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O Mercado Cripto está no fundo do poço? Seria o fim de todo o otimismo voltado para esse mercado?

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Sabemos que recentemente um dos maiores bilionários do mundo e um dos maiores influenciadores do mercado internacional, ninguém menos que Bill Gates se manifestou sobre o que podemos chamar de Inverno Cripto: “criptomoedas são baseadas na teoria do maior tolo: alguém vai pagar mais por isso do que eu”, diz Bill Gates. Além disso, o Bilionário fundador da Microsoft também ironizou NFTS: “imagens de macacos vão melhorar imensamente o mundo“.

De fato, não seria exagero afirmar que o mercado cripto está vivendo o seu pior momento no ano de 2022, período marcado por muita desvalorização nas chamadas criptomoedas, Nft`s, Mercado DEFI e Smart Contracts.

Nesse cenário de incertezas, também comumente afetado por um clima baseado no que os especialistas chamam de FUD (fear, uncertainty e doubt – medo, incerteza e dúvida), sentimentos e comportamentos que normalmente resultam em uma força ainda maior de venda de posições, e aumenta-se ainda mais a desvalorização das criptomoedas, um fenômeno diretamente relacionado a famigerada Lei de oferta e demanda.

Deste modo, seria muito relevante tecer comentários sobre o que os especialistas chamam de Bear Market, fase do mercado representada pelo arquétipo do urso em contraposição com o Touro que representa as fases de alta do mercado.

Em síntese, temos que Bear markets são compostos por eventos negativos em série, reações exageradas de preço e momentos em que um turbilhão de informações negativas são levadas ao mercado ao mesmo tempo.

O especialista, Gabriel Nascimento (COO da empresa Xland Holding), explica que “o mercado de criptomoedas, assim como nos investimentos tradicionais, também é marcado por ciclos. Inclusive, nesses momentos de grande crise e desvalorização é possível fazer análises técnicas e identificar um padrão”.

O especialista continua trazendo ricas informações sobre o fenômeno bear market no mundo cripto que pode ser identificado da seguinte forma:

“No atual momento, podemos afirmar que estamos vivenciando o chamado bear market. Esse é um fenômeno comum, e que em regra, passa por 3 fases: Um primeiro tem seu início logo após as moedas terem alcançado sua melhor fase de alta, os maiores preços. Isso se dá porque investidores que ganharam muito dinheiro com a valorização das moedas, agora, querem realizar suas posições e poder desfrutar do lucro obtido, em outras palavras querem vender suas posições e colocar o dinheiro no bolso. Nesse momento, em decorrência do alto volume de vendas, é possível ver muito dinheiro saindo do mercado”, explica Gabriel.

Por conseguinte, em um segundo momento, com a alta evasão de recursos, muitas instituições acabam por ficar totalmente descapitalizadas, e por fim são liquidadas (este talvez é o pior momento da crise). Esse é considerado um momento teste dos projetos que são mais sustentáveis. Apenas os mais fortes e sólidos vão sobreviver.

Por conseguinte, em um segundo momento, com a alta evasão de recursos, muitas instituições acabam por ficar totalmente descapitalizadas, e por fim são liquidadas (este talvez é o pior momento da crise). Esse é considerado um momento teste dos projetos que são mais sustentáveis. Apenas os mais fortes e sólidos vão sobreviver.

Após toda essa fase de provação, quebras e liquidações, as instituições mais sólidas, aos poucos, começam a voltar para um momento de consolidação de preços, dando sinais de uma retomada da valorização. Fechando assim um ciclo bem comum no mercado de investimentos.

Importante lembrar que o início da atual crise no mercado cripto foi motivado, principalmente, com os relatórios dos últimos 2 (dois) meses indicando que inflação nos EUA estava mais alta do que se imaginava, e que medidas forçadas de intervenção precisam ser adotadas para corrigir essa situação. Na luta contra a inflação, o Federal Open Market Committee (FOMC) optou por aumentar a taxa de juros americana, o que força com que os investidores institucionais optem por sair de investimentos mais voláteis e escolham desfrutar das altas taxas de juros nos mercados mais tradicionais e conservadores.

Gabriel Nascimento afirma que: “É necessário ter calma para avaliar todos os pontos disponíveis e tomar decisões cautelosas na hora de investir no mercado cripto, já que este é um mercado muito dinâmico e volátil. De toda sorte, é importante ter em mente que após fortes crises, os preços do mercado cripto ficam descontados, e esse pode ser um excelente momento para aproveitar oportunidades de investimento e adquirir ativos digitais que estão desvalorizados.”

