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Tráfego pago ou marketing de influência? Qual ferramenta usar para alavancar o seu negócio explica Camila Silveira

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A especialista em vendas nas redes sociais Camila Silveira afirma que a soma de ações planejadas dentro da internet será o resultado mais eficaz

A internet abre um mundo de possibilidades para o empreendedor. E quem quer vender, precisa fazer uso das melhores possibilidades. Duas delas são o tráfego pago e o marketing de influência. Mas, antes de tudo, é melhor entender um pouco de cada uma delas.

De acordo com a especialista em vendas nas redes sociais Camila Silveira, podemos pensar que a todos os momentos, independente de quem somos, influenciamos pessoas ao nosso redor. Ela explica que o marketing de influência é uma estratégia que, por meio de plataformas digitais, realizam este mesmo papel, através das redes sociais: Instagram, YouTube, TikTok e LinkedIn.

“O marketing de influência é uma abordagem de marketing que consiste em praticar ações focadas em indivíduos que exerçam influência ou liderança sobre potenciais clientes de uma marca”, explica a profissional, que pontua que influenciar sem um planejamento pode ser o maior risco empresarial.

“O direcionamento de como escolher as formas deste marketing será o segredo para o alcance do objetivo traçado pela organização”.

Camila explica também o que é tráfego pago.

“O tráfego nas redes sociais, podemos imaginar de uma forma ilustrada como o trânsito em uma rua no meio físico, quando fazemos a divulgação de forma orgânica ( sem envolvimento de recursos financeiros para aumento de engajamento ) estamos nas ruas convencionais, e quando utilizamos a forma de tráfego Pago ( postagens feitas com direcionamento através de recursos pagos) seria como se nosso post tivesse direito de utilizar a via expressa das “avenidas do trânsito nas redes”’, analisa.

“Hoje o número diário de postagens é bastante grande, e para ganhar destaque nesta corrida e ganhar a posição necessária para obter lucros é preciso ter as redes sociais como um novo local onde sua empresa está instalada e deve ter uma verba destinada a isto como um PAGAMENTO DE ALUGUEL, e dentro disto o resultado será mais rápido e satisfatório”, completa.

Mas afinal o que dá mais resultado, tráfego pago ou marketing de influência para o empreendedor ? Camila explica que o planejamento é o único caminho para bons resultados.

“Um tráfego pago mal feito pode ser muito pior que um tráfego orgânico. Apenas apertar aquele promover do Instagram que é um dos métodos mais caros de tráfego pago não irá trazer o resultado esperado, o que vai dar mais resultado será ter um planejamento e dentro de pequenos investimentos ir construindo o resultado e crescimento”, disse.

Associar tráfego pago com marketing de influência é a escolha certa para conseguir destacar o seu negócio, de acordo com Camila.

“A soma de ações planejadas dentro da internet será o resultado mais eficaz dentro do objetivo. Determine, inicialmente, objetivos a curto prazo, com isso custos. A partir de 5 reais pode se ter muito resultado para o início de todos os tipos de negócios. Uma página com uma média de mil seguidores não necessita de mais de 15 reais para manter um crescimento que irá surpreender”, conclui.

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Dr. José Estevam: o “Xerife das Redes Sociais” e Defensor da Liberdade Digital

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Conhecido no meio jurídico e no universo das celebridades como o “Xerife das Redes Sociais”, o Dr. José Estevam de Macedo Lima se destaca como um dos principais advogados brasileiros na proteção dos direitos autorais e da liberdade de expressão no ambiente digital.

À frente da Comissão de Crimes Digitais e Liberdade de Expressão da ANACRIM-RJ e também da Subcomissão de Combate à Violação dos Direitos Autorais nas Plataformas Digitais, José Estevam construiu uma reputação sólida ao defender artistas e personalidades públicas contra abusos, difamações e perseguições virtuais.

Sua atuação é essencial em um cenário onde as redes sociais são palco de debates intensos e, muitas vezes, de ataques injustos. Ele se tornou uma referência para quem busca proteção jurídica em situações de “cultura do cancelamento”, violação de privacidade e crimes virtuais, atuando sempre para equilibrar a liberdade de expressão com a responsabilidade no ambiente online.

Com um olhar atento às mudanças tecnológicas e aos desafios legais que surgem, o “xerife das redes” se consolidou como um guardião dos direitos no universo digital, garantindo que a voz de seus clientes seja ouvida de forma justa e equilibrada.

