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Tráfego pago impulsiona vendas e aumenta faturamento de empresas. Entenda como funciona

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Sair na frente na disputa de vendas online tem sido um desafio e tanto para diversas marcas, de pequeno, médio e grande porte. A concorrência só aumento e ser visto em primeiro lugar virou um verdadeiro objeto de desejo de inúmeros empreendedores. Nem sempre basta “apenas” estar nas redes sociais, é preciso se destacar. Mas, como fazer isso em uma imensidão de informação que é a Internet hoje em dia?

“A participação da Pamela foi fundamental pro nosso projeto, ela é uma grande referência em tráfego pago no País. Já gerenciou milhões de Reais em anúncios online para várias marcas,
grandes influenciadores e, agora, ajudando nossas alunas a alavancarem seus negócios na Internet”, disse Giovanna Antonelli, uma das clientes de Pamela Duarte.

Pamela Duarte, de apenas 25 anos, mas com muita experiência na área, já atendeu mais de 300 clientes, dos mais diferentes nichos e afirma: “Investir em tráfego pago é essencial. A base que já compra de você te conhece e isso é ótimo, mas para alcançar novos clientes é necessário investir em anúncios, seja no Google, no Instagram, Youtube, TikTok e por aí vai”, explica.

“Quando eu tinha 15 anos e vendia doces, já ganhava um bom dinheiro para uma adolescente. Mas eu sou ambiciosa e queria ir além daquilo. Foi quando eu decidi me aventurar no Facebook, sem entender nada sobre tráfego, e postar um vídeo do meu ovo de páscoa. Em poucos dias o vídeo chegou a ter 40 mil visualizações com pouco menos de R$ 50,00 investidos. O resultado? Muitas vendas, faturei mais de R$ 8 mil naquela páscoa de 2016”, lembra a empresária.

E foi aí que Pamela decidiu que queria aprender mais sobre Marketing Digital. Entrou em uma faculdade de marketing só para poder entrar como estagiária em uma agência de marketing. O CEO da agência percebeu que ela era alguém que valia à pena investir e a convidou para o programa de certificação Google Agency Experts, que tinha acabado de chegar no Brasil, ainda em 2017. A agência dele havia sido escolhida entre as 15 maiores do Brasil, onde cada uma poderia levar 2 pessoas, totalizando um grupo de apenas 30 escolhidas.

“Depois do programa do Google, muitas portas foram se abrindo para mim e eu pude entender como as grandes marcas faturaram muito. Elas estão sempre investindo em tráfego pago. Quem sabe investir nas estratégias corretas coloca muito dinheiro em jogo, mas ganha infinitamente mais”, pondera.

Pamela liderou duas equipes em diferentes agências de marketing ao mesmo tempo, trabalhou com marcas líderes de mercado, influencers que fizeram R$ 1 milhão em questão de horas, e outros grandes e-commerces. Hoje, após quase 8 anos de experiência na área, Pamela treina outros profissionais para que eles aprendam o que ela sabe e apliquem nos seus empreendimentos e também sejam contratados por empresas que buscam gestores de tráfego de excelência.

Sobre Pamela Duarte

Pamela Duarte é uma mulher empreendedora, formada em Marketing, que começou a sua jornada aos 13 anos de idade, quando abriu sua empresa de doces, a Doce Mundo. Aos 16 anos começou no tráfego pago para aumentar as vendas do seu próprio negócio e, com o tempo, fez dessa habilidade a sua profissão. Em 2018, foi escolhida entre as 30 pessoas de todo o Brasil para participar do primeiro Google Agency Academy, no qual se graduou durante os dois anos seguintes. De lá para cá, trabalhou em grandes agências de publicidade (DDWB, S8 WOW, Agência Mestre, Sparta Lançamentos), onde geriu o tráfego para todas as mídias e redes sociais.

Já atendeu grandes clientes de e-commerces e B2B, como a Livelo, Marisa, Wella, Ótima, Tilibra, Post2b, Pedijá, entre outros. Além disso, também atuou nos lançamentos de influenciadores muito conhecidos no mercado, como por exemplo o Paulo Cuenca, Breno Perrucho, Danilo Zanini, Nando Garcia e muitos outros, que faturaram múltiplos sete dígitos, sendo responsável pelo gerenciamento de mais de 35 milhões de reais em tráfego pago, para mais de 300 clientes de diferentes nichos. Também foi convidada a ser mentora de tráfego pago dentro do curso de uma das maiores referências como atriz do país, a Giovanna Antonelli.

