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Paulo Alvarenga fala sobre o futuro do trabalho no pós-pandemia

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O autor dos livros “Atitude que te Move” e “Dance com Seus Medos” analisa as competências mais valiosas até 2022

Mesmo antes de todas as mudanças trazidas pela pandemia em todo o mundo, já vivíamos uma profunda transformação com processos crescentes de automação e tecnologias, assim como a aceleração digital em todos os processos organizacionais.

Segundo Paulo Alvarenga, especialista em ambiente psico. saudáveis e autor dos best-sellers “Atitude que te Move” e “Dance com Seus Medos”, grandes partes dos profissionais mundo afora sofriam com a insegurança de perderem seus trabalhos para máquinas e robôs, mas, a verdade é que essa competição nunca existiu.

“Máquinas e robôs não podem desempenhar funções que exigem competências sócio-emocionais ou habilidades comportamentais. A aceleração digital apenas se tornou mais potente com a chegada da pandemia e, com isso, tornou-se necessário o desenvolvimento de novas habilidades para sobreviver a um cenário de tantas incertezas”, pondera o profissional..

O último relatório publicado pelo Fórum Econômico Mundial só reforça essa teoria e mostra quais são algumas das habilidades mais demandadas até 2022. E ainda reintera que as habilidades exigidas hoje, irão mudar rapidamente, por isso é tão importante estar atento para se manter no mercado de trabalho. De acordo com Alvarenga, são elas:

Pensamento analítico e inovador

Os profissionais que têm a capacidade de “analisar situações desafiadoras e apontar soluções também inovadoras” criando uma visão mais ampla sobre o seu funcionamento serão os mais cobiçados pelas empresas e líderes.

Aprendizagem dinâmica

Com milhões e milhões de pessoas conectadas, a geração de conhecimento nunca esteve tão acelerada e com uma imensa quantidade de dados disponíveis, é por isso que não haverá espaço para falta de autonomia e passividade.

Criatividade

O que mais se espera dos profissionais nesse contexto é que eles sejam criativos frente aos desafios. Mas não basta ter uma boa ideia, ela precisa ser original e funcional.

Tecnologia (Design e Programação)

Cada vez mais as empresas têm buscado profissionais com esses conhecimentos técnicos, já que a aceleração digital nos trouxe para um mundo mais online.

Pensamento crítico

O pensamento crítico consiste na capacidade de analisar decisões consideradas como verdades em nosso dia a dia. No ambiente organizacional, muitas vezes, somos pressionados a tomar decisões rápidas, mesmo remando contra a maré é importante questionar as alternativas.

Solução de problemas complexos

A capacidade de resolver problemas se tornou por muito tempo um indicativo do nível de inteligência e constitui uma competência importante dentro das organizações.

·Liderança e Influência

A liderança para o futuro ganhou uma conotação muito mais comportamental do que técnica. Ela exige que os líderes não só conduzam suas equipes, mas desenvolvam as pessoas.

Inteligência Emocional

A inteligência emocional (IE) é a capacidade que nós temos de gerenciarmos nossas próprias emoções, não sendo levados por impulsos, e também a forma como lidamos com as emoções dos outros.

Ao analisarmos todas as competências, percebemos que existe uma demanda crescente por habilidades digitais, assim como as sócio-emocionais.

E você, quando foi a última vez que desenvolveu uma competência nova?

Quer estar preparado para 2021 e desenvolver as competências mais importantes da atualidade para acelerar sua carreira?

Acesse: https://mastersoul.com.br/formacaoeminteligenciaemocional e desenvolva as habilidades mais competitivas do mercado de trabalho para se tornar um Especialista em Alta Performance Emocional.

Sobre Paulo Alvarenga

Paulo Alvarenga, mais conhecido como P.A., é fundador da Mastersoul, especialista em ambientes psicologicamente saudáveis, criador dos métodos Matriz das Energias e Matriz dos Medos, além de ter sido um dos sócios fundadores da Crescimentum. Eleito um dos 25 maiores nomes da liderança no Brasil, é consultor especialista em gestão de cultura organizacional pelo Barrett Values Centre, coach pelo Integrated Coaching Institute (ICI) e pelo The Inner Game of Coaching (Tim Gallway), master practitioner e trainer em programação neurolinguística pela SBPNL e HeartMath Certified Trainer. Participou de cursos com Richard Bandler, Brendon Burchard, Steven Kotler, Tony Robbins e Daniel Goleman. Casado e pai de três filhos, P.A. é criador dos programas APP – Alta Performance Pessoal, IEAP – Inteligência Emocional, Do Ego para a Alma, além de ter sido um dos criadores do programa Líder do Futuro. Já conduziu programas de alta performance em liderança, coaching e inteligência emocional em empresas como Banco do Brasil, Whirlpool, UOL, Globo, entre outras.

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Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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