Em apenas três anos, a Sabores do Nonno, maior rede de massas artesanais da América Latina, saiu da garagem da casa do empreendedor Cadu Moura para se tornar um negócio de sucesso, com mais de 70 franquias em sete estados brasileiros e planos de expansão internacional. A marca, que nasceu em 2020, produz mais de 158 mil quilos de massas por ano e prevê alcançar 280 unidades até 2026, com desembarque nos Estados Unidos e nos países árabes já programado para 2025. O segredo da rápida ascensão da Sabores do Nonno reside na paixão pela tradição italiana, na qualidade dos produtos e no modelo de negócio inovador. Cadu Moura, que também é consultor e palestrante internacional, inspirado nas receitas dos avós, decidiu transformar a paixão familiar pela culinária italiana em um negócio, apostando na produção de massas artesanais congeladas, prontas para serem consumidas em casa.
O sucesso da marca se deve, em grande parte, à praticidade e qualidade dos produtos. As massas, elaboradas com ingredientes frescos e receitas tradicionais, chegam ao consumidor prontas para serem aquecidas e servidas, sem perder o sabor e o aroma caseiros. Entre os destaques, estão as lasanhas, nhoques, canelones, rondelis, conchiglionis, talharins e sofiolis, em diversas versões, como a tradicional à bolonhesa, a vegetariana e as opções com recheios como quatro queijos, calabresa e muçarela. Para garantir a qualidade e o sabor artesanal, a Sabores do Nonno conta com uma fábrica própria e um sistema de logística integrado que atende aos estados de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. A empresa também oferece suporte completo aos seus franqueados, incluindo software de gestão, consultoria de campo e equipe de marketing, garantindo que o negócio seja replicado com sucesso em todo o país. O diferencial da Sabores do Nonno são os diferentes formatos de franquia para atender às necessidades e possibilidades de cada empreendedor. Segundo Cadu Moura, é possível optar por um modelo de negócio home based, ideal para quem deseja trabalhar em casa e ter flexibilidade de horários, ou por um modelo de loja física, que permite a criação de um espaço próprio para venda dos produtos.
A marca também oferece o formato de franquia delivery, que permite aos franqueados atenderem pedidos online e por telefone, ampliando o alcance e a praticidade do negócio. Cada modelo oferece suporte e treinamento específicos, garantindo que os franqueados tenham todas as ferramentas necessárias para o sucesso. Com um modelo de negócio inovador e um produto de alta qualidade, a Sabores do Nonno está conquistando o paladar brasileiro e se preparando para conquistar o mundo. Em breve, a marca estará presente em mesas de diversos países, levando o sabor autêntico da culinária italiana e a tradição familiar para além das fronteiras. Serviço: Sabores do Nonno Site: www.saboresdononno.com.br Facebook: saboresdononno Instagram: @saboresdononno
Família Nanico quer que o prêmio seja incentivo para pequenos produtores continuarem em suas terras produzindo alimentos
O queijo porungo de Angatuba (SP) produzido pela Família Nanico há mais de 50 anos, feito artesanalmente com massa filada de leite de vaca cru, conseguiu um feito: ganhou a medalha de ouro no Mundial de Queijo do Brasil 2024. Mas na contramão do mercado, a premiação não mudou a forma de produção, que continua totalmente manual, familiar e pequena, nem foi justificativa para elevar o preço do queijo. E somente quem já era “freguês antigo” ou tem a sorte de encontrar uma peça no mercadinho da cidade, que há tempos já era posto de revenda, degusta essa delícia derivada do leite, que é uma tradição da região sudoeste do Estado de São Paulo.
