Barra
Connect with us

Notícias Corporativas

“Rei do Botão” desconstrói tabus sobre sexo anal e compartilha experiências

Published

on

No podcast Acompanhadas, Marcus Castropil reforça benefícios do fetiche para a saúde sexual

Marcus Castropil, conhecido como Rei do Botão – apelido que concedeu ao ânus – foi o convidado da semana do podcast Acompanhadas, produzido pela plataforma de acompanhantes Fatal Model. Durante entrevista com a host Nina Sag, ele compartilhou experiências e deu dicas para o sexo anal sem dor. 

O empreendedor relatou que, quando passou a explorar a própria sexualidade, tinha medo de “passar o cheque”. Para realizar a higiene íntima, Castropil utilizava métodos que poderiam apresentar danos à saúde. Após um romance com um médico, decidiu investir na criação da ducha descartável In-M que, posteriormente, lhe concedeu o título. 

“Eu não tinha muitos acessórios para fazer a chuca. Anos depois, ganhei dinheiro e decidi criar a chuca única no mundo descartável. Foi com ela que ganhei o título de Rei do Botão”, contou o criador de conteúdo, que defende que a informação é um dos principais meios de combate contra doenças sexuais. 

Castropil também enalteceu a discussão de sexo sem tabus, pontuando que, além dos homens, mulheres também podem sentir prazer com sexo anal. Conforme pesquisa da Fatal Model com 164 mil respondentes, sexo anal é o fetiche que mais desperta interesse de contratantes, com 35%, seguido por sexo oral e ménage à trois.

Para aqueles que têm receio, o criador de conteúdo surpreendeu com dois conselhos: abrir a boca e fazer força: “No filme pornô todo mundo abre a boca, não é só charme. O cérebro se concentra na boca e relaxa o botão. O segundo passo é fazer força para fora. O botão abre, piu piu entra, tudo vai se acostumando. Mas só pode fazer se tiver feito a chuca, se não é catástrofe”, orientou.

Atualmente, Castropil é colaborador da Intt, empresa de cosméticos sexuais. Com a marca, o empreendedor já desenvolveu o kit Meu Primeiro Anal, o gel Golden Button e o óleo corporal Provoca-me. Embora a sexualidade seja um dos indicadores de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), este segmento do mercado ainda sofre com o preconceito. 

“Quando fazemos sexo, oxigenamos o cérebro. A endorfina vai para cima, o cortisol cai, nosso sistema imunológico fica em ótimo estado. As pessoas têm vergonha de entrar no sex shop, mas hoje tem o e-commerce. Todo mundo tem que se propor a conhecer de tudo na vida”, defendeu o Rei do Botão.

Sobre o Acompanhadas

O podcast Acompanhadas foi criado com o objetivo de ampliar a discussão e dar voz aos profissionais e adeptos do mercado adulto. É um podcast audacioso que derruba tabus e cria espaços para conversas provocantes e livres de julgamentos, abordando temas com convidados de áreas diversas como arte, cultura, política, religião, entretenimento e finanças.

Os episódios têm, em média, entre quarenta e sessenta minutos e começam com uma breve apresentação dos convidados. A entrevista é feita em formato de bate-papo. Já estiveram presentes a atriz Deborah Secco, a youtuber e influenciadora Dora Figueiredo, Edson Castro, criador e apresentador do Manual do Homem Moderno, entre outros.

O podcast Acompanhadas pode ser acessado através do canal no Youtube ou pelo Spotify.

Continue Reading
Advertisement

Notícias Corporativas

Dra Magna Damázio a guardiã das PMEs endividadas

Published

on

Em um Brasil onde 8,1% da população rural enfrenta inadimplência (alta de 1,1% anual, com produtores sem cadastro rural em 10,5%), o superendividamento chega ao campo via frustrações de safra, clima extremo e crédito caro, ameaçando 8 milhões de PMEs urbanas e rurais. A Dra. Magna Damázio, advogada com 10+ anos em Direito Bancário via Damázio Advocacia (PE), surge como guardiã do judiciário: suspende abusos, garante alongamento de dívidas rurais (Súmula 298/STJ) e aplica Lei 14.181 para unificar débitos em planos viáveis de 60 meses, protegendo patrimônio familiar e empregos.

