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Startup brasileira ganha mercado europeu de bicicletas urbanas

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“Alguns pensavam que éramos uma marca europeia”, comenta sócio da RIVA Cycles

Países da Europa, como Alemanha, Dinamarca, Suécia, Suíça, entre outros, abraçaram uma startup brasileira que produz, vende e exporta bicicletas urbanas. A RIVA Cycles, que inicialmente tinha planos de negócios exclusivamente no Brasil, foi surpreendida por uma demanda vinda de fora do país. Em 2020, a empresa começou exportando um lote de teste com apenas 24 bikes para um distribuidor europeu. Em apenas uma semana os modelos já estavam esgotados.

Foi então que as portas do varejo internacional se abriram de vez. “Recebemos um email com o pedido de um container e, na sequência, pediram outros dois. E assim fomos expandindo”, comenta Juliano Dantas, sócio da RIVA ao lado do empresário Diogenes Toledo. Hoje, a RIVA já exporta cerca de 3.000 bikes anualmente. A expectativa é que em 2023 esse número seja ainda maior.

A startup começou a ser vista internacionalmente por meio da procura orgânica nas redes sociais. “Começamos a observar o engajamento no Instagram e no atendimento por chat em nosso site um interesse de clientes europeus em comprar nossas bikes, perguntando se entregávamos em seus países. Alguns deles até achavam que éramos uma marca Européia. Isso chamou a nossa atenção para aquele mercado, mais maduro no uso de bikes urbanas.”, diz o empresário Juliano Dantas.

Mesmo diante de uma infinidade de marcas internacionais já consolidadas no segmento e que tomam conta do mercado europeu, a RIVA se destacou por suas inovações, design arrojado e qualidade dos componentes e materiais utilizados na fabricação das bicicletas.

“Nosso produto tem um design autêntico e minimalista, com cores desenvolvidas pela própria marca, por exemplo. Criamos e desenvolvemos desde bikes associando o clássico e moderno, como a Cypress, até bikes com apelo muito funcional, como a Pronta, que é equipada com uma correia de carbono e nylon no lugar da tradicional corrente de metal e pneu airless (sem necessidade de calibração e à prova de furos), ou a Exige, mais esportiva com geometria mais agressiva e garfo de carbono”, completa Juliano Dantas. As bikes possuem uma média de preços que varia de R$4,3 mil a R$5,9 mil no Brasil.

Genuinamente brasileira, a RIVA começou seu negócio de forma 100% digital e se mantém assim até hoje. Além de priorizar produtos com materiais e componentes de excelente qualidade, a marca também busca oferecer soluções sustentáveis, usando inovações como o desenvolvimento de selins revestidos com fibra de folha de abacaxi, como alternativa ao couro ou revestimentos com polímeros (plásticos).

RIVA Cycles

A Riva Cycles é uma empresa de bicicletas urbanas que une tecnologia, design e arte para criar produtos exclusivos em mobilidade urbana.

O objetivo da marca é fazer da “mobilidade leve” a primeira escolha para as pessoas se deslocarem dentro de sua faixa de alcance, atendendo as necessidades dos clientes com inovação em produtos, qualidade, suporte e comunicação direta e fácil com todos os que já pedalam ou estão se preparando para pedalar uma Riva.

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Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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