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Roberto Rowntree Em Entrevista Ao Jornal Impressões

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1 ) Como descobriu o ” ator ” em você  ?

Como eu descobri um ator em mim… é uma pergunta engraçada.Desde que eu era criança, eu ficava brincando de atuar, eu me vestia com fantasias que eram feitas com os ternos do meu avô, com o chapéu da minha avó, pintava o bigode com lápis da minha mãe e fazia personagens, fazia teatrinho, e quando a minha irmã nasceu, eu queria um irmãozinho e veio irmãzinha, aí eu botava bigode e barba nela pra fazer um outro mosqueteiro.Minha mãe era metida com o teatro, a minha mãe era atriz.Ela resolveu ser atriz quando eu era criança, começou  estudar com o Ziembinski, também com  a Tereza Raquel, enfim, eu a acompanhava.Tinha um grupo de teatro com a amiga dela, que eu gostava muito a Thelma Reston, com o Renato Prieto, que hoje é conhecido como um grande nome da dramaturgia espírita.E eu acompanhava desde criança, e me encantando cada vez mais, entrou no sangue . Mas eu fugi disso um tempo. Eu estreei no teatro aos 14 anos e tive uma decepçãozinha, me encantei com a música.Comecei a ser cantor de rock, me joguei nesse mundo por um tempo, mas acho que o destino estava traçado .Eu passei muito tempo cantando, viajei para fora do Brasil, por conta do Rock’n` rol , aonde eu aprendi a trabalhar com produção.Fui trabalhar na rádio por conta das músicas, comecei a fazer personagens e quando eu vi os convites começaram.Daí estava eu de volta aos palcos de outra maneira, não cantando.Minhas bandas eram performáticas, entre uma música e outra eu falava muito e contava histórias, enfim, o teatro estava no sangue o palco estava ali, não tinha como.

2 )  Você participou do humorístico Zorra Total na Rede Globo . Existe uma tendência a classificar talentos por gênero . Não temeu ser classificado apenas como comediante ?

Quando eu comecei a fazer personagens, era em um programa de rádio que eu criei, um programa de humor, abriu  um caminho natural de eu ir para televisão, fazendo o programa de humor, veio o convite pro Zorra. Fiquei muito tempo classificado como comediante, que é um erro, pois o ator  faz comédia e faz drama. Existe um preconceito, e eu sofri esse preconceito um tempo.Para as pessoas, eu era um comediante, e não sou, eu sou um ator.A comédia é muito mais difícil do que o drama.Mas eu fiquei muito tempo na comédia, foi no Zorra, foi no Didi, os espetáculos teatrais, comédia uma atrás da outra.Todo ano era dois ou três espetáculos de comédia, e muito tempo eu me especializei, estudei muito comédia. Eu estudei com os grandes, tive o prazer de trabalhar com o Paulo Silvino, Agildo Ribeiro, Renato Aragão, Dedé Santana, Ankito, Tutuca, Rogério Cardoso, enfim, grandes nomes da comédia. Muita gente boa, muita gente grande e  maravilhosa. Aprendi muito com eles, e estudei muito com os grandes nomes , eu estudei muito Buster Keaton, Charlie Chapplin, os Três Patetas, O Gordo e o Magro, Abbott e Costello, Cantinflas, Oscarito, Grande Otelo, Mazzaropi, Louis de Funès.Eu estudava cada movimento e cada gesto, poxa o Jim Carrey  é uma cópia de Jerry Lewis, eu estudei Jerry Lewis pra cacete, ele é genial, eu sou desse humor “careteiro”, depois eu aprendi muito desse humor Chapliniano e com o Duda Ribeiro, que foi um grande amigo que eu tive, mas quem faz comédia bem faz qualquer coisa.

3 ) Diversos filmes que você participou foram parar em plataformas de Streaming . Como você encara isso ?  O público não fica restrito uma vez que essas plataformas não atingiram ainda popularidade ?

Olha vários filmes que eu fiz atingiram as plataformas por conta da pandemia, e com ela, uma maior procura. Elas realmente não atingiram uma popularidade como o cinema, mas a Netflix  já vinha fazendo um barulho bem grande, e após pandemia, tanto a Netflix como a Amazon se agigantarão. A magia de ir ao cinema, como a magia de ir ao teatro não acabam. Em relação a TV, eu acho que as plataformas vieram para derrubar, eu acho que nem as TVs fechadas estão tendo tanta força de concorrência.