Fundadora de dois escritórios, Dra. Magna já resgatou sonhos de superendividados urbanos e agora estende expertise ao agro familiar, onde arrendatários lideram inadimplentes por margens apertadas e grandes produtores arriscam demais (9,2%). Sua estratégia administrativa evita judicialização: mapeia juros abusivos em cartões consignados, DDA indevidos e financiamentos predatórios, homologando acordos que respeitam a sazonalidade rural (Lei 4.829/65). Clientes agro relatam: “De safras perdidas a planejamento tranquilo”, transformando noites de medo em fluxo de caixa restaurado.

“Produtor rural superendividado tem direito ao alongamento, não é favor do banco, é lei que salva safra, família e economia local”, afirma Dra. Magna Damazio, cuja trajetória de servidor endividado a referência ressoa com mulheres líderes equilibrando campo, CNPJ e lar. AgroScore caiu para 605 pontos em 2025, com custos elevados e commodities voláteis; ela blinda PMEs contra bancos que ignoram riscos inerentes, promovendo justiça restaurativa em estados como RS (4,9% inadimplência) a AP (19,5%)

Mulheres visionárias do agro e varejo imaginam filhas vendo mães produtoras renascerem sem penhoras ou recuperações judiciais, sofisticação emocional que Dra. Magna entrega, conectando Manual de Crédito Rural a realidades de Olinda a fazendas invisíveis no CAR/CAFIR. Destaque por prevenção jurídica, ela eleva pequenas e médias empresas de crise a legado sustentável, gerando empregos onde a economia respira.

Junte-se ao movimento rural-empresarial e sinta a lei virar oxigênio para sua safra ou negócio. Qual dívida sufoca sua PME/produtor hoje? Quando começamos a ter mais clareza, conseguimos enxergar esperança judicial.

Continue Reading

Notícias Corporativas

Marca pioneira, Little Duck expande produção e fortalece liderança em cama montessoriana no Brasil

Published

on

A Little Duck, marca pioneira no Brasil na fabricação de camas montessorianas 100% em espuma com a tecnologia exclusiva GROWTECH, inicia um novo ciclo de expansão para acompanhar o aumento consistente da procura por móveis infantis seguros, modernos e funcionais. A empresa, conhecida por estimular autonomia e proporcionar independência desde os primeiros anos de vida, vem reforçando sua estrutura interna e ampliando seus processos operacionais.

Desenvolvidos inteiramente em espuma de alta densidade, os produtos da marca eliminam quinas rígidas e garantem um ambiente mais seguro para bebês e crianças. Esse diferencial tem ampliado a presença da Little Duck no mercado e consolidado sua posição como referência nacional em mobiliário infantil inovador.

Para conduzir essa nova etapa de crescimento, a empresa anuncia a chegada de um novo diretor de Operações, que terá como missão otimizar a produção, aperfeiçoar fluxos internos e preparar a organização para ampliar portfólio e capacidade produtiva. “Nosso foco é estruturar uma operação que acompanhe o ritmo da marca, preservando qualidade, eficiência e segurança para as famílias que confiam na Little Duck”, afirma o executivo.

Com o propósito de tornar a infância mais acolhedora e estimulante, a Little Duck desenvolve móveis que unem funcionalidade, praticidade e segurança. Suas camas montessorianas tornaram-se o principal destaque do portfólio, combinando estética moderna, conforto e benefícios reconhecidos para o desenvolvimento infantil.

A expansão operacional permitirá reduzir prazos, entregar uma experiência mais completa ao cliente e atender à crescente demanda por móveis infantis seguros. Ao mesmo tempo, a marca avança na criação de novos produtos alinhados às necessidades reais das famílias. “Cada peça é pensada para acompanhar o crescimento das crianças com cuidado e segurança”, reforça a empresa.

Com mais essa fase de investimentos, a Little Duck fortalece sua atuação no segmento infantil e se posiciona para atender, com ainda mais eficiência, o público que busca mobiliário seguro, moderno e funcional.

Continue Reading

Notícias Corporativas

Reprise da novela Rainha da Sucata inspira a nova era da economia circular no Brasil

Published

on

By

Do plástico ao papel-moeda inutilizado, empresas e iniciativas mostram como a economia circular está movendo empregos, inovação e competitividade de norte a sul.