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Presidente da Calia lança livro “FAÇA”, que resgata sua trajetória de liderança com leveza e bom-humor

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Publicação de Humberto Pandolpho Jr. tem como propósito deixar um legado para os netos e inspira leitores com aprendizados reais sobre carreira, escolhas e felicidade

Paulistano, leonino e contador de histórias por natureza, Humberto Pandolpho Jr. lançou recentemente o livro “FAÇA – Quanto mais eu faço, mais quero fazer” (Panda World, 2025), uma autobiografia repleta de passagens inusitadas, reflexões de vida e bastidores de uma das trajetórias mais marcantes da liderança empresarial brasileira.

Atual presidente da Agência Calia, adquirida recentemente pela FSB Holding, Humberto não se coloca como herói em sua narrativa, mas como alguém que viveu intensamente os altos e baixos do mundo corporativo, sempre buscando o equilíbrio com a vida pessoal e familiar. Com leveza e humor, ele compartilha aprendizados valiosos de uma carreira construída com propósito, coragem e paixão por fazer acontecer.

O livro nasceu com uma missão grandiosa: ser um legado para seus netos Ricardo, Laura e Bruna, para que possam conhecer mais profundamente quem é o avô Humberto. “Não se trata de um manual de autoajuda, e sim de um convite à reflexão a partir de experiências reais. Cada capítulo traz histórias de superação, decisões difíceis, conquistas e dilemas que muitos profissionais enfrentam, mas poucos têm a coragem de contar com tanta franqueza e autenticidade”, resume o autor.

Ao longo de suas mais de cinco décadas de carreira, Humberto passou por cargos estratégicos e de liderança em grandes empresas. Atuou como gerente financeiro, diretor comercial de vendas e marketing da Elma Chips (Pepsico), sendo um dos responsáveis pela consolidação da marca no Brasil. Humberto foi um dos alicerces de uma cultura organizacional da empresa naquelas décadas de 1980 e 1990, que até hoje é citada por quem viveu aquela “era”.

Posteriormente, assumiu a direção-geral da Pizza Hut América Latina, liderando a expansão da marca na região. Também foi presidente das cervejarias Kaiser/Heineken, protagonizando importantes capítulos da história do setor no país, inclusive na época da fusão Brahma/Antarctica, que deu origem à Ambev.

Hoje, além de comandar a Calia, Humberto é membro do Conselho Superior da Associação Brasileira das Agências de Publicidade (ABAP) e representante da entidade no Conselho Executivo das Normas-Padrão (CENP).

No livro, além de abrir seu grandioso álbum de fotos, ele também abre espaço para falar sobre sua fé, mantras, filosofia estoica, sua paixão pela escrita e os famosos cadernos de anotações que o acompanharam por toda a vida profissional. Em cada capítulo, fica claro que Humberto é um entusiasta da vida e das pessoas, alguém que inspira pelo exemplo, pela coerência e pelo entusiasmo que coloca em tudo o que faz.

“FAÇA” está disponível pela Panda World, com projeto gráfico assinado pela equipe da própria Calia.

Link para compra: www.querofazermais.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/livroquerofazermais/

FICHA TÉCNICA

Edição: Panda World

Coordenação editorial: Pamela J. Oliveira

Assistência editorial: Vanessa Nagayoshi, Leticia Oliveira 

Projeto gráfico: Amanda Chagas 

Diagramação: Vinicius Torquato 

Capa: Daniel Velehov 

Preparação de texto: Lígia Alves 

Revisão: Iracy Borges 

Caderno de fotos: Acervo pessoal do autor, Paula Scaquetti, João Russo, Matheus Pereira 

Coordenação de texto: Mayra Rebello 

Coordenação criativa: Agência Calia – Daniel Velehov, Paula Scaquetti, João Russo, Matheus Pereira, Marcelo Barbosa 

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Eliane de Freitas Leite – Bibliotecária – CRB 8/8415 

Crédito Foto: Alê Oliveira para o Propmark 


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Projeto Multiplique o Bem Tech promove inclusão e acesso à tecnologia em escolas públicas do Rio de Janeiro

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Iniciativa da Target Brasil leva oficinas de robótica e cultura maker a cerca de 600 estudantes, incluindo turmas adaptadas para jovens surdos e neuro divergentes,
com projetos alinhados aos ODS da ONU

O projeto Multiplique o Bem Tech, desenvolvido pela Target Brasil Projetos e Eventos Ltda com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Lei de Incentivo a Cultura do ISS está transformando o aprendizado de centenas de estudantes da rede pública do Rio de Janeiro por meio de oficinas de robótica educacional e cultura maker. 

As atividades oferecem capacitação tecnológica básica a alunos que, em sua maioria, não têm acesso a esse tipo de experiência em seus ambientes escolares, reforçando o compromisso do projeto com a inclusão, a inovação e a equidade educacional.

Além das aulas práticas, o programa realiza a implantação de laboratórios maker, a entrega de materiais e kits tecnológicos e o acompanhamento pedagógico das turmas, que em novembro apresentarão projetos finais alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas.