4 ) O cinema parece ser o veículo que mais aproveita você. Fale sobre isso .

Na verdade, não é que o cinema seja o veículo que mais me aproveita, eu trabalhei 10 anos na TV Globo, fiz um personagem numa novela da Record, pequeno mas eu fiz. Na TV Globo, eu tive  3 personagens coadjuvantes que cresceram. Eu fiz várias participações, enfim, não somente em novelas, como em séries de TV fechadas, e fiz várias participações a pouco tempo em séries da Fox, AXN, Warner. O cinema, eu escolhi, digamos assim, eu percebi que havia um nicho ali, o cinema independente brasileiro. Precisava de experiência e garra e eu tinha essa garra. Eu queria trabalhar, queria botar a cara, tinha experiência de produção e podia ajudar, então eu comecei a fazer a diferença. Estar ali levantando as mangas e vestindo a camisa. Poxa, fiz 19 curtas e depois vieram 11 longas até o momento, que já não eram tão independente assim. Os filmes vieram maiores, participei e vou em todos os festivais. Participei de mesas de debates, fui apresentador, jurado, enfim eu vesti a camisa, me engajei digamos assim, no cinema nacional. E assim como eu abracei o cinema o cinema me abraçou.

 

(Roberto Rowntree-Photo Imagem:Jade Dubeux)

5 ) Quais filmes contemporâneos tem chamado a sua atenção ?

Filmes contemporâneos que chamam a minha atenção é difícil citar um só.Eu gosto muito do cinema de entretenimento americano, que é puro entretenimento, eu gosto e sou um  fã assumido de Blockbuster. Gosto muito do cinema europeu que é uma linha bem diferente e eu tenho assistido muitas coisas boas do cinema espanhol, cinema Italiano, francês e alemão. O cinema indiano é maravilhoso e algumas coisas do cinema coreano. Cinema japonês, eu gosto de filmes de gênero, de terror, de ação.O bacana é esse crescimento absurdo do cinema em todo mundo, e as pessoas fazerem cinema, que é uma forma de arte espetacular. Sem falar mal da televisão, que faz  coisas maravilhosas também, mas o cinema tem mais conteúdo sabe, artístico, interpretativo, fotográfico, estético, é maravilhoso e sou apaixonado.

6 ) A música, que papel teve na sua vida .

A música é um alimento da alma que a gente tem.Tive 17 bandas, eu estudei canto no conservatório Brasileiro de Música, fiz parte do coral de lá, me apresentei com o coral durante alguns anos. Tive muitas bandas, cantei rock, cantei Hard Rock, Heavy Metal, e cantei outros estilos. Fiz alguns covers e também compunha muito, mas a música é tudo, a música é vida. Eu gosto muito de música erudita, gosto muito de jazz, gosto muito de rock, gosto de samba, forró, sertanejo. todos de raíz, eu gosto das músicas de raíz. Eu acho que essas músicas que modernizam transformam tudo na mesma merda. Agora todas e todos os estilos, tem letras do Funk, empobreceram as letras, todas são a mesma coisa, todo mundo mexe a bunda e toma cachaça,e acabou aí sabe.Não tem conteúdo, não tem letra. Infelizmente o Funk se deteriorou. O Funk era um movimento tão bonito quando começou, eu participei e cheguei a trabalhar com o MC Mascote, MC Marcinho, enfim as rapaziadas das antigas. Conheci o Funk antes disso,no tempo do Soul. O Monsieur Lima , Ademir Lemos e Maia Funk eu conheci essa galera pessoalmente e trabalhei com eles.Trabalhei na Rio Elétrico, aquela empresa que lançou o Tim Maia, Sandra de Sá e a Banda Black Rio. Eu conheci o funk americano antes disso. O funk brasileiro, com letras bonitas, que falavam da luta do cara que morava na comunidade, do amor e agora vem essa coisa que só fala “bunda desce, bunda sobe, bunda desce, bunda sobe, bunda desce, porra não tem o menor sentido né cara ?

7 ) Em  ” Salve Jorge ” novela da TV Globo, seu personagem quase não tinha fala e logo cresceu na trama. A que você atribui isso ?  

