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Esporte

Penalty registra aumento de 45% na venda de calçados destinados à prática esportiva

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Números contemplam tênis para campos society e quadras de futsal

Fundada em São Paulo, no ano de 1970, a Penalty tem, ao longo das décadas, fortalecido sua posição como uma competidora de peso no mercado esportivo nacional, enfrentando de igual para igual gigantes multinacionais. Em 2023, a empresa registrou um aumento de mais de 18% nas vendas de calçados, com um destaque especial para os tênis destinados à prática esportiva em campos society e quadras de futsal, que tiveram uma crescente de 45%. Hoje, o setor de calçados representa mais de 33% do faturamento da empresa. 

Segundo Paulo Gaspar, gerente executivo comercial da companhia, “a ideia é continuar a trabalhar duro para manter este esse padrão de entrega e garantir ainda a posição de destaque no mercado de esportes”.

A análise dos números também destaca um crescimento acentuado na demanda por calçados da linha infanto-juvenil, que registrou um aumento superior a 113%, com ênfase em tênis para futsal. 

“A variedade de produtos para diferentes idades é crucial para a estabilidade no setor de calçados esportivos. Ao fornecer opções adequadas para crianças, jovens e adultos, nós atingimos um público mais amplo e, por conta da qualidade da nossa entrega, criamos um laço de lealdade e confiança nos clientes, incentivando-os a continuar escolhendo seus produtos à medida que envelhecem e suas necessidades mudam”, destaca Paulo.

“Nossos produtos também possuem um diferencial enorme de qualidade perante a concorrência. No calçado de futsal, por exemplo, a Penalty não utiliza PVC como matéria prima para a produção deste componente, mas sim borracha. Visualmente a maioria dos consumidores não percebem a diferença, mas na prática esportiva a diferença é enorme e, a longo prazo, conquistamos e fidelizamos os clientes, pois percebem o valor na performance e qualidade do produto. Entregamos produtos de primeira que cabem no bolso da maioria do consumidor brasileiro”, complementa.

E a Penalty não tem se destacado apenas pelo crescimento em vendas, mas também pelas inovações, qualidade e tecnologia presentes em seus produtos. Um dos exemplos é a chuteira S11, de campo, da linha Ecoknit, que é feita a partir de garrafas pet

No setor de bolas, a empresa é líder absoluta de mercado, além de ser a única fabricante brasileira com certificação internacional emitida pelas quatro instituições máximas das principais modalidades de esporte coletivo com bola: FIFA (futebol), FIVB (vôlei), FIBA (basquete) e IHF (handebol).

Com um futuro promissor, os planos da Penalty para 2024 concentram-se em ampliar ainda mais sua presença no mercado. “Como trabalhamos com uma gama completa de produtos relacionados à prática esportiva, queremos nos manter entre as primeiras opções daqueles que praticam esporte. Essa é uma autoridade que temos construído há anos e que tende a se fortalecer em 2024″, conclui Gaspar.

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Esporte

Somos Young anuncia novo gerente de marketing para o segmento de esportes

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Jorge Duarte acumula passagens por empresas do setor e pelo Santos FC

A Somos Young anuncia a chegada de Jorge Duarte como Gerente de Marketing e Esportes da empresa. Referenciado pelo extenso relacionamento B2B, o novo gestor terá como missão fortalecer a marca no cenário de esportes, onde destacam-se os projetos da companhia relacionados aos programas de sócio-torcedor de clubes como Cruzeiro, Vasco, Coritiba e Bahia.

“É com grande entusiasmo que aceito este desafio na Somos Young. Agradeço imensamente pela confiança depositada em mim para liderar essa equipe em um momento tão dinâmico e promissor para ambos os setores. O marketing tem passado por constante desenvolvimento, transformações que têm moldado a maneira como nos conectamos com os consumidores e clientes. O avanço das tecnologias digitais, a ascensão das mídias sociais e a crescente importância da personalização são apenas algumas das mudanças que têm redefinido nossas estratégias e abordagens”, afirma.

Jorge possui MBA em Marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e formação em comunicação social, publicidade e propaganda pela UNIFACS (Universidade de Salvador).

Nos últimos anos, o profissional trabalhou como Líder de Projetos na agência End to End, foi Head de Relacionamento no Santos Futebol Clube e Gerente de Marketing na FutebolCard.

Sobre a Somos Young

Fundada no final de 2021, a Somos Young é uma empresa que atua na captação de clientes, relacionamento, cobrança e oferta de crédito. Sua abordagem compreende a integração prática e intuitiva de todos os canais de atendimento e utiliza-se de IA para atender 100% da base em real time.

Sua principal atuação está no mercado educacional, onde detém 35% do share do setor, tendo no portfólio as principais instituições do país. Além do ramo de educação, a Somos Young expandiu suas atividades para o âmbito do futebol em 2022, passando a atuar no atendimento aos sócios-torcedores de clubes. Entre os clientes já atendidos pela empresa estão Cruzeiro, Coritiba, Bahia e Vasco.