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Especialistas apontam como enfrentar o “tarifaço” e identificar oportunidades em meio aos impactos das tarifas dos EUA

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O chamado “tarifaço” — aumento das tarifas de importação dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros — tem repercutido fortemente nas últimas semanas e gerado debates sobre os impactos para quem busca atuar no mercado americano. O tema vem dando o que falar entre empresários e especialistas, já que pode afetar desde pequenos empreendedores até grandes companhias. Para os irmãos André e Raphael Carvalho, empresários brasileiros com experiência consolidada nos EUA, apesar das barreiras, também existem caminhos para adaptação, inovação e crescimento em meio ao novo cenário.

Segundo eles, o tarifaço obriga os empresários a repensarem estratégias, profissionalizarem a gestão e reduzirem a dependência de um único mercado.

“O tarifaço traz sim desafios, mas também obriga o empresário a profissionalizar sua gestão e diversificar estratégias. A melhor forma de mitigar riscos é criar operações sólidas, adaptadas ao mercado local, e reduzir dependência de um único país ou fornecedor. No nosso caso, entendemos que precisamos sempre estar prontos para nos adaptar e inovar”, afirma André Carvalho.

As tarifas mais altas, na visão dos irmãos, também podem servir como incentivo para que os empreendedores busquem diferenciação.

“Sem dúvida. Barreiras criam oportunidade para diferenciação. Quando chegamos aos EUA, nada foi fácil: não tínhamos rede de contatos, nem estrutura. Mas isso nos obrigou a inovar, criar processos e buscar nichos que outros não estavam vendo. Hoje, diante de qualquer crise, nossa primeira pergunta é: onde está a oportunidade escondida?”, complementa Raphael Carvalho.

Outro ponto ressaltado por eles é a necessidade de resiliência diante de obstáculos, especialmente para quem pensa em empreender fora do Brasil.

“Aprendemos que resiliência é continuar caminhando mesmo quando não se vê resultados imediatos. No começo, trabalhamos em empregos que ninguém queria, mas isso nos deu disciplina e visão. O recado para outros brasileiros é: não desanime com a primeira barreira. Se você continuar insistindo, logo descobre que aquela barreira era só um degrau”, reforça André.

A motivação e a preparação das equipes também são vistas como fundamentais em cenários de incerteza.

“O segredo está em cultura organizacional. Se o propósito está claro, a equipe entende que os desafios externos são apenas parte do jogo. Nós reforçamos constantemente que trabalhamos não apenas por contratos, mas por vidas e legado. Essa visão mantém todos motivados, mesmo em cenários incertos”, explica Raphael.

Mesmo diante de tarifas mais altas, os irmãos acreditam que há setores que continuam apresentando boas oportunidades para empreendedores brasileiros.

“Sim, há muitos setores resilientes, que chamamos de ‘à prova de recessão’. É preciso observar onde há dor que ninguém está resolvendo bem. Quem consegue unir qualidade, custo competitivo e propósito encontra espaço mesmo em tempos de barreiras”, conclui André Carvalho.

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Via Sestur celebra 50 anos de inovação eprotagonismo no turismo brasileiro

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Fundada em 1975 por Hilário Ângelo Pelizzer, empresa acumula projetos pioneiros, parcerias históricas e mais de 10 mil profissionais formados

A história do turismo brasileiro tem nomes que se tornaram sinônimos de luta, inovação e conhecimento. Entre eles, destaca-se Hilário Ângelo Pelizzer, professor, escritor, jornalista e fundador da Via Sestur Ltda., empresa que em 2025 completa 50 anos de atividades ininterruptas como suporte técnico e científico para o setor.

Inovações que marcaram época

Desde sua fundação, a Via Sestur apostou na formação e capacitação profissional como pilares de desenvolvimento. A empresa foi responsável por iniciativas inéditas, como:

  • Praça do Turismo e Galpão de Turismo, espaços de integração do trade;
  • Encontros bimensais com empresários do setor;
  • A 1ª Escola Aberta de Turismo, com curso livre pioneiro na área;
  • Cursos voltados a secretarias executivas, com apoio de grandes empresas como Braniff International, Transamérica, OK Transportadora Turística, Vasp, Transbrasil, Rio Sul Linhas Aéreas e a ABS – Associação Brasileira de Secretárias.

Interiorização e regionalização do turismo

Outro marco foi o lançamento do PIT – Programa de Interiorização e Regionalização do Turismo, no Estado de São Paulo, com apoio da AETI (então presidida por Fausto Guilherme Longo e com colaboração do jornalista Roberto Sousa), além do suporte de companhias aéreas como TAM e VASP, e diversas prefeituras.

Esse movimento antecipou em décadas o conceito de turismo regional como ferramenta de promoção social, integração política e desenvolvimento econômico.

Formação de milhares de profissionais

Ao longo dessas cinco décadas, a Via Sestur já treinou mais de 10 mil participantes em seus cursos livres de turismo. Por 12 anos, manteve de forma ininterrupta o curso de Guia de Turismo Nacional e Internacional, contribuindo diretamente para a profissionalização e valorização da categoria.