O fato do Galego ter crescido em “Salve Jorge “, partiu de um grande esforço da minha parte, com certeza. Foi um grande esforço, e eu criava artifícios tipo botava o cordão e camisa aberta, anéis nas mãos, pulseiras, brinco na orelha. Desde do começo da novela eu comecei a colocar um brinco, como eu não podia falar no começo, eu fazia de tudo para expressar o mal no meu olhar, eu exercitava isso toda vez que entrava em cena. Eu fazia que meu olhar passasse uma maldade, e para que as pessoas tivessem medo, e deu certo, por um lado as pessoas tiveram medo pela expressão que eu colocava, pela intenção do personagem, por outro lado as pessoas se encantavam com esse lance meio cigano, dos anéis, do cordão, da camisa aberta, da gola da camisa por cima do paletó. Tanto que depois de um tempo, o resto do bando passou a se vestir assim, até o Russo que era o meu chefe, passou a se vestir igual a mim, e no começo não se vestia, vocês podem ver se a novela reprisar, vocês vão reparar isso. Eu tinha estudado como se vestiam os mafiosos, que trabalhavam com o tráfico de pessoas, principalmente o pessoal do leste europeu, e todos se vestiam assim, e eu fui nessa onda.Também a questão da sorte. O fator sorte foi o seguinte, a novela tinha vários núcleos, e o núcleo dos bandidos, que não era pra ser grande coisa, foi o que mais chamou a atenção. Cresceu horrores, e aí não tinha como, eu estava no núcleo que mais cresceu na novela. E eu batalhando para arrumar o meu espaço ali, e consegui, então graças a Deus deu certo, eu soube aproveitar a oportunidade.

8 ) Projetos futuros no pós pandemia, quais são ?

Projetos pós pandemia são vários.Eu tenho a minha participação num filme do Péterson Paim. Mas estou com vários projetos para o ano que vem, só que estes projetos todos, eles são relacionados ao cinema e muitos eu não posso falar , não tenho autorização para falar, por parte dos diretores e outros, estão na lei de incentivo. Agora que as leis de incentivo começaram a funcionar novamente, com tudo devagar, ainda não dá pra sair espalhando uma coisa que ainda não aconteceu. Agora tem a “Soviética” do Felipe Ramos de lá do Recife e do Reynaldo Guedes, que vai ser lançado provavelmente no final do ano.Um filme de ação muito bacana comigo e Duda Nagle. E tem o “ Jorge de Capadócia “,  um filme muito bacana, que conta a história de São Jorge, que foi feito numa co-produção Brasil- Capadócia. O Alexandre Machafer , diretor que também faz o Jorge. Eu faço o Cássio, que é um guerreiro ateu, que não entende  aquela religiosidade de Jorge e o acha um babaca, por conta disso.Não entende porque o cara mata e depois vai lá rezar.Bate de frente com ele.É um personagem muito bacana, foi um presente que ganhei no ano passado que tá vindo aí.

9 ) De garoto que sofria bullying na infância por ser considerado feio pelos colegas, a ator de prestígio, qual conselho você daria a quem sofre de baixa estima ?

O bullying é muito complicado.Eu venho de uma geração que todo mundo implicava com todo mundo, por conta das diferenças, e eu acho que o bullying é muito complicado, mas há um limite entre a brincadeira e o bullying. A brincadeira eu acho que não podemos classificar como bullying. Tipo eu brincava de guerrinha de frutinha quando era moleque, um jogava frutinha, no outro, era super saudável, às vezes, você se machucava um pouco. Polícia e Ladrão, Pega Pega, só sei que a gente caia e se ralava todo e aí quando um caia todo mundo ria, isso não é bullying. Mas o que faziam comigo era bullying.Tipo assim, eu era muito magro, asmático e usava óculos fundo de garrafa.Então as pessoas implicavam comigo. É muito ruim e isso traumatiza as pessoas, eu vi um filme, você perguntou por cinema, tem um filme chamado ”Bullying”, eu não me lembro qual nacionalidade do filme, mas ele é europeu, no momento não me lembro.Mas ele é horroroso, você passa mal de assistir o filme, é baseado em fatos reais, e o bullying é um ato hediondo, que envolve fatores psicológicos e algumas patologias também. O cara que prática o bullying sofre de uma patologia severa, as vezes, o cara que sofre ele entra nesse jogo e fica doente também. É muito complicado, mas eu me dei bem, assim eu fiz do meu bullying o patamar para ir embora. Tipo assim, todo mundo mexe comigo por ser fraquinho, pô legal cara, então eu vou malhar e eu comecei a me pendurar na barra e mal conseguia fazer uma, e maior esforço para fazer uma, fazer duas, fazer três e comecei sabe a me exercitar. Nadar no mar, comecei a me exercitar por ter sido criado na praia, quando vi estava começando a ficar grande e forte, e depois eu comecei a fazer lutas para me defender porque eu tinha apanhado, e não para bater nos outros. Eu entendia o que era apanhar dos outros e não queria me tornar um merda igual ao meu algoz. Eu queria ser melhor que aquilo, então, eu consegui ficar muito grande e eu consegui aprender a me defender .E violência é uma merda, né cara ? A paz é sempre o melhor caminho, sempre. E acho que o ser humano vai aprender isso ainda e acho que está aprendendo. Vai chegar um dia que todos vão perceber que nós temos que viver em paz, uns com os outros. E aquele velho mandamento “Amai ao próximo como a ti mesmo”,  é o mais importante da vida, se a gente se respeitar, tudo dá certo, sem paranóia. Mas enfim, a gente transforma o nosso sofrimento em crescimento.