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Esporte

Em iniciativa inédita, Criciúma e Cristalcopo trazem colaboradores às dependências do Heriberto Hülse para ensinar sobre reciclagem

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Desde 2019, o estádio recebe o PEV (Ponto de Entrega Voluntário), projeto da empresa, que incentiva as pessoas da comunidade a fazerem o descarte correto de resíduos domésticos

Na última semana, 15, o Criciúma abriu as portas do Heriberto Hülse por um motivo nobre. O clube promoveu, em conjunto com o Recicla Junto, projeto sustentável da Cristalcopo, mais uma edição do PEV (Ponto de Entrega Voluntário), que tem como objetivo incentivar o descarte correto dos resíduos domésticos produzidos pelos cidadãos catarinenses. Desta vez, com uma novidade especial: a marca de soluções para alimentação sorteou 11 profissionais de diferentes unidades para conhecerem o projeto in loco e darem uma voltinha pelo campo.

O PEV acontece toda quinta feira, no período da manhã, no estacionamento do estádio. Por meio dele, são arrecadados materiais, como papel, metais, plásticos, eletrônicos e óleo de cozinha, que posteriormente são encaminhados para reciclagem. Os participantes da ação ainda possuem a chance de faturar prêmios ao levar os resíduos produzidos em suas casas: a cada sacola de material limpo e seco, a pessoa tem direito a um cupom para concorrer a brindes. 

A Cristalcopo, desde 2019, também atua no recolhimento e reciclagem dos resíduos produzidos no Heriberto Hülse durante as partidas do clube – incluindo interior e arredores do estádio. Patrocinadora oficial do Tigre, a empresa é idealizadora do Projeto que já retirou mais de 400 toneladas de materiais do meio ambiente (seis delas só durante as partidas do Brasileirão). 

Os profissionais da Cristalcopo tiveram um dia para experimentar e conhecer de perto essa ação. Uma visita guiada com 11 deles às dependências do Heriberto Hülse para conhecerem o projeto e as ações da empresa e, claro, o estádio. Além da visita ao campo, a programação conta com a participação do tigrão, mascote do time catarinense. Aconteceu também um bate papo sobre o projeto Recicla Junto e a importância de suas ações. 

“O PEV acontece para mostrar na prática que a economia circular é possível. O Criciúma é uma instituição comprometida com a sustentabilidade e tem sido um grande aliado neste movimento. O esporte dialoga com o brasileiro e, por isso, a educação ambiental através do futebol é fundamental para que haja uma mudança de hábito na prática”, destaca Augusto Freitas, CEO da Cristalcopo.

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Esporte

Mesmo com evolução, valor pago aos medalhistas paralímpicos é 64% menor que premiação para olímpicos

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Com a maior delegação de atletas paralímpicos, o Brasil aterrissa em Paris com 279 integrantes, sendo 254 atletas com deficiência, 18 atletas-guia do atletismo, um atleta-guia do triatlo, três calheiros da bocha, dois goleiros para o futebol de cegos e um timoneiro do remo.

Essa é a maior equipe brasileira em edições da Paralimpíada fora do país. O número de atletas superou o montante de Tóquio 2021, com 259 pessoas. Na classificação geral, Paris só está atrás da Paralimpíada do Rio 2016, com 299 competidores.

Comparado à premiação olímpica, a diferença de valores nas premiações chega a ser 64% menor na medalha de bronze, 52% menor na medalha de prata e 28% menor no caso do ouro paralímpico. Para Renato Loffi, do Grupo Treini especializado em reeducação e reabilitação neurológica para crianças e adolescentes “o Brasil vêm cuidando mais das questões paralímpicas nos últimos anos, empresas e patrocinadores precisam entender que os investimentos vão além do valor financeiro e que o incentivo ao esporte começa desde cedo, integrando crianças e adolescentes às modalidades esportivas. Temos muito que evoluir, mas estamos no caminho certo e o Brasil tem grandes chances de ficar entre os cinco tops desta edição”.

Na história dos Jogos Paralímpicos, o Brasil já conquistou 373 medalhas (109 de ouro, 132 de prata e 132 de bronze). O atletismo, com 170 medalhas, e a natação, com 127, são as modalidades de destaque do país nos Jogos.

“O Brasil é uma potência paralímpica e isso é um motivo de orgulho muito grande para todos nós. São todas histórias de superação por parte dos atletas que, além dos desafios no esporte, encaram de frente os desafios da vida todos os dias. O Comitê Paralímpico Brasileiro tem feito um trabalho muito sério e nós, profissionais do marketing esportivo, precisamos estar cada vez mais atentos e dando carinho e suporte às modalidades, na busca por investimentos, incentivos e apoio de uma maneira geral” – Renê Salviano, CEO da Heatmap e especialista em marketing esportivo, e que faz a captação de contratos entre marcas envolvendo profissionais do esporte.

O Brasil conseguiu o sétimo lugar na classificação geral de medalhas em Tóquio, com 72 conquistas (22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze). Na Rio 2016, os brasileiros também conquistaram 72 medalhas (14 de ouro, 29 de prata e 29 de bronze).

Segundo dados da CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), os medalhistas receberão um prêmio 56,25% superior comparado às premiações oferecidas nos Jogos de Tóquio 2020. Os medalhistas de ouro em provas individuais receberão R$ 250 mil por medalha, enquanto a prata renderá R$ 100 mil cada, e o bronze, R$ 50 mil.

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