“Eu não imaginava que o nosso queijo de família ganharia esse prêmio. Foi uma surpresa que trouxe reconhecimento de que fazemos um produto de qualidade. É um sentimento muito bom e queremos que esse prêmio sirva de inspiração para outras famílias de pequenos produtores continuarem em suas terras produzindo alimentos. Nosso objetivo não é fazer mais e mais queijos para ganhar mais e mais dinheiro. Mas é ensinar a técnica do nosso queijo a produtores de leite interessados e tornar a região sudoeste de São Paulo reconhecida”, resume Jolice Antunes de Toledo Cardoso, que está à frente da produção no Sítio Rainha da Paz ao lado do marido Adnilson Lucio Cardoso e do filho Denner Henrique Cardoso. A Família Nanico teria condições para ampliar significativamente a produção. “Graças às melhorias implantadas pelo pessoal da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) na nossa propriedade, a produção de leite aumentou bastante. Como não damos conta de fazer queijo de todo o leite, o excedente fornecemos para um laticínio. Para ampliar a produção, precisaríamos de mão-de-obra de fora e queremos que esse negócio fique em família, como era na época dos meus avós que, assim como meus pais, tinham no queijo complementação de renda da lavoura. A gente ia para cidade, de casa em casa, oferecendo nosso produto. Hoje, com o reconhecimento que conquistamos, principalmente agora depois dessa medalha de ouro, nem conseguimos atender todas as encomendas”, conta.
A premiação do porungo Família Nanico em muito se deve ao trabalho dos assistentes agropecuários da CATI Regional de Itapetininga, que em 2023 começaram o acompanhamento da propriedade dentro do projeto que visa a viabilidade econômica da atividade leiteira em pequenas propriedades. “Começamos pela coleta e análises de solo da propriedade, seguindo para a recuperação de um pasto rotacionado de capim mombaça e a recomendação de plantio e adubação do milho para ensilagem. São ações para produzir alimentos de qualidade para o rebanho durante todo o ano”, conta a zootecnista e assistente agropecuária Ana Paula Roque, da CATI de Itapetininga. Ao reconhecer a qualidade do queijo porungo, Ana Paula, que também é Líder do Grupo Técnico de Pecuária Leiteira da CATI no Estado de São Paulo, incentivou Jolice a participar do campeonato. Concorrendo com mais de 2.000 queijos, do Brasil e de outros países, o porungo Família Nanico levou a medalha de ouro. Como ninguém da família de Jolice pode estar presente ao evento, foi Ana Paula a representante do queijo no concurso. “Após a premiação, seguimos com ajustes no planejamento da alimentação para aumentar a produção de leite. E foi preciso incluir no sistema de produção algumas áreas de pastagem degradada que estavam improdutivas na propriedade. Para isso, foi utilizado o recurso do FEAP Pagamento por Serviços Ambientais – Berços D`Água, que permitiu que a família recuperasse a área com práticas de manejo de conservação de solo e água e corrigisse a fertilidade do solo”, conta Ana Paula.
Outra colaboração importante para a produção de leite de qualidade no Sítio Rainha da Paz é do assistente agropecuário e veterinário Marcelo Ament Giuliani dos Santos. “Ele nos dá assistência técnica relativa à reprodução das vacas, inclusive fazendo a ultrassonagrafia dos animais e nos repassando todas as orientações necessárias, principalmente a meu filho que, inclusive, já fez curso e já aprendeu a inseminar as vacas”, conta Jolice. Com todas essas ações executadas, a produção de leite dobrou. “Leite de qualidade, produzido com boas práticas de higiene de ordenha, respeito ao bem-estar animal e ao consumidor dos queijos deliciosos que a Família Nanico produz”, completa a assistente agropecuária Ana Paula. Jolice, por sua vez, acrescenta que a assistência técnica também a ajudou a profissionalizar o negócio do ponto de vista contábil. “Eu não sabia quanto ganhava com os queijos, qual era o custo. Com a orientação da CATI, agora tudo é planilhado e planejado”, afirma.
Nome “Nanico” O nome do queijo, “Família Nanico’, é uma homenagem ao pai de Jolice. “Meu pai, José, já falecido, era conhecido por Nanico. Embora quem sempre tirasse o leite e fizesse o queijo fosse minha mãe, o queijo ficou conhecido como do ‘Nanico’. Quando estávamos no processo para obter o selo de inspeção municipal aqui de Angatuba, seguimos com o nome ‘Família Nanico’, que está no rótulo do nosso queijo”, detalha. Atualmente, a produção é de 36 queijos por dia, que levam, em média, nove litros de leite cada um. O quilo do porungo é vendido, atualmente, por R$ 45,00.