Um dos grandes diferenciais do Multiplique o Bem Tech é seu foco em acessibilidade e democratização do conhecimento. No núcleo do INOSEL (Instituto Nossa Senhora de Lourdes, na Gávea), assim como o INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos, em Laranjeiras), cujo  patrocinador master é a Halliburton, as oficinas foram adaptadas para alunos com deficiência auditiva e neuro divergência, com uso de Libras, recursos visuais e estratégias pedagógicas inclusivas. A iniciativa comprova que a robótica pode ser uma poderosa ferramenta de expressão, aprendizado e autonomia, mesmo em contextos com diferentes perfis de alunos.

O projeto também está presente em outras três escolas da rede pública municipal e estadual do Rio de Janeiro: a E.M. Rivadávia Corrêa (Centro), com patrocínio master da Wilhelmsen; o C.E. Professor Clóvis Monteiro (Higienópolis); e a E.M. Presidente Arthur da Costa e Silva (Botafogo), com patrocínio master da Squadra Investimentos. Ao todo, cerca de 600 alunos são atendidos. Em cada núcleo, os estudantes são incentivados a desenvolver soluções criativas para desafios sociais e ambientais de suas comunidades, fortalecendo o protagonismo juvenil e o pensamento crítico.

Para Marianna Muniz, PMO do Multiplique o Bem Tech e integrante da equipe pedagógica da Target Brasil, “ampliar o acesso de alunos com deficiência às práticas de tecnologia foi um avanço fundamental. A adaptação pedagógica mostrou que a robótica pode ser um caminho poderoso de inclusão, onde todos têm a chance de construir, programar e apresentar suas ideias.”

O Multiplique o Bem Tech faz parte de um conjunto de ações da Target Brasil voltadas à promoção da educação tecnológica e cidadã, em sintonia com as demandas do século XXI. As mostras finais, previstas para novembro, reunirão familiares, professores e autoridades locais, consolidando a robótica e a cultura maker como instrumentos de transformação social e valorização da educação pública.

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Restaurante Namazônia traz a floresta para a capital e se conecta com a COP 30

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Às vésperas da COP 30, que será realizada em Belém e promete colocar a Amazônia no centro das discussões globais sobre clima e sustentabilidade, um restaurante paulistano vem mostrando que a floresta também pode estar presente no prato.

Localizado na Rua Áurea, 361, na Vila Mariana, o Namazônia é uma das raras casas em São Paulo dedicadas à autêntica gastronomia amazônica. Em um ambiente que mistura o aconchego urbano com elementos que remetem à floresta com tons verdes e urucum, arte indígena e aromas intensos, o espaço se tornou um ponto de encontro entre a metrópole e o Norte do Brasil, traduzindo em sabores a riqueza cultural e natural de uma das maiores regiões do planeta.

Enquanto líderes mundiais se preparam para debater o futuro da Amazônia durante a COP 30, o Namazônia faz o mesmo de forma sensorial: cada prato conta uma história sobre biodiversidade, tradição e respeito à natureza. O tucupi, o jambu, o filhote, o pirarucu e a maniva, ingredientes típicos do Norte, ganham protagonismo no cardápio e ajudam o público paulistano a compreender, pela experiência gastronômica, a importância de preservar o bioma amazônico. O restaurante se propõe a valorizar os processos, as comunidades e os saberes que estão por trás de cada ingrediente, fortalecendo o elo entre o alimento e sua origem.

O momento é especialmente oportuno. Com o mundo de olho em Belém, cresce o interesse por tudo o que vem da floresta, não apenas por sua relevância ambiental, mas também por seu potencial cultural e sensorial. Nesse contexto, o Namazônia se destaca como um verdadeiro embaixador da culinária amazônica em São Paulo, mostrando que a preservação também passa pela mesa. Ao provar um tacacá fumegante ou um pato no tucupi delicadamente preparado, o visitante é convidado a saborear a floresta de forma consciente, reconhecendo que sustentabilidade e prazer gastronômico podem andar lado a lado.

Ali, cada prato é um convite à reflexão sobre como o alimento pode ser uma ferramenta de conexão entre culturas e de respeito à natureza. É uma forma de trazer a Amazônia para mais perto, de inspirar novos olhares e, talvez, de despertar no público urbano o desejo de preservar aquilo que, de alguma maneira, já faz parte de todos nós. Afinal, em um momento em que o planeta discute o futuro da floresta, o Namazônia mostra que uma das maneiras mais bonitas de falar sobre ela é sentando-se à mesa e deixando que a Amazônia nos conte sua história através do sabor.

Serviço:

Namazônia

Local: Rua Áurea, 361, Vila Mariana, São Paulo – SP

Instagram: @namazoniaoficial

Menu: https://namazonia.goomer.app/menu#117130

Funcionamento: Terça a sábado: das 12h às 22h, e domingo: das 12h às 18h.

Imagem: Divulgação

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