Parcerias de peso

A empresa também consolidou uma sólida rede de parcerias institucionais e corporativas, entre elas:

  • ABAV-SP, Tunibra, Bradesco Turismo, Real Turismo, Zurich Seguros, Internares, Intravel, Visual Turismo, Tia Augusta Turismo, Stella Barros Turismo, além dos Sindicatos de Turismo de SP, RS, PR e RJ.

Um capítulo especial dessa trajetória foi a aliança com a FENACTUR, marcada pelo apoio irrestrito de Michel Temer (Michelão) e do inigualável Adel Auada, além da constante colaboração do Dr. Nelson de Abreu Pinto, da Federação de Hotéis, Bares e Similares, que sempre abriu espaço para os eventos especiais.

Mestres e amigos na caminhada

A Escola Aberta de Turismo contou também com a presença constante de grandes nomes do setor, como o saudoso Professor Miguel Collassuono, que marcou presença em inúmeras palestras, sempre incentivando a reflexão crítica e o fortalecimento do turismo como ciência social aplicada.

Um legado vivo

Com 56 anos de militância no turismo, Hilário Ângelo Pelizzer segue ativo como professor universitário, palestrante e escritor, somando livros, artigos técnicos e metodologias que inovaram o ensino e a prática do turismo no Brasil.

Entre seus feitos mais recentes estão as técnicas SIP e SIP2, reconhecidas como ferramentas disruptivas para gestão acadêmica e corporativa, além da franquia de Alternância de Poder (Aula Invertida) aplicada ao turismo e à educação.

Celebração em São Paulo

A celebração dos 50 anos da Via Sestur acontecerá no próximo dia 11 de setembro de 2025, em São Paulo, no Sindresbar-SP (Largo do Arouche), reunindo amigos, parceiros e representantes do trade turístico.

Será um momento de reconhecimento ao trabalho de uma vida dedicada ao fortalecimento da coquetelaria nacional, da educação em turismo e da integração regional.

Linha do Tempo – 50 anos da Via Sestur / Cestur

1969 – Início da militância de Hilário Ângelo Pelizzer no turismo (56 anos de atuação até hoje).

1973 – Criação da Via Sestur Ltda. (hoje Cestur), empresa voltada ao suporte técnico e científico em turismo.

1975 – Início das atividades formais da empresa, marcando o pioneirismo na interiorização e regionalização do turismo em SP.

Década de 1970

  • Participação na criação da Praça do Turismo e do Galpão de Turismo.
  • Realização de encontros bimensais com empresários do trade.
  • Fundação da 1ª Escola Aberta de Turismo (curso livre pioneiro no Brasil).
  • Cursos para secretárias executivas, com apoio de Braniff International, Transamérica, OK Transportadora Turística, Vasp, Transbrasil, Rio Sul Linhas Aéreas e ABS.

Anos 1980

  • Lançamento do PIT – Programa de Interiorização e Regionalização do Turismo no Estado de São Paulo, com apoio da AETI, Fausto Guilherme Longo, Roberto Sousa, TAM, Vasp e prefeituras.
  • Expansão de cursos livres de turismo, que formaram milhares de profissionais.

Anos 1990 – 2000

  • Consolidação do Curso de Guia de Turismo Nacional e Internacional, mantido por 12 anos.
  • Parcerias estratégicas com ABAV-SP, Tunibra, Bradesco Turismo, Real Turismo, Zurich Seguros, Internares, Intravel, Visual Turismo, Tia Augusta, Stella Barros Turismo, além de Sindetur-SP, RS, PR e RJ.
  • Início da grande parceria com a FENACTUR, sob o apoio de Michel Temer (Michelão), Adel Auada e Dr. Nelson de Abreu Pinto, cedendo espaços para eventos.

2010 em diante

  • Mais de 10 mil participantes formados nos cursos livres e projetos de capacitação.
  • Avanço de metodologias inovadoras como o SIP e SIP2 e a técnica de Alternância de Poder (Aula Invertida) aplicadas ao turismo e à educação.
  • Produção de livros, artigos técnico-científicos e participação ativa em congressos nacionais e internacionais.

2025

  • Celebração dos 50 anos da Via Sestur / Cestur no Sindresbar-SP (São Paulo), reunindo amigos, parceiros e representantes do trade turístico.
  • Reconhecimento à trajetória de Hilário Ângelo Pelizzer, um dos maiores nomes do turismo brasileiro.

Hilário Pelizzer é mais que um nome do turismo. É um capítulo vivo da sua história, que atravessa gerações e continua inspirando novas lideranças.

Matéria Miriam Petrone           Fotos Divulgação

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