Como é produzido A produção do queijo porungo é complexa: o leite coalhado é trabalhado em água quente, sendo dobrado e esticado muitas vezes até adquirir a consistência e elasticidade desejadas e a forma que se parece com a porunga, fruto da Lagenaria siceraria. O resultado é um queijo de textura firme e sabor marcante, que dispensa refrigeração. “Antigamente não tínhamos energia elétrica. Então não havia geladeira. O queijo era pendurado pelo pescocinho para ventilar e, assim, durar mais tempo. No rótulo do nosso queijo consta que a duração de prateleira é de 15 dias, mas é mais. Minha filha, que é engenheira de alimentos pela UFSCar e pesquisou a durabilidade do nosso porungo, chegou à conclusão que chega a 40 dias na prateleira”, afirma.
Papel dos assistentes agropecuários Os assistentes agropecuários da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo desempenham um papel de grande importância para o desenvolvimento e sustentabilidade da pecuária leiteira em todo Estado. Com um corpo técnico capacitado, atuam em diversas áreas tanto na extensão rural por meio de assistência técnica a campo, palestras, cursos, dias de campo, crédito rural quanto realizando registros e fiscalizações. A pecuária leiteira está presente em praticamente todos os municípios do Estado, sendo executada em sua maioria em pequenas e médias propriedades, onde a atividade é a principal fonte de renda. Nesse sentido, o principal objetivo do atendimento é o alcance da viabilidade econômica da atividade leiteira nas propriedades, que depende da aplicação de uma série de medidas e práticas de manejo. Entre elas, destacam-se a escrituração zootécnica e econômica e os manejos de pastagens, nutricional, sanitário e reprodutivo.
Serviço Mais sobre o queijo porungo Família Nanico em @jolicecardoso
Em colaboração com a coach de emagrecimento Priscila Baldez, o restaurante Pelas Panelas apresenta duas novas opções de pratos.
O restaurante Pelas Panelas, localizado em Santo André, lançou na última terça-feira (19) o novo cardápio funcional “Be Health”, criado em parceria com a coach de emagrecimento Priscila Baldez. O evento, realizado no próprio restaurante, contou com a presença de empreendedores da região e influenciadores, todos recebidos pela jornalista Juliana Bontorim, que nesta data atuou com seu mais novo Instagram @mamaequasefit. Os pratos do cardápio foram pensados para atender a diferentes públicos. O cliente pode escolher entre duas opções de proteína — frango ou carne (filé mignon) —, acompanhadas por arroz e vegetais como brócolis e couve-flor.
Durante a apresentação do lançamento, Priscila Baldez compartilhou sua trajetória pessoal, que a motivou, junto com Gabi Lazzuri, proprietária chef e consultora do Pelas Panelas, a desenvolver o cardápio. Durante sua primeira gestação, Priscila chegou a pesar 103 quilos e, após o parto, permaneceu com 90 quilos, bem acima de seu peso ideal. Foi então que ela adotou uma alimentação regrada, baseada em comida de verdade e saudável, conseguindo emagrecer sem recorrer a cirurgias ou procedimentos estéticos. “Foram criadas essas crenças limitantes de que, para emagrecer, você não pode comer arroz, feijão ou bife feito no óleo. Vim desmistificar esse conceito de que arroz ou bife no óleo vão te engordar”, comentou Priscila Baldez, idealizadora do “Be Health”.
“Já temos um menu querido pelo nosso público, mas recebíamos pedidos frequentes para desenvolvermos opções mais fit. Por isso, fizemos questão de incluir pratos saudáveis e com ingredientes acessíveis em nosso cardápio”, completou Gabi Lazzuri. O restaurante Pelas Panelas é reconhecido pela sua gastronomia de alto padrão, com clientes apaixonados por seu brunch. Agora, com a parceria entre Priscila e Gabi, os clientes têm à disposição uma nova experiência que reforça a importância de uma alimentação saudável, leve e sustentável, contribuindo para o bem-estar.