Por Livia Rosa Santana

Link: http://jornalimpressoes.com.br/cultura/?fbclid=IwAR3wyrIlWhrCTc8EhRda-XZPjZnBRJLIWyDBP-uOE7ktRLi8OuZQ26mNNuI

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Vantagens e o conforto de viajar de ônibus entre São Paulo e Curitiba

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Curitiba, com cerca de 1,8 milhão de habitantes, é o oitavo mais populoso e tem a sexta maior economia dentre os municípios brasileiros, com um PIB em torno de R$ 100 bilhões. Abriga o 11° parque industrial e o sétimo setor de serviços do País. Além dessas estatísticas do IBGE, acaba de ganhar troféu como uma das 10 melhores localidades do mundo para se visitar, concedido pela Lonely Planet, uma das mais relevantes editoras globais de guias de viagem.


 
Não é sem razão que a cidade receba número crescente de visitantes, tanto por motivo de negócios quanto de lazer e turismo. Dada sua proximidade com São Paulo, com 427 quilômetros de distância, e considerando que a capital paulista tem a maior população e economia do Brasil, o fluxo diário de viajantes entre os dois municípios é um dos mais elevados do Brasil. 
 
Essa proximidade entre as duas capitais, aliada à crescente oferta de eventos culturais, gastronômicos e de negócios em Curitiba, tem impulsionado o fluxo de turistas. Para muitos viajantes, o transporte rodoviário se destaca como uma das melhores opções para esse trajeto, levando em conta questões como economia, conforto e flexibilidade.


 
“As passagens de ônibus costumam ser significativamente mais baratas em comparação com viagens aéreas, e há uma ampla oferta de horários, que podem atender a diferentes perfis de viajantes, desde aqueles que preferem pegar a estrada durante o dia para apreciar as paisagens até os que optam pelo conforto noturno para descansar e chegar ao destino de manhã”, destaca Gabriel Nunes, diretor da Santa Maria, empresa de transportes rodoviários e turísticos, com linhas intermunicipais regulares que atendem diversas cidades, entre elas São Paulo e Curitiba. 


 
Com os altos preços das passagens aéreas, o transporte rodoviário se destaca como uma alternativa mais econômica. Na Santa Maria, por exemplo, a passagem para esse trecho custa a partir de R$ 89,99, enquanto o preço de uma passagem de avião gira em torno de R$ 350,00. Além disso, optar pelo ônibus elimina custos extras, como taxas de embarque elevadas e despesas com transporte até aeroportos. Para muitos turistas e viajantes a negócios, essa economia permite redirecionar o orçamento para aproveitar melhor as atrações, hospedagens e experiências gastronômicas em Curitiba, maximizando a viagem.
 
O conforto é outro diferencial importante. “Nossos ônibus são muito modernos. Contam com poltronas reclináveis, Wi-Fi e serviço de bordo, incluindo kit lanche, em contraste com os voos domésticos curtos, que geralmente oferecem apenas água. As opções de poltronas exclusivas para mulheres também tornam a experiencia mais segura e confortável”, ressalta Nunes. 


 
O processo de embarque nesse meio de transporte também é mais simples e rápido, sem necessidade de check-in antecipado ou em longas filas nos aeroportos. Há, ainda, flexibilidade de horários. 
 
A pontualidade, nem sempre observada nos voos, também é outra vantagem. Cabe considerar, também, que, para viajar de avião, há o deslocamento até os aeroportos, na maioria das vezes longe do centro da cidade, sendo necessário chegar com antecedência, esperar mais tempo para o embarque, fila na esteira de bagagens e desembarque. Soma-se a tudo isso a duração do voo. Em percursos não longos, como entre São Paulo e Curitiba, muitas vezes a viagem de ônibus acaba tendo duração muito próxima em comparação a todos os procedimentos para viajar de avião. A relação custo-benefício total é muito favorável à opção rodoviária. 

