não está sendo prejudicado, tudo é monitorado pela rede Origens Brasil e pela ONG Imaflora.
A Amazonika Mundi é completamente contra explorar a força de trabalho de uma população vulnerável e contra extrair recursos naturais de maneira a agredir a natureza. Pelo contrário, a food tech oferece uma fonte de renda justa para produtores indígenas e ribeirinhos, fortalecendo dezenas de famílias. Produtores, estes, que conhecem a Amazônia como ninguém e cultivam alimentos respeitando o tempo e os limites da natureza.

1. Famílias da Floresta Amazônica positivamente afetadas pela produção de:
– Pimenta Assîssî: 87
– Óleo de Patauá: 36
– Extrato de açaí: 18
– Óleo de sacha inchi: 500
2. Área da Amazônia conservada pela produção de (km2):
– Pimenta Assîssî: 3.97 MI
– Óleo de Patauá: 123
– Extrato de açaí: 206
– Óleo de sacha inchi: 750
P&D: Evolução e inovação constantes
A AMZK reconhece a importância de realizar estudos minuciosos e constantes acerca de insumos vegetais e seu potencial no mercado alimentício. Por este motivo, as pesquisas da empresa se estendem além da fibra alimentar de caju. No momento, estão sendo feitos estudos com o cogumelo Yanomami, fungo nativo da Amazônia, e a aquafaba, líquido derivado do cozimento de leguminosas – como feijão e lentilha.
A food tech produz uma aquafaba à base de grão-de-bico com shelflife de 12 meses e está desenvolvendo uma maionese plant-based à base dela. Em receitas veganas, caseiras ou industriais, já é comum que se utilize aquafaba como substituta do ovo, por sua consistência. É possível produzir bolos, biscoitos, marshmallows, mousses e brownies com aquafaba ao invés de ovo.
Onde encontrar os produtos
Nas prateleiras de mercados
Você encontra caixinhas com nossos produtos congelados, ou, em alguns estabelecimentos, pratos pré-prontos congelados produzidos com insumos Amazônia Mundi.
Nos pedidos
Vários restaurantes – de saladerias a hamburguerias – utilizam nossos insumos para produzir algumas das receitas do cardápio. Pratos deliciosos!
Confira os pontos de venda em https://amazonikamundi.com.br/onde-encontrar/ Nos siga no Instagram: http://instagram.com/amazonikamundi

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Gastronomia

Amazônia Soul conquista o paladar paulistano

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É fato que os paulistanos adoram descobrir novas culturas gastronômicas, a cidade de São Paulo reúne diversos restaurantes de culinária internacional e de diversas regiões do Brasil, que reafirmam isso.  

Na Vila Mariana o Amazônia Soul, tem chamado atenção e virou point dos amantes de açaí, boa gastronomia e até de Happy Hour.  

Especializado em culinária nortista, o restaurante oferece pratos que exaltam a culinária dos povos indígenas, tacacá, pato no tucupi, são pratos famosos que possuem como ingredientes principais o tucupi, caldo amarelo, aromático e muito saboroso extraído da mandioca brava.  

A casa comandada pelo Paraense Pedro Amaral, também tem em seu menu a famosa maniçoba, que é símbolo de Belém do Pará na grande festa do Círio de Nazaré. A proteína base do restaurante são os peixes, todos oriundos do norte: tambaqui, filhote, pirarucu e dourada, com diferentes tipos de preparos, eles fazem a alegria dos nortistas que moram na cidade.  

Apesar de “diferente” do que o paulistano está habituado a comer, quem prova as comidas deste cantinho do norte em São Paulo, se apaixona.  

Mesmo que o foco do restaurante seja servir menu completo, há muitas pessoas que visitam o espaço para fazer Happy Hour e consomem petiscos e cervejas paraenses, os mais pedidos são: pastel de queijo com jambu, dadinho de maniçoba, isca de dourada, casquinho de caranguejo, dadinho de tapioca paraense com geléia do chef, unha de caranguejo e bolinho de filhote.  