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Especialista revela como a Flórida virou o novo epicentro global do mercado imobiliário

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A economia da Flórida continua avançando em ritmo acelerado. De acordo com dados da Florida Chamber Foundation, o estado já supera US$ 1,7 trilhão em PIB, ocupando a posição de 15ª maior economia do mundo — à frente da Espanha e muito próxima da Austrália.

Para o setor de construção e financiamento imobiliário, esse cenário reforça um ambiente de expansão constante e demanda crescente por novos projetos.

Declarações de Lucio Santana (Royal Mortgage USA)

“Quando analisamos esses números, fica claro que estamos construindo e financiando imóveis em uma economia com dimensão de país. A Flórida tem profundidade de mercado e diversidade de setores que garantem demanda consistente por habitação, infraestrutura, comércio e indústria”, afirma Lucio Santana, especialista em crédito imobiliário e representante da Royal Mortgage USA.

Segundo ele, o avanço não é circunstancial:
“A Flórida lidera a criação de novos negócios, está entre os melhores ambientes de negócios do país, tem o ensino superior mais bem avaliado e é número 1 em geração de empregos na indústria. Onde empresas e talentos chegam, o setor imobiliário se expande.”

Santana explica que esse movimento é visível no financiamento:
“Recebemos desde investidores estrangeiros até famílias migrando de outros estados e empresários buscando galpões e escritórios. Além disso, o estado é número 1 em negócios de propriedade de negros e número 2 em negócios de hispânicos e mulheres, um perfil muito próximo do público que atendemos.”

Pontos-chave para o setor, segundo Santana

1. Demanda contínua por habitação
“O crescimento de população, renda e empresas mantém a necessidade permanente de novos empreendimentos residenciais. Mesmo em ciclos de juros mais altos, o mercado não para.”

2. Expansão industrial e de infraestrutura
“Há forte demanda por parques industriais, centros logísticos, estradas e portos. Focar apenas em residencial significa abrir mão de metade das oportunidades.”

3. Impactos sociais do crescimento
“Com o Florida 2030 Blueprint, mais de 155 mil crianças já saíram da pobreza. Mercados mais estáveis e com menos vulnerabilidade fortalecem o setor imobiliário no longo prazo.”

Crédito como estratégia competitiva

Santana reforça que o financiamento tornou-se peça central na estratégia comercial:
“Em um mercado competitivo, o crédito não é mais só um meio de pagamento. Sem especialistas em Foreign National, DSCR e Bank Statement, construtor perde vendas prontas para acontecer.”

Flórida no mapa global

Para ele, a ascensão econômica do estado reposicionou o mercado imobiliário:
“Quem constrói na Flórida não atua mais localmente. Investidores da América Latina, Europa e Ásia observam esse mercado. Vence quem entende o cenário macro e aplica isso ao produto certo, para o público certo e com a estratégia de crédito adequada.”

Santana conclui:
“Estamos no meio do ciclo de expansão. Cabe ao setor atuar com mais planejamento, profissionalização e estrutura de crédito para acompanhar o ritmo da economia.”

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Prints de redes sociais passam a ser reconhecidos como prova em ações de aumento de pensão alimentícia

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A advogada Suéllen Paulino diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira exposta na web superior à declarada judicialmente

Uma recente movimentação no Judiciário brasileiro reacendeu o debate sobre o uso de provas digitais em processos de família. Decisões recentes têm confirmado que prints de redes sociais, como fotos, stories, publicações, conversas e até registros de viagens, podem ser utilizados como prova para revisar e aumentar o valor da pensão alimentícia.

A advogada Suéllen Paulino, que atua no Direito da Família, diz que a medida vem sendo acolhida principalmente quando as publicações demonstram que o genitor possui uma condição financeira superior à declarada judicialmente.

“É cada vez mais comum que pais ou mães que pagam pensão exibam na internet detalhes de uma rotina incompatível com a renda informada no processo. Viagens frequentes, compras de alto valor, consumo de itens de luxo, veículos caros, vida noturna ativa ou gastos ostentados publicamente podem demonstrar um padrão de vida que contraria os dados apresentados nos autos”, destaca.

Segundo ela, os tribunais têm entendido que, embora não sejam prova absoluta por si só, esses registros funcionam como fortes indícios de que a capacidade financeira é maior, justificando a reavaliação do valor da pensão.

Suéllen Paulino afirma que capturas de tela podem ser aceitas como prova documental, desde que atendam alguns requisitos de autenticidade. Ela listou o que jurisprudência atual considera válidos os prints quando:

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