“Eo, eo…” Basta ouvir os primeiros acordes para muita gente voltar imediatamente a 1990, quando Rainha da Sucata colocou no horário nobre uma protagonista improvável: uma mulher que fez fortuna transformando o que a cidade jogava fora. Maria do Carmo Pereira não era apenas personagem, mas sim, um prenúncio. Três décadas depois, sua história conversa com o que o mundo inteiro finalmente entendeu: o que chamamos de “lixo” pode ser, na verdade, uma solução.

A novela mostrava o choque de mundos entre a nova e a velha elite paulistana, mas também trouxe outra mensagem: é possível construir valor, impacto e riqueza a partir de resíduos. Em 2025, quando o planeta discute a urgência climática com mais intensidade do que nunca, essa leitura soa quase profética.

Hoje, a trama se repete, só que longe dos estúdios. Cooperativas, indústrias e projetos tentam transformar “sucata” em inovação. De acordo com a ABIPLAST, em seu último relatório “Perfil 2025”, recicladoras brasileiras processaram 1,55 milhão de toneladas de resíduos em 2024, um avanço de 12%.

Para Augusto Freitas,  Presidente Executivo da Cristalcopo e fundador do Recicla Junto — iniciativa que já ressignificou mais de 480 mil kg de resíduos —, o país mais do que nunca precisa se apoiar na economia circular: “Sustentabilidade e competitividade agora caminham juntas. O resíduo deixa de ser problema e passa a ser solução econômica, social e ambiental. Estamos conectando empresas e pessoas em torno de um propósito comum: fazer o planeta durar mais.”

E os números confirmam. Cada tonelada de plástico reciclado gera trabalho para 3,16 catadores, como divulgado pelo relatório. Ademais, a reciclagem mecânica emprega diretamente 16,7 mil pessoas, impulsionada por novas tecnologias de lavagem e extrusão. Estados como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul já despontam como polos de produtividade e qualidade.

No campo econômico, o enredo é ainda mais promissor. A Ambipar estima que a economia circular pode injetar R$11 bilhões por ano no país e gerar 240 mil novos empregos até 2040, apenas com o reaproveitamento de materiais que hoje vão para aterros. Globalmente, segundo a Fundação Ellen MacArthur, o potencial chega a US$4,5 trilhões em benefícios econômicos até 2030.

Como diria a própria Maria do Carmo, “isso não é pouca coisa, não”.

A indústria está se adaptando a esse novo capítulo: seis em cada dez empresas brasileiras adotam práticas de economia circular, segundo a CNI. Reciclagem, uso de matéria-prima secundária e o desenvolvimento de produtos mais duráveis lideram as ações.

E se tem algo que o consumidor brasileiro aprendeu, foi a escolher empresas que assumem responsabilidade. A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil 2025 mostra que 85% dos brasileiros preferem marcas que investem em logística reversa. Para as organizações, os ganhos são claros: redução de custos de descarte, conformidade ambiental, fortalecimento da reputação e avanço em métricas ESG.

Segundo Patrício Malvezzi, CEO da Equipa Group e fundador do Instituto Tran$forma – projeto de economia circular que reaproveita cédulas de papel-moeda inutilizadas como matéria-prima para novos produtos –  cada material tem o potencial de viver novos ciclos: “Transformamos resíduos de papel moeda em novos recursos, prolongando a vida útil dos materiais e dando um novo ciclo ao dinheiro que antes era descartado. Nosso projeto exclusivo converte papel-moeda em mobiliário, decoração, arte e peças funcionais, desde de um Cristo Redentor feito com poliéster ou filamentos de 3D até a cadeira desenvolvida com a Seat&Co. As possibilidades são inúmeras e realizar esse tipo de transformação, mostra ao mundo um modelo que equilibra impacto social, ambiental e econômico”, afirma o empresário.

No fim, ao revisitar Rainha da Sucata, descobrimos que a ficção antecipa uma discussão que hoje é urgente e global. Em um Brasil que ainda envia toneladas de resíduos para aterros, valorizar práticas circulares não é mais escolha: é sobrevivência, inovação e caminho estratégico.

Assim como Maria do Carmo enxergou riqueza onde muitos viam apenas restos, o país começa a perceber que o futuro pode estar justamente naquele material que a gente insistiu durante décadas em descartar. E, como na novela, talvez a grande virada esteja em aprender a olhar de novo para aquilo que sempre esteve diante de nós.

Continue Reading

Trending

Copyright © MoneyFlash - Todos os Direitos Reservados. Site Parceiro do Terra