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Plataforma Festa Compartilhada oferece entretenimento e alimentação para toda família em 10 buffets infantis em SP no Dia das Crianças

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Acaba de ser lançada uma nova modalidade de entretenimento para as famílias que promete agitar, sobretudo a criançada! São os Eventos Temáticos em buffets infantis na cidade de São Paulo. A novidade faz parte do pré-lançamento da Plataforma Festa Compartilhada, que promete revolucionar o jeito de fazer festas no Brasil. “Neste modelo os Buffets, juntamente com a Plataforma, criaram um tripé que deve agradar em cheio as famílias e a criançada: a abertura dos buffets como parques de diversão, oferecendo seus tradicionais e deliciosos cardápios e ainda disponibilizando sempre uma atração diferente”, explica Marcelo Golfieri, fundador da Plataforma Festa Compartilhada e dono da rede Cata-Vento de Buffets, que conta com 25 unidades em todo Brasil.
A estreia acontece em 12 de outubro, no dia das crianças e mobiliza 10 buffets infantis que disponibilizaram na plataforma suas propostas para esse dia. Pela plataforma o cliente poderá rapidamente fazer uma busca por região, acessar a página do evento oferecida pelo buffet infantil e facilmente comprar seus ingressos ou combo. Para Walmir Fernandes, fundador da Plataforma Festa Compartilhada, a ação dos eventos temáticos nos buffets infantis é uma grande novidade para o entretenimento das famílias, com toda segurança contra a Covid-19. “As famílias poderão escolher um evento de sua preferência a partir da região, do cardápio, das opções do parque de diversões e das atrações que os buffets estiverem disponibilizando. Dessa maneira, conseguimos controlar a quantidade de pessoas em cada evento e propiciar diversão garantida para todos, com segurança e sem aglomerações”.
A plataforma pretende estimular que os espaços de festas cadastrem eventos o ano todo, assim, aproveitando o calendário de datas tradicionais e oferecendo uma nova modalidade de passeio ao paulistano. “Como empresário acredito que faltava uma ação de abertura dos buffets num sentido mais democrático, em que os clientes pudessem usufruir da estrutura dos buffets, sem necessariamente esperar por uma festa de aniversário. Através da aquisição de ingressos os clientes podem passar deliciosas horas com segurança, conforto e com tudo que os buffets tradicionalmente oferecem: muita diversão e ótima comida. A plataforma estimulará os buffets infantis a cadastrarem eventos temáticos durante as datas festivas como: Chegada do Papai Noel, Carnaval, Festa Junina e outros. Brinco que pra quem trabalha com entretenimento, o céu é o limite”, declara Golfieri.
A plataforma tem como carro chefe a Festa Compartilhada que foi motivo de alguns prêmios e rendeu a aceleração por uma das maiores empresas do ramo de energia. Assim como os eventos temáticos, a Festa Compartilhada vem com a promessa de revolucionar a forma como se contrata e se curte uma festa. Como a festa é compartilhada, fica mais em conta, mas isso é só um efeito colateral super bem-vindo, sendo que o objetivo principal é entregar uma experiência mais completa e sob medida, aos clientes da plataforma”, finaliza o empreendedor.

Para o Dia das Crianças, dez buffets participam da ação disponibilizando seus espaços, brinquedos, cardápios e atrações especiais aos consumidores. Dentre os participantes está o tradicional Buffet Lé com Cré, situado na Zona Oeste de São Paulo. Nele o evento é o “Clubinho Lé com Cré Dia das Crianças”, que acontece das 13h às 16h, na unidade Lapa, com ingressos a R$ 60 (criança) e R$ 80 (adulto) que dá direito a um encontro de Super Heróis com almoço, uso livre de todos os brinquedos e fotos e interatividades com os chamados “heróis vivos”. As crianças poderão estar fantasiadas e no menu será servido para os pequenos um combo em embalagem individual de massa com nuggets, sobremesa e bebida. Já para os adultos, o combo oferece em embalagem individual uma massa com antepasto, sobremesa e bebida não alcoólica.
Já no Buffet Kid Recanto o evento acontece na unidade Água Branca que contará com atendimento das 13h às 17h com o chamado Super Dia das Crianças, em que é possível comprar um Combo para 4 pessoas por R$ 360 que garante um cardápio igual ao de uma festa de aniversário, com direito a finger food (com antepasto de berinjela no pão sírio, mini Baked Potato, mini hot-dog, mini sanduíche de carne louca, salgadinhos diversos, pipoca, creme de polenta ao molho calabresa, salada ao molho da casa, penne ao sugo, gelatina, bolo, doces variados, e muito mais). As atrações são muitas: além da presença de super heróis, tem também arvorismo com tirolesa de carrinho, tobogã, oficina de artes, sinuca, trampolim e muitos outros brinquedos.
O Buffet Cata-Vento, grupo com mais de 25 unidades pelo Brasil, através de sua unidade Cata-Vento Mega, no Bairro do Ipiranga preparou o Dia da Diversão, que tem um cardápio direcionado para as crianças, com direito aos clássicos como salgadinhos de festa, algodão doce e sorvete de creme com morango. No Combo de 3 pessoas o investimento é R$ 210,00 e as crianças brincam à vontade nos brinquedos que ficam à disposição, sendo que o serviço estará disponível das 13h até as 16h. Nas atrações, destaque para o Barco Vicking, Torre, La Bamba, Cinema 6D, Mini Carrossel, Camarim, Casinha de Bonecas, Air Game, Arvorismo, dentre outros.
Festa Compartilhada
Uma das grandes apostas da Plataforma é a divulgação e comercialização de festas compartilhadas nos espaços de festas. Na plataforma o cliente pode contratar uma festa no modelo compartilhado, no mesmo dia, local e horário com outros contratantes de festas e dessa maneira, ratear o investimento no buffet, na chamada economia colaborativa.

SERVIÇO
Dia da Criança – Evento Temático
Os ingressos poderão ser adquiridos através da plataforma Festa Compartilhada no link:www.eventostematicos.com.br

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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