Com cardápio fixo, o restaurante faz entregas para até 7 km ou retirada no local.  
Cardápio: https://www.goomer.app/amazoniasoulsp/menu     
 
Pedidos pelo Whatsapp. (11) 5083-4046 Instagram: @amazoniasoulsp. Retirada: R. Áurea, 361, Vila Mariana. Atendimento de mesa: Ter a Sáb: 12h às 22h. Dom: 12h às 18h. Delivery: Ter a Sáb: 12h às 21:30. Dom: 12h às 17h30.   
 
 
 
Imagem divulgação / Amazônia Soul 

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Gastronomia

5 lugares incríveis para saborear as melhores cocadas na capital paulista.

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Muitos historiadores afirmam que a origem da cocada é africana, pois os negros traficados nos navios tumbeiros, que eram responsáveis pelos afazeres nas grandes fazendas de cana-de-açúcar e café começaram a preparar o doce. As escravas ralavam o coco, preparavam a calda de açúcar ou melado e acrescentavam a fruta, preparados em grandes tachos, assentados em fornalhas, cujo fogo daria o ponto para o doce preferido por todos; sejam senhores de fazenda ou escravos.

Com o passar dos anos, a famosa cocada que era escura (por conta do uso do açúcar mascavo), se transformou em cocada branca pelo uso do açúcar refinado. Ganhou cores e texturas diferentes como a amarela (com maracujá), a roxa (com adição de amora) marrom escura (com toque de café), e várias versões, cortada no tabuleiro da baiana, servidas em copos, na própria casca da fruta ou em bowls com sorvete. O que importa é que esta delicia se tornou uma das queridinhas dos brasileiros.

Conheça 5 lugares onde o tradicionalíssimo doce ganhou versões e preparos irresistíveis, com preços acessíveis, mas com a doce memória do tabuleiro baiano.

 

1- Cocada na Parrilla

 

Preparada com coco fresco, leite condensado e açúcar cristal os ingredientes são defumados na Parrilla. Esta versão pode ser encontrada na Carnívoros Steak Burger, que oferece sobremesas com toques especiais.

 

Endereço: Rua Conselheiro Brotero, 870 – Santa Cecília – São Paulo

 

 

 

 

 

 

2- Cocada de forno com sorvete de creme  

 

Uma das sobremesas mais solicitadas pelos clientes do Coco Bambu é a cocada de forno com sorvete de creme. O restaurante dispõe de duas versões, com ou sem acompanhamento de sorvete de creme. Uma explosão de sabores onde o doce saído do forno contrasta com a refrescância do gelato.

 

Endereço: Várias unidades, consulte site: www.cocobambu.com

 

 

3 – Cocada cremosa com doce de leite, sorvete de creme, chips de coco e calda de frutas vermelhas

 

Quem visitar o Mania de Churrasco – Unidade Itaim Bibi poderá degustar esta deliciosa combinação da cocada cremosa com o puro doce de leite argentino, acompanhado de sorvete de creme e uma calda de frutas vermelhas que ao mesmo tempo une todos os sabores com o toque “azedinho” das frutas.

4 – Cocada Cremosa com lascas

 

Com um cardápio cheio de delícias e um sabor caseiro, daqueles que remetem às sobremesas preparadas pelas avós, a Doçaria da Vila também tem a sua versão para a cocada no pote, saborosa, molhadinha e sempre fresca.

 

Endereço: R.Francisco Cruz, 612 Vila Mariana, São Paulo.

 

 

5 – Cocadas de cereja, jabuticaba e amora

 

A Dona Doceira é uma das poucas marcas no país especialista em doces tradicionais brasileiros, com um cardápio repleto de doces que te levam para a infância, seu objetivo é resgatar e valorizar ingredientes, práticas antigas e reinventá-las, transformando doces em verdadeiras obras de arte. As tradicionais cocadas ganham ingredientes naturais, formato de flores e são vendidas nos sabores cereja, jabuticaba, amora, morango, goiaba e coco.

Endereço: Rua Tabapuã, 838 – Itaim Bibi, São Paulo

 

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