*Larissa Souza, Gustavo Bechara e Alessandra Astolphi

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Mundo La Feira A Maior Imersão Para Profissionais De Saúde No Brasil Nos Dias 23 E 24 De Novembro

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Nos dias 23 e 24 de novembro de 2024, Alphaville, São Paulo, será palco do Festival de Conteúdo Mundo La Feira, um evento exclusivo e inovador que promete ser a maior imersão para profissionais de saúde no Brasil. Focado em médicos, nutricionistas, educadores físicos e especialistas em bem-estar, o festival visa conectar esses profissionais em uma intensa jornada de aprendizado, troca de conhecimentos e networking.

Realizado no Grupo Acelerador, um espaço equipado com o que há de mais avançado em tecnologia de som e imagem, o evento oferecerá uma experiência imersiva única. Serão abordados temas essenciais para o setor de saúde, incluindo telemedicina, transformação digital, estratégias de marketing para o setor, inovação nos cuidados com a saúde e métodos de engajamento do paciente. Mais de 35 palestrantes compartilharão suas experiências nos diversos temas em torno do mercado de Saúde.

O Festival de Conteúdo Mundo La Feira é a oportunidade perfeita para os profissionais de saúde que desejam se atualizar sobre as principais tendências, compartilhar experiências e explorar novas possibilidades em um ambiente totalmente dedicado à inovação e excelência no setor. Ingressos e mais informações estão disponíveis no site oficial do evento.

1º Festival de Conteúdo Mundo La Feira

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Rodrigo Branco comemora 40 anos em megafesta em Miami com show exclusivo e celebridades

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*Por Alessandra Astolphi, Juliana Bomtorim e Viviane de Almeida

O empresário Rodrigo Branco celebrou seus 40 anos em grande estilo na última quarta-feira (13), com uma festa exclusiva na badalada Music Mansion by Billboard Brasil (@billboardbr), em Miami. O evento, que antecedeu o Grammy Latino, realizado na quinta-feira (14), reuniu um time de estrelas da música e do entretenimento, incluindo nomes como Sophie Charlotte, Xamã, Dani Souza, Mirella Santos, Nicole Bahls, Tierry, Simone Mendes, Kaká Diniz, Blogueirinha, entre outros.

A festa contou com produção impecável da party planner Amanda Lima (@amandalimadecora), que, junto à sua equipe, transformou o espaço em um cenário deslumbrante. O impressionante painel de LED da Peach LED Screen USA (@peachledscreen_usa), os sofisticados arranjos florais de Max Eventos Design e o menu de primeira assinado pela chef Ana Montag, com o apoio da Sagrado, foram alguns dos destaques da noite. Os convidados também se deliciaram com as pizzas gourmet preparadas na hora pela Bella Italia Pizza Gourmet by Chef Enrico (@bellaitaliapizzagourmet) e com os drinks exclusivos servidos pela Sintonia Bartenders (@sintoniabartenders) e pela brasileira Twister Caipirinhas.

“Foi incrível poder comemorar esses dias com pessoas que amo e admiro muito!”, declarou Rodrigo, que também celebra 10 anos de vida nos EUA. A comemoração, registrada pelo fotógrafo Suflorentino Photography (@suflorentinophotography), continuou na badalada E11EVEN Miami, presente no Top 10 das baladas mais icônicas do mundo, consolidando Rodrigo Branco como um anfitrião de festas inesquecíveis no cenário das celebridades.

O catering, que foi um dos grandes sucessos da noite, ficou a cargo de Camila Barquete (@camilabarquete), garantindo uma experiência gastronômica impecável a todos os presentes. A Music Mansion, palco da celebração, contou com o apoio da Billboard Brasil (@billboardbr), da Centrer Wellness (@centrerwellness) e da Super Luxury Group (@superluxurygroup), elevando ainda mais o nível do evento. A criação do evento foi assinada pela Ara Creative Ideas (@aracreativeideas) e toda parte técnica ficou por conta da All Musica (@allmusica).

Com mais de 2 milhões de seguidores no Instagram, Rodrigo Branco consolida sua trajetória multifacetada como empresário, diretor de TV, publicitário, jornalista e consultor de marketing, sempre cercado de grandes personalidades.

*Fotos: Manuela Scarpa/Brazil News

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