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Startup do ramo imobiliário nasce fundada em conceitos digitais com suporte da fintech Flixbank

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Vertical Match surge para tracionar o “MATCH” perfeito em serviço que gera e qualifica operação imobiliária

 

As startups estão mudando a cara do mercado tradicional e com o ramo imobiliário não é diferente. A transformação através da tecnologia proporciona inovações que facilitam as operações e aumentam as perspectivas de crescimento na área de construção civil.

Conforme dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), apesar da crise econômica do país, a venda de imóveis cresceu em 26% no ano de 2020 e a previsão para 2021 é de um crescimento ainda maior: 35%. Para as empresas é o momento ideal para investir em soluções como a Vertical Match.

As startups, geralmente, surgem a partir de uma ideia baseada em uma solução disruptiva para um problema que persiste no mercado. A Vertical Match já trilhou semelhante, porém nascendo a partir de conceitos digitais junto ao suporte Fintech Flixbank, responsável por todo o apoio logístico e operacional.

A Vertical Match tem como intuito o fortalecimento das extremidades do mercado imobiliário e a geração de demanda de forma qualificada através de processos que transpassam o meio online. Sendo um produto que está rompendo a fase embrionária e indo direto para o ramo de startup, ela já conta com um capital ativo de mais de R$7 milhões, uma equipe que é a junção das empresas em comum e com uma movimentação de R$10 milhões somados em estratégias de lançamentos voltados diretamente ao meio online.

Um grande problema das imobiliárias é captar os clientes certos para investir nos imóveis e aumentar a taxa de vendas. A melhor forma de fazer isso é através do marketing digital, no entanto, algumas empresas contratam agências de marketing que oferecem uma estratégia estruturada, mas não conseguem se adaptar ao mercado.

Nesse caso, a Vertical Match oferece uma solução unindo o conhecimento do mercado imobiliário e a expertise em marketing digital para qualificar e treinar os corretores para vendas de sucesso.

Com o apoio da fintech Flixbank, a Vertical Match traciona o “match” perfeito em serviço que gera e qualifica a operação imobiliária. O objetivo é promover uma conexão entre as pontas garantindo a qualificação tanto na captação de clientes quanto no atendimento dos corretores.

 

Sua missão é centrada através de um processo estratégico com a captação de clientes qualificados que são direcionados ao corretor credenciado mais indicado para acompanhar a geração de demanda de forma qualificada através de processos que transpassam o meio online, resultando em uma conversão de venda em torno de 80%.

Parceria de longa data

Formada pelos sócios Bruno Moreira (head de operações), Rodrigo Schnor (head de estratégia) e Rogério Maestrello (head de vendas), a Vertical Match não é a primeira parceira do grupo.

Envolvidos em outros projetos como lançamentos e produtos digitais para diferentes ramos como moda, alimentação (restaurantes), tecnologia (aplicativos), agências de publicidade e agências de marketing digital, agora presentes no mercado de construção civil. A junção da expertise de todos, focada em marketing digital, gerou um novo investimento com o apoio da Flixbank.

Bruno Moreira, natural de São Paulo, 33 anos, com formação na Escola Superior de Propaganda em Marketing, atua como coolhunter e é pesquisador nato, fanático por processos de escala. Atuante em destaque no nicho de moda, é CEO e fundador da LAB Fashion Industries, indústria de moda que tem como core-business o desenvolvimento de marcas e produtos. Atualmente a LAB produz para uma média de 30-40 marcas por mês e conta como case grandes nomes como M OFFICER, TNG e 775. Hoje 100% da empresa vende de forma estratégica através do mundo online nacionalmente e internacionalmente.

 

Bruno conta que faturou o seu primeiro milhão em meio a pandemia. “Foi através de uma estratégia de funil online captei clientes como Hospital Sírio Libanês, Albert Einstein, Banco Itaú e GRUPO AMIL de hospitais onde atendia, remodelei meu piso fabril e contei com a ajuda estratégica de parceiros do meio para produzir máscaras e aventais para uso EPI (Equipamento de Proteção Individual),” explica. A experiência bem-sucedida tornou-se exemplo nas estratégias atuais para captar clientes, elaborar funis de venda personalizados para negócios e aprimorar processos de desenvolvimento para obter melhores resultados através do marketing digital.

 

Rogério Mastrello é natural de Americana, interior de São Paulo, 38 anos, formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Salesianos, fundador e sócio da UKN Media e especialista em estratégias de funil para lançamentos digitais, experiência essencial para a Vertical Match.

 

Por fim, Rodrigo Schnor é fundador do RodoClube e de duas startups relacionadas a meio de pagamento e idealizador/CEO da Astrologic77, agência de tração. Trilhou caminho na área criativa e concluiu o curso de Publicidade pela FACAMP e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

 

“Sou apaixonado por dois tipos de negócios: os que conseguem formar clientes defensores da marca, como Harley Davidson, e aqueles que conseguem verticalizar seus processos em escala, como a rede Madero. E nos projetos que estou envolvido não é diferente. Na Vertical Match, o cliente é o protagonista. Nosso objetivo é fazer o cruzamento perfeito entre um funil de captação online e um discurso de venda assertivo sob-medida, visando a conversão em resultado de forma otimizada”, afirma Schnor.

 

A Vertical Match chega para fortalecer o processo de vendas no mercado imobiliário através do marketing digital com o apoio da fintech Flixbank. No que diz respeito a investimentos futuros, a startup possui mais um empreendimento pronto em Piracicaba/SP pronto para ser comercializado e mais 2 em andamento para lançamento. O seu propósito é impactar o mercado imobiliário de forma colaborativa em prol de agilizar as conexões entre os extremos.

 

Palavra-chave: startup do ramo imobiliário

Meta-descrição: Conheça a Vertical Match, startup do ramo imobiliário que surge com o apoio da fintech Flixbank.

 

 

 

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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