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O mercado de profissionais de governança está aquecido. CEO da Radar Corporativo explica

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Empresa de consultoria em governança corporativa e preparação de profissionais executivos em governança, conhecida como Radar Corporativo, contata, por meio de pesquisas, que o mercado, ávido por profissionais especialistas na função de Governance Officer, oferece bons salários, porém as vagas costumam sobrar.

Quem ressaltou essa situação foi a CEO da empresa, Roberta Castro, que há oito anos trabalha com a implementação das práticas de governança corporativa e compliance em empresas de grande porte. Em sua transição de carreira da área jurídica para a de governança corporativa, a especialista teve a oportunidade de produzir programas para diversas empresas, entre elas as de médio porte, e fez com que o potencial de crescimento e de perenidade empresarial se transformasse com base em resultados positivos e em cumprimento de metas, tendo como prioridade a clientela das empresas.

“Se você ingressar na área de governança corporativa, nunca ficará sem emprego”, diz CEO da Radar Corporativo.

Nessa transição de carreira, a CEO da Radar Corporativo se deparou com um mercado considerado “oceano azul”, devido à falta de profissionais especializados na averiguação de diagnóstico, no mapeamento de processos, na constituição de matrizes de riscos e na implementação de controles capazes de realizar a devida prestação de contas da gestão para os administradores ou os diretores de empresas. Dessa forma, buscou-se mitigar possíveis prejuízos na tomada de decisão e no conflito de interesses entre sócios e/ou gestores.

Roberta Castro - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Roberta Castro – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Por meio das pesquisas realizadas em suas experiências profissionais, Castro percebeu que muitos profissionais de governança e compliance eram funcionários internos da empresa, especialmente originários do jurídico ou do administrativo. As competências eram desenvolvidas ao longo do tempo apenas por capacitação teórica em cursos no mercado. Foi então que a CEO da Radar Corporativo desenvolveu o método prático de mentorias em governança e compliance, que qualifica qualquer profissional lotado nessas áreas a desenvolver um plano de ação de alavancagem do setor e, consequentemente, dos resultados da empresa a partir da experiência e dos demais colaboradores da Radar.

Esse trabalho se aprofunda com a terceirização do serviço de Governance Officer, que instrui, de forma mais célere, a empresa sobre as práticas necessárias de performance e impulsionamento de profissionais de governança. Isso faz com que as empresas gastem menos com treinamento, capacitação e recursos administrativos e técnicos, bem como formem seus próprios profissionais de governança e compliance dentro da cultura e da missão empresarial própria.

A necessidade e a preocupação das empresas em adotarem atualmente as práticas de governança, indo além de Environmental, social, and corporate governance – ESG, não é realidade do passado ou visão ilusória. Essa situação veio para ficar e se concretizar considerando as exigências do mercado e dos clientes em uma produção de serviços pautados na estratégia, na ética e nos resultados. Para tanto, as empresas que simplesmente alocam profissionais sem conhecimento técnico de governança podem pôr tudo a perder com a implementação de inovações e práticas que fogem do contexto e da cultura empresarial.

Por isso, mais uma vez, é importante ressaltar que vagas na área de governança sobrarão, porque a maioria desses profissionais não estão preparados e habilitados tecnicamente ao que é preciso dentro de uma empresa. Logo, cria-se um plano de ação genérico, às vezes copiado de outras instituições, e essa prática pode causar prejuízo financeiro, reputacional e administrativo ao empregado, além de fazer com que ocorra demissão e descontinuidade de serviço.

Roberta Castro - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Roberta Castro – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Cada empresa possui a sua peculiaridade, e o plano de ação não deve ser iniciado de forma complexa, mas sim de um jeito capaz de constantemente inserir a temática governança e compliance dentro da empresa. Assim, evitam-se gastos desnecessários, bem como impactos midiáticos impossíveis de serem mantidos perante os usuários ou a clientela.

Nesse sentido, a Radar Corporativo propõe a formação prática de profissionais de governança, a fim de que as vagas obsoletas sejam preenchidas por profissionais que possuam habilidades técnicas e comportamentais pautadas nas diretrizes e nos valores da empresa contratante, ou ainda por profissionais que pretendem trabalhar com governança corporativa e estabeleçam suas chances de permanência na organização com atuação de acordo com o propósito e a realidade do contratante.