Turistas encontram na cidade uma experiência gastronômica rica e variada, harmonizada com a tradição cervejeira local em meio às paisagens deslumbrantes da Patagônia. NOV 24 – Bariloche, famosa por suas paisagens deslumbrantes e atrações de natureza e aventura, revela-se também um destino gastronômico único, com uma culinária que mistura tradições nativas e influências europeias. A cidade é o cenário ideal para apreciar pratos típicos da região, como o curanto ancestral e o cordeiro argentino, combinados com as cervejas artesanais oferecidas há quase um século. “A diversidade culinária de Bariloche reflete a essência multicultural da cidade e valoriza ingredientes locais em preparações que encantam os visitantes,” comenta Diego Piquin, diretor-executivo da Emprotur, entidade responsável pelo turismo da cidade. “Nossa gastronomia é uma experiência única que conquista tanto pelos sabores quanto pela história de cada prato”, reforça. A truta patagônica se destaca como um dos ingredientes essenciais da cozinha regional. Proveniente dos rios e lagos da Patagônia, ela é servida fresca ou defumada, acompanhada por molhos e guarnições que exploram sabores locais. Da mesma forma, o cordeiro argentino é um dos ícones culinários que podem ser saboreados de várias maneiras, assados, ensopados e até como recheio de empanadas, combinando-se perfeitamente com a região. Porém a experiência gastronômica não estaria completa sem a harmonização com as cervejas artesanais de Bariloche, cuja tradição remonta a quase um século e se consolidou com o Festival da Cerveja Artesanal. O evento ocorre todos os anos em fevereiro, trazendo food trucks, apresentações musicais e, claro, uma ampla variedade de rótulos locais que combinam bem com os sabores marcantes da Patagônia. Para os apreciadores de uma boa refeição em clima montanhoso, os fondues de queijo e as caldeiradas são ideais nas noites mais frescas de verão, proporcionando uma verdadeira imersão nos sabores serranos. Já os cogumelos de pinho, colhidos no outono, trazem um toque especial aos pratos, com chefs locais cuidando da coleta, secagem e conservação desse ingrediente único, utilizado como base de molhos e recheios. De origem ancestral, o curanto é uma tradição que envolve uma cerimônia culinária única, em que alimentos são preparados sobre pedras quentes e cobertos por folhas e terra, resultando em um prato de sabores intensos e autênticos. Introduzido na cidade pela família Goye, o prato reflete a influência dos povos originários e é uma experiência marcante tanto para ver quanto para provar. Seja para os amantes de cervejas artesanais, os que buscam sabores autênticos da Patagônia ou para aqueles que desejam explorar a história e cultura por meio da culinária, Bariloche se destaca como um destino gastronômico completo e cheio de surpresas para este verão.
Para mais informações de Bariloche: Site em português: Bariloche – Sitio Web Oficial de Turismo Instagram em português: @barilochebrasil Facebook em português: @BarilochePatagoniaBR Site em espanhol: barilocheturismo.gob.ar Instagram em espanhol: @barilochear
Sobre a Emprotur Bariloche A Emprotur é uma entidade mista responsável pelo fomento e promoção turística de Bariloche, um dos destinos mais requisitados da Argentina. A cidade abriga o centro de esqui mais desenvolvido da América do Sul, o Cerro Catedral, além do Cerro Campanário, considerado o oitavo lugar na lista das melhores vistas do mundo, segundo a National Geographic, e outros pontos turísticos ideais para a contemplação, como o Cerro Otto e o lago Nahuel Huapi. Bariloche é a capital nacional do turismo de aventuras, possuindo opções para a prática dos esportes de neve e de outras modalidades, como mountain bike, rafting, navegação e trekking. Localizada na região da Patagônia argentina, também é internacionalmente reconhecida pela produção de chocolates e cervejas artesanais.