Segundo a consultoria PwC, há US$ 12 bilhões para criar 100.000 novos empregos líquidos em ESG até 2026, todavia, na opinião da CEO da Radar Corporativo, o profissional deve estar preparado para assumir a responsabilidade que a função de Governance Officer exige e, assim, permanecer na empresa de uma forma técnica e condizente com as condições e os princípios da instituição.

Não adianta criar planos de ações complicados sem constituir inicialmente a base do sistema de governança corporativa, nem mesmo apresentar práticas de ESG que não se coadunam às perspectivas empresariais. Nesse sentido, não há dúvidas de que faltam profissionais especialistas em ESG ou apenas em governança e compliance.

Enquanto isso, a consultora da Private Equity Recruitment Ltd., Kate Goodall, afirmou à Bloomberg que, considerando o mesmo período do exercício de 2020, houve um aumento significativo nos salários para especialistas em ESG ou Governance Officer, oportunidade voltada a profissionais de qualquer carreira que se preparem para entender o macronegócio e performem de acordo com a missão empresarial. Por tal motivo, “se você ingressar na área de governança corporativa, nunca ficará sem emprego”, diz CEO da Radar Corporativo.

O que você está esperando para se qualificar e tomar o mercado da governança corporativa com conhecimento e preparação, destacando-se e sentindo-se valorizado na carreira?

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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A Base Invisível do Futuro

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Como a tecnologia em fundações, liderada por visionários como João Carolino, redefine a segurança e a velocidade da construção civil no Brasil

Setor que deve movimentar mais de R$200 bilhões em 2025, a construção civil encontra na engenharia de fundações a resposta para erguer projetos mais rápidos, seguros e sustentáveis. A liderança visionária mostra o caminho. O que sustenta os arranha-céus que redesenham nossas cidades? O que garante a segurança de uma ponte que conecta destinos ou a estabilidade de um novo hospital que salvará vidas? A resposta está sob nossos pés, em uma etapa da engenharia que, embora invisível aos olhos, é a alma de qualquer edificação, a fundação. Em um mercado da construção civil aquecido, com projeções que apontam para um crescimento de 2,5% em 2025, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a busca por eficiência e inovação nunca foi tão necessária.

Nesse cenário, a tecnologia aplicada às fundações profundas surge como a grande protagonista. Métodos tradicionais, embora eficazes, muitas vezes esbarram em desafios como prazos apertados, desperdício de materiais e impacto ambiental. É aqui que soluções como a estaca hélice contínua monitorada se tornam um divisor de águas. Essa tecnologia, que permite a perfuração e concretagem do solo de forma simultânea e com acompanhamento digital em tempo real, o que chega a ser até cinco vezes mais produtiva que métodos convencionais.

O ganho não é apenas em velocidade. A precisão milimétrica garantida pelo monitoramento eletrônico reduz o consumo de concreto em até 20%, um avanço significativo quando pensamos em sustentabilidade e custos. Além disso, a ausência de vibrações durante a execução preserva a integridade das estruturas vizinhas, um ponto crítico em áreas urbanas densas.

Essa evolução não é fruto do acaso, mas de uma liderança empresarial com visão de futuro, que compreende seu papel na construção de um legado. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, que há mais de 30 anos tem sido uma força motriz na modernização da engenharia de fundações no país. À frente da companhia está o empresário João Carolino, um líder que enxerga além do concreto e do aço. Sua filosofia de trabalho transformou a empresa em um sinônimo de confiança e vanguarda tecnológica.

Segundo o engenheiro João Carolino; “Nosso propósito nunca foi simplesmente fazer fundações. Foi construir confiança e criar uma base sólida onde a vida prossegue. Cada obra é um compromisso com as próximas gerações. A tecnologia que implementamos, o cuidado com a segurança de cada colaborador tanto nosso como de nossas contratantes e o respeito ao meio ambiente são a nossa forma de dizer que o futuro não é algo que esperamos, mas algo que estamos construindo hoje, a partir do alicerce.”

A fala de Carolino traduz o sentimento de um setor que amadurece e entende sua responsabilidade. Empresas como a HELICEBRAS, que investe em inovação, segurança e sustentabilidade, não estão apenas otimizando a construção civil; estão redefinindo o que significa construir. Elas nos mostram que a base mais sólida para qualquer empreendimento não é feita apenas de concreto, mas de propósito, visão e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. E é essa base invisível que sustentará o Brasil